Fitotecnia

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    Enriquecimento de sementes de feijão com molibdênio e seus efeitos na qualidade fisiológica de sementes e na produtividade em três gerações de plantio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-12-18) Lima, Tricia Costa; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8; http://lattes.cnpq.br/3853920970043768; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6
    Objetivou-se avaliar o efeito de doses de molibdênio sobre a qualidade fisiológica das sementes e a produtividade em três gerações de plantio do feijoeiro Ouro Vermelho e do feijoeiro Ouro Branco. Foram conduzidos quatro experimentos para cada cultivar na Estação Experimental do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no município de Coimbra-MG (20º50 30 de latitude sul, 42º48 30 de longitude oeste e altitude de 715 metros). Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos casualizados, com quatro repetições. Com a cultivar Ouro Vermelho, o primeiro experimento foi conduzido no período primavera-verão (época das águas) com semeadura em outubro de 2005; o segundo no período de verão-outono (época da seca) com a semeadura em março 2006; o terceiro no período de inverno, com semeadura em agosto de 2006; e o quarto experimento no período de verão-outono (época da seca), com semeadura em março 2007. Com a cultivar Ouro Branco o primeiro experimento foi conduzido no período de inverno com semeadura em agosto de 2006; o segundo no período de verão-outono (época da seca), com semeadura em março 2007; o terceiro no período de inverno, com semeadura em agosto de 2007; e o quarto no período de verão-outono (época da seca) com semeadura em março 2008. No primeiro experimento de cada cultivar aplicaram-se sete doses de molibdênio 0, 75, 150, 300, 600, 1200, 2400 g ha-1 (as doses 0, 75, 150 e 300 foram aplicadas em dose única aos 15 DAE e as doses 600, 1200, 2400 foram parceladas até 30 DAE) utilizando se como fonte o molibdato de sódio pulverizado sobre as folhas, obtendo-se sementes enriquecidas (SE). Os três experimentos seguintes (1ª geração, 2ª geração e 3ª geração) foram instalados com sementes colhidas no experimento que os antecederam, respectivamente. Para a cultivar Ouro Vermelho a dose de 1700 g ha-1 de Mo foi suficiente para aumentar o teor de Mo na folha e na semente e o conteúdo de Mo na semente da geração enriquecida e da 1ª geração de plantio, mas não teve efeito sobre a produtividade nessas gerações. O aumento da dose de Mo melhorou a qualidade fisiológica, das sementes enriquecidas, das sementes da 1ª e 2ª geração, mas não influenciou a qualidade fisiológica das sementes 3ª geração de plantio. Para a cultivar Ouro Branco até a dose 350 g ha-1 de Mo foi suficiente para aumentar o conteúdo de Mo das sementes enriquecidas (SE) e das sementes obtidas na 1ª geração. Contudo não houve efeito sobre a produtividade para nenhuma geração. As doses Mo influenciaram positivamente a qualidade fisiológica das sementes enriquecidas, da 1ª geração e da 2ª geração. Conclui se que sementes enriquecidas com Mo influencia positivamente apenas a 1ª geração de plantio.