Fitotecnia

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    Substratos e indutores de florescimento em bromélias ornamentais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-11-09) Barbosa, Gustavo Caldeira Victer; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Santos, Nerilson Terra; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782537A2; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4275104A2; Motoike, Sérgio Yoshimitsu; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728221T8; Salvador, Elisabete Domingues; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790509U4
    Os objetivos desta pesquisa foram estudar os efeitos de diferentes substratos no cultivo, para substituição da fibra de xaxim, e avaliar os aspectos do desenvolvimento, da qualidade e da precocidade das inflorescências submetidas a diferentes doses de indutores de florescimento nas espécies de Tillandsia cyanea, Guzmania dissitiflora e da cultivar Vriesea Charlotte . O primeiro experimento foi conduzido na Unidade de Pesquisa e Conservação de Bromeliaceae (UPCB), do Departamento de Biologia Vegetal da Universidade Federal de Viçosa, no período de 30 de julho de 2006 a 28 de fevereiro de 2007. Os tratamentos foram constituídos de diferentes misturas de materiais e dois substratos comerciais, no delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Concluiu-se que para o cultivo de Tillandsia cyanea os substratos que apresentaram desempenho equivalente ao da testemunha T25 (100% de fibra de xaxim), e que não possuíam fibra de xaxim na composição, foram: T1 (20% de areia, 20% de casca de pinus, 20% de fibra de coco e 20% de casca de arroz), T6 (50% de fibra de coco e 50% de casca de arroz) e T12 (33% de casca de pinus, 33% de fibra de coco e 33% de casca de eucalipto); para o cultivo de Guzmania dissitiflora os substratos T5 (50% de fibra de coco e 50% de fibra de casca de eucalipto) e T22 (100% de casca de eucalipto) apresentaram desempenho equivalente ao da testemunha T25 (100% de fibra de xaxim); e para o cultivo de Vriesea Charlotte os substratos que apresentaram desempenho equivalente ao da testemunha T25 (100% de fibra de xaxim), e que não possuíam fibra de xaxim na composição, foram os seguintes: T1(20% de areia, 20% de casca de pinus, 20% de fibra de coco e 20% de casca de arroz carbonizada), T2 (50% de casca de pinus e 50% de fibra de coco), T3 (50% de casca de pinus e 50% de casca de eucalipto), T4 (50% de casca de pinus e 50% de casca de arroz carbonizada), T6 (50% de fibra de coco e 50% de casca de arroz carbonizada), T7 (50% de casca de eucalipto e 50% de casca de arroz carbonizada), T8 (50% de areia e 50% de casca de pinus), T11 (50% de areia e 50% de casca de arroz carbonizada), T12 (33% de casca de pinus, 33% de fibra de coco e 33% de casca de eucalipto), T13 (33% de casca de pinus, 33% fibra de coco e 33% de casca de arroz carbonizada), T14 (33% de casca de pinus, 33% de casca de eucalipto e 33% de casca de arroz carbonizada) e T15 (33% de fibra de coco, 33% de casca de arroz carbonizada). O segundo experimento foi conduzido no Setor de Floricultura do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de 30 de setembro de 2006 a 28 de fevereiro de 2007, utilizando o delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos de cinco doses de ethephon (0, 6, 12, 24 e 48 mg/planta), acetileno (0, 665, 991, 1.107 e 1.456 ppm) e carbureto de cálcio (0,5, 1, 2 e 4g/planta), aplicadas no tanque das plantas. Verificou-se que em Tillandsia cyanea todas as doses de ethephon e a maior dose de acetileno promoveram indução do florescimento. Não houve diferença entre as doses de ethephon para todas as características avaliadas. As plantas tratadas com ethephon apresentaram desenvolvimento mais precoce das inflorescências, quando comparadas ao das plantas tratadas com acetileno. Em Guzmania dissitiflora as plantas tratadas com a dose 665 ppm de acetileno apresentaram florescimento mais precoce e inflorescências de melhor qualidade comercial, porém em Vriesea Charlotte a dose 991 ppm de acetileno apresentou os melhores resultados relativos a qualidade e precocidade das inflorescências.