Fitotecnia

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    Teste rápido de condutividade elétrica para avaliação da qualidade fisiológica de sementes de soja
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005-08-03) Carvalho, Luzineide Fernandes de; Sediyama, Carlos Sigueyuki; http://lattes.cnpq.br/1073786165639165
    O presente trabalho teve como objetivos verificar o efeito de diferentes temperaturas e a possibilidade de redução do período de embebição das sementes no teste de condutividade elétrica; avaliar a eficiência do uso da média de dados intermediários dos resultados da condutividade elétrica da solução de embebição; e estimar a correlação entre os resultados de condutividade elétrica e os de outros testes da qualidade fisiológica de sementes de soja colhidas no estádio R8 e aos 15, 30 e 45 dias após R8, nos anos agrícolas 2001/2002 e 2002/2003. A qualidade fisiológica das sementes foi avaliada pelos testes de germinação, primeira contagem da germinação, envelhecimento acelerado, emergência em leito de areia e condutividade elétrica. No teste de condutividade elétrica, além da metodologia tradicional, na temperatura de 25 o C por 24 horas, avaliaram-se outras metodologias, utilizando 20 subamostras de 10 sementes mantidas em temperaturas de 32 oC ou de 40 oC por 10, 30, 60 e 120 minutos. Para o emprego da estimação robusta e do conjunto de dados obtidos no teste de condutividade elétrica com 20 subamostras, procedeu-se à eliminação dos valores discrepantes, reduzindo para 18 e 16 o número de subamostras. Na análise estatística, utilizaram-se os dados com 20, 18 e 16 subamostras. Os resultados indicaram o seguinte: a elevação da temperatura de embebição no teste de condutividade elétrica diminui o tempo de embebição para identificação de sementes de soja com diferentes níveis de vigor; o teste de condutividade elétrica (32 ou 40 oC por 10, 30, 60 e 120 minutos) é eficiente na avaliação rápida da qualidade das sementes de soja com diferentes níveis de vigor; o período de 10 minutos para a embebição das sementes de soja, a 32 ou 40 oC, já possibilita a separação, em curto período de tempo, de lotes de sementes pelo teste de condutividade elétrica; os testes de condutividade elétrica realizados a 32 e 40 o C, independentemente do período de embebição, correlacionaram-se com o teste de condutividade elétrica tradicionalmente utilizado, a 25 oC e 24 horas de embebição, e com os testes de envelhecimento acelerado e emergência em leito de areia; e o emprego da média das observações intermediárias, mais robusta, constitui-se em opção promissora na otimização dos resultados do teste de condutividade elétrica.