Fitotecnia

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    Deterioração por umidade na pré-colheita de sementes de soja: alterações físicas, fisiológicas e bioquímicas
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-08-06) Pinheiro, Daniel Teixeira; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://lattes.cnpq.br/7263173009787619
    A soja é uma das culturas mais importantes do agronegócio mundial e cresce a demanda de sementes de alta qualidade. A deterioração por umidade é um dos fatores que mais afeta a qualidade das sementes e a avaliação deste fator com base em aspectos fisiológicos, bioquímicos e físicos pode ajudar a elucidar estes processos. O objetivo do trabalho foi avaliar as alterações fisiológicas, bioquímicas e físicas em sementes de soja submetidas à deterioração por umidade na fase pré-colheita. Seis cultivares de soja (BMX APOLO, BMX 6563, NS 5959, NA 5909, BMX POTÊNCIA e TMG 1175) foram produzidas em casa de vegetação e submetidas à deterioração por umidade por meio de um sistema de precipitação, aplicando-se 0; 60 (30+30); 120 (60+60) e 180 (90+90) mm de precipitação quando as plantas atingiram o estádio R8. Após a colheita, as sementes foram avaliadas quanto à germinação, vigor, estresse oxidativo, metabolismo proteico e teste de raios X. A deterioração causou reduções de até 30 pontos percentuais na germinação, além de reduções no vigor, atividade de enzimas antioxidativas e teor de proteínas, principalmente nos maiores níveis de precipitação. Observou-se também a deterioração por umidade na fase de pré-colheita ocasionou acúmulos significativos de peróxido de hidrogênio, malonaldeído e atividade da protease, caracterizando de maneira geral, o estresse oxidativo. Com exceção dos danos por umidade que foram altamente correlacionados com a qualidade fisiológica, a densidade foi pouco alterada pela deterioração. Em geral, as cultivares BMX 6563 e BMX POTÊNCIA foram mais suscetíveis e NA 5909 e TMG 1175 mais tolerantes à deterioração por umidade na fase de pré-colheita. Palavras-chave: Germinação. Glycine max. Potencial fisiológico. Vigor.
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    Estresse salino no potencial fisiológico de sementes e no desenvolvimento vegetativo de melão (Cucumis melo L.)
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-07-17) Pinheiro, Daniel Teixeira; Dias, Denise Cunha Fernandes dos Santos; http://lattes.cnpq.br/7263173009787619
    A salinidade é citada como o principal fator abiótico limitante do crescimento e da produtividade de plantas. De maneira geral, causa redução do potencial osmótico do meio e efeitos tóxicos, causando distúrbios metabólicos em todos os estádios de crescimento e desenvolvimento, comprometendo eventos fisiológicos que vão desde a germinação à produção. Os mecanismos de tolerância ao estresse salino em plantas e sementes ainda não estão suficientemente compreendidos, fazendo com que o progresso no desenvolvimento de culturas tolerantes à salinidade seja lento. O objetivo do trabalho foi avaliar os efeitos do estresse salino no potencial fisiológico de sementes e no desenvolvimento vegetativo de melão (Cucumis melo L.). Para todas as avaliações, foram utilizadas sementes de melão amarelo Diplomata F1. O estresse salino reduziu a germinação de sementes e o desenvolvimento de plântulas de melão, sendo mais crítico a partir do potencial de -0,2 MPa. De maneira geral, as atividades das enzimas antioxidativas SOD, CAT e POX aumentaram com a indução do estresse. O estresse salino reduz a emergência de plântulas de melão, mesmo em porcentagens de sódio trocável (PST) consideradas mais baixas, como em 20%. O aumento da PST no solo reduz emergência, comprimento e massa seca de plântulas de melão, principalmente em valores superiores a 20%. O híbrido Diplomata F1 se mostrou mais sensível ao estresse salino na emergência de plântulas do que no desenvolvimento vegetativo ao longo do tempo.