Fitotecnia

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    Variabilidade genética de acessos de tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill.) com base na avaliação de fotossíntese, partição de fotoassimilados e produção
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-03-13) Flores, Milton Edgar Pereira; Cano, Marco Antonio Oliva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787546T4; Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788182P7; Silva, Derly José Henriques da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Z2; http://lattes.cnpq.br/1014226987905231; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; Puiatti, Mário; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783362Z2
    Foi avaliada a variabilidade genética de nove acessos de tomateiro de tipo indeterminado do Banco de Germoplasma de Hortaliças da Universidade Federal de Viçosa, com base na capacidade fotossintética (A), matéria seca total, partição de fotoassimilados e produção. Tendo sido utilizado como padrão de referencia o cultivar Santa Clara. O experimento foi conduzido em ambiente protegido e condições favoráveis de irrigação, nutrição e temperatura, em delineamento de blocos completos casualizados, com 10 tratamentos e 5 repetições. Mediu-se a fotossíntese, com analisador de gás por infravermelho LI-6400, entre 51 e 56 dias após do transplante (DAT). Aos 83 DAT e no final do ciclo produtivo foi determinado IAF. No final do ciclo produtivo foi obtida a massa seca dos frutos, folhas, caule e raiz por secagem em estufa a 75 ºC até peso constante. Os índices de partição de assimilados às folhas, caule, raiz e fruto foram calculados com base na fração da massa total seca e expressos em valores relativos. Os dados foram submetidos a analise de variância (F; p<0,01), teste de Tukey (p<0,05) e correlação de Pearson (r), utilizando o programa estatístico SAEG 9. Os resultados mostraram significativa variabilidade genética para todas as características avaliadas (Teste F; p< 0,01). Entre os acessos estudados não houve correlação alguma entre A, matéria seca total e produção. A correlacionou negativamente com IAF. Matéria seca e partição de assimilados não tiveram associação alguma. A partição de fotoassilados à parte vegetativa, compete fortemente com a dos frutos. Este conjunto de relações mostra que é possível ter plantas produtivas com menores IAF aos das atuais cultivares, se combinar, elevadas A e índices de partição aos frutos, permitindo visualizar um outro ideotipo de plantas que demandam menos recursos por unidade de planta com produtividade similares às atuais cultivares. Foram identificados acessos promissores para combinações favoráveis das características avaliadas.
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    Alocação de matéria fresca, escurecimento enzimático e processamento mínimo de alface
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-04-29) Flores, Milton Edgar Pereira; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; Silva, Derly José Henriques da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Z2; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; http://lattes.cnpq.br/1014226987905231; Puiatti, Mário; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783362Z2; Costa, Franciscleudo Bezerra da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765235U9
    Os objetivos desta pesquisa foram: caracterizar a alocação da matéria fresca da cabeça de alface nos seus componentes, o padrão de isoenzimas e as atividades das enzimas peroxidase (POD) e polifenoloxidase (PPO), e o efeito do ácido ascórbico (AA) no escurecimento de alface minimamente processada. As características foram estudadas em folhas e nervuras das posições foliares externa, média e interna da cabeça e em corações de alface das cultivares Aurélia, Vitória e Crespa. Houve diferença significativa entre as posições foliares para as características avaliadas dentro a cultivar e entre cultivares de alface. As cv. Aurélia e Vitória tiveram favorável padrão de distribuição da matéria fresca foliar e número de folhas para a produção de folhas inteiras, folhas fatiadas e corações a partir da mesma cabeça de alface. Os padrões de isoenzimas da PPO e POD de nervuras de folhas revelaram a existência de variabilidade em número e intensidade de bandas entre diferentes posições foliares da cabeça de alface. Foram encontradas uma ou duas isoenzimas da PPO (PPO-1 e PPO2) e duas ou quatro isoenzimas da POD, sendo duas catiônicas (POD-C1 e POD-C2) e duas aniônicas (POD-A1 e POD-A2), dependendo da cultivar. A variabilidade nos padrões isoenzimáticos da PPO e POD entre as posições foliares foi atribuída à ausência ou presença das isoenzimas PPO-1 e POD-A1. Essas isoenzimas não foram presentes nas nervuras de folhas internas e sem em nervuras de folhas intermediarias, embora com menor intensidade que nas nervuras das folhas externas da cabeça de alface. A ausência ou presença das isoenzimas PPO-1 e POD-A1 foram associadas com o menor ou maior escurecimento das nervuras, respectivamente. Nervuras de folhas externas escureceram mais que as intermediarias, e as intermediarias mais que as internas que não apresentam as isoenzimas PPO-1 e POD-A1. Entretanto, a intensidadedo escurecimento nas nervuras pode estar influenciada não apenas pela presença das isoenzimas PPO-1 e POD-A1quanto pela interação com as outras isoenzimas da PPO e POD. O escurecimento não teve relação com a atividade especifica da PPO e POD. As atividades destas enzimas apresentaram diferentes comportamentos em cada cultivar e entre as posições foliares da cabeça de alface. O tratamento por imersão de um minuto em soluções contendo 10 a 30 mM de AA de nervuras dissecadas de folhas e folhas inteiras da região média e interna, e corações minimamente processadas resultou em diferenças significativas influenciadas pela idade do tecido. O tratamento com 20 e 30 mM de AA promoveu maior escurecimento de nervuras das folhas médias e internas, e menor qualidade visual das folhas externas e médias minimamente processadas. Contrariamente, essas concentrações diminuíram o escurecimento da superfície cortada do caule e o número de folhas sem qualidade visual dos corações. Implica-se que o AA favoreceu a atividade da POD em relação à atividade da PPO, por ter inibido em maior grau a PPO, ou, induzido maior deterioração por vias não determinadas por esta pesquisa. A aparência visual de folhas da região interna não foi influenciada significativamente pelo tratamento com AA, evidenciando a influência da idade do tecido na resposta ao ácido. Conclui-se a existência de diferenças físicas, fisiológicas e bioquímicas de folhas de posições diferentes na cabeça de alface com implicações no escurecimento enzimático e a qualidade visual pós-colheita o que sugere a incorporação de mudanças nos protocolos de processamento mínimo para melhor aproveitamento da matéria prima e qualidade pós-colheita da alface minimamente processada.