Fitotecnia

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    Crescimento de cultivares de manjericão (Ocimum basilicum L.) cultivadas em vasos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2014-02-28) Fernandes, Antonio Resende; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Dias, José Maria Moreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783068Z8; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; http://lattes.cnpq.br/4913936361260537; Mendes, Teresa Drummond Correia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4750991T5; Villani, Ecila Mercês de Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/3982959345685556; Moreira, Marialva Alvarenga; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705144U6
    Objetivou-se verificar nessa pesquisa o comportamento de parâmetros de crescimento de quatro cultivares de manjericão. As sementes foram adquiridas no comércio local, cultivadas em vasos com as seguintes medidas: 11,8 cm diâmetro x 8,6 cm diâmetro x 9,0 cm de altura, em casa de vegetação com tratos culturais regulares. Os tratamentos foram constituídos pela combinação de quatro cultivares de manjericão e cinco épocas de avaliação, em arranjo fatorial 4x5, dispostos no delineamento inteiramente casualizado com três repetições. Cada unidade experimental foi constituída por dez plantas. As cultivares utilizadas foram: Anão; Folha Larga; Grecco e Roxo. As épocas de avalição foram determinadas com intervalos equidistantes de 14 dias após a semeadura DAS (46, 60, 74, 88 e 102 DAS). As seguintes características foram avaliadas: comprimento de caule (CC), biomassa (BG), massa da matéria seca de folha (MSF), caule (MSC) e raiz (MSR); SPAD; área foliar (AF); índice de área foliar (IAF); área foliar específica (AFE); fração de massa folha (FMF), caule (FMC) e raiz (FMR); taxa assimilatória líquida (TAL); taxa de crescimento da cultura (TCC) e relativo (TCR). Os dados foram submetidos à análise de variância e de regressão. Para o fator qualitativo, as médias foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 10% de probabilidade. O CC, BG, MSF, MSC, MSR, AF, IAF e AFE variaram ao longo do ciclo com comportamento linear para as quatro cultivares. Para as épocas 60, 74 e 88 DAS, a cultivar Roxo foi superior às demais para a variável CC. Na característica produção média de BG, MSF e MSR, a cultivar Folha Larga foi superior às demais. Para as variáveis SPAD, AF, IAF e AFE a cultivar Roxo apresenta em média os melhores resultados. As quatro cultivares de manjericão possuem aptidão para produção em vaso. Podem ser usadas como ornamentais as cultivares Anão e Grecco, por apresentarem menor comprimento de caule da planta. As cultivares Folha Larga e Roxo apresentaram melhor desempenho no cultivo em vaso que as cultivares Anão e Grecco. As melhores fases para a exploração das cultivares em vaso são aos 60, 74 e 88 dias após semeadura.