Fitotecnia

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    Produção, qualidade dos frutos e teores de nutrientes no solo e no pecíolo de tomateiro, em função da fertirrigação potássica e da cobertura plástica do solo
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-08-16) Sampaio, Regynaldo Arruda; Fontes, Paulo Cezar Rezende; http://lattes.cnpq.br/7213782918637141
    Três experimentos foram realizados na Universidade Federal de Viçosa, em solo podzólico vermelho-amarelo câmbico. No primeiro experimento, foram testadas seis doses de K correspondentes a O; 48,4; 118,6 188,8; 259,0 e 399,4 kg ha-1, aplicadas manualmente durante o ciclo da cultura, em quatro repetições, no delineamento em blocos casualizados. O segundo experimento foi similar ao primeiro, porém as doses de K foram aplicadas por fertirrigação. No terceiro experimento foram testados: (A) aplicação manual de 40% da dose de K no momento do transplante e 60% aplicados manualmente em cobertura; (B) aplicação manual de 40% da dose de K no momento do transplante e 60% aplicados por fertirrigação; (C) procedimento idêntico ao anterior, porém com o solo coberto por plástico; (D) aplicação de 100% da dose de K por fertirrigação e (E) procedimento idêntico ao anterior, porém com o solo coberto por plástico. Os tratamentos, em cinco repetições, foram distribuídos no delineamento em blocos casualizados. No primeiro experimento, a produção comercial de frutos atingiu o valor máximo de 38,0 t ha-1; a dose de K associada à produção de máxima eficiência econômica (MEE) foi de 186 kg ha-1; os níveis críticos de K no solo associados à dose de MEE nos surgimentos do 2°, 4° e 6° cachos foram, respectivamente, 151; 110 e 136 mg dm-3; nos pecíolos das folhas adjacentes aos 2º, 4º e 6º cachos, nos tlorescimentos destes, os níveis críticos de K associados à dose de MEE foram 10,00; 9,35 e 4,50 dag kg-1. No segundo experimento, a produção comercial de frutos atingiu o valor máximo de 73,4 t ha-1; a dose de K associada à MEE foi 125 kg ha-1; os níveis críticos de K no solo associados a dose de MEE, nos surgimentos do 2º, 4º e 6º cachos, foram 68; 47 e 99 mg dm-3, respectivamente; nos pecíolos das folhas adjacentes aos 2°, 4° e 6º cachos, no florescimento destes, os níveis críticos de K associados à dose de MEE foram 10,30; 7,30 e 2,96 dag kg-1. No terceiro experimento, a cobertura plástica manteve a umidade e a temperatura do solo mais elevadas nos intervalos entre inigações; maior produção comercial de frutos foi obtida com aplicação do K por fertirrigação do que com aplicação manual do K; a presença de cobertura plástica no solo propiciou aumento na condutividade elétrica e nos teores de N-NO3-, N-total, Ca e Mg, nas profundidades de 0-10 e de 10-20 cm.