Fitotecnia

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    Aplicações de soluções homeopáticas em Achillea millefolium L. (Asteraceae): abordagem morfofisiológica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005-02-22) Arruda, Viviane Modesto; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/8485150224469596
    O objetivo deste trabalho foi verificar o efeito de soluções homeopáticas sobre o crescimento, produção de princípios ativos e anatomia foliar de plantas Achillea millefolium L. (milfolhas). Os rizomas foram plantados em vasos mantidos sob telado. As características de crescimento avaliadas foram: altura, número de folhas, comprimento e largura da maior folha, comprimento e largura da menor folha, número de brotações massa fresca e seca da parte aérea e raiz. Foram caracterizadas as respostas morfológicas, o teor de tanino, teor de clorofila a e b, razão clorofila a/b e teor de flavonóides. A hipótese de patogenesia e de plantas sadias foi considerada no primeiro ensaio, mediante a aplicação de Sulphur 3CH, que exerceu influência no teor de tanino em função da época de aplicação. No segundo ensaio foram utilizados Natrum muriaticum, Kali carbonicum, Silicea, Sulphur 3CH e a testemunha (água). Os preparados homeopáticos exerceram efeito pouco expressivo nas variáveis de crescimento altura, número de folhas, comprimento e largura da menor folha, mas causaram acúmulo de matéria seca da parte aérea. O teor de tanino e clorofila a e b foram influenciados pelas homeopatias. O teor de flavonóides foi oscilatório de acordo com os preparados. Os descritores anatômicos foram: espessura da epiderme, área de parênquima paliçádico, de parênquima incolor, de colênquima e de feixes vasculares, além da área total da epiderme. A aplicação das soluções homeopáticas exerceu efeito na produção de metabólitos secundários, embora a organização anatômica não tenha sido alterada.
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    Preparados homeopáticos na pós-colheita de flores
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-21) Arruda, Viviane Modesto; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/8485150224469596; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice; Duarte, Elen Sonia Maria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4736672J3; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8
    Este trabalho teve como objetivo avaliar preparados homeopáticos e conservantes na pós-colheita de crisântemos, rosas e gérberas. Os experimentos foram conduzidos no Laboratório de Homeopatia DFT/UFV. No experimento A, de crisântemos, foram utilizados os tratamentos água destilada+pulsing , sacarose 2% + pulsing, sacarose 2%, água destilada e o preparado homeopático Nitricum acidum. No experimento B foram utilizados os tratamentos água destilada + pulsing, sacarose 2% + "pulsing", sacarose 2%, água destilada e o preparado homeopático Sulfuricum acidum. Foram determinados: pH, condutividade elétrica, oxigênio dissolvido e temperatura. Atribuem-se notas as características das folhas e flores. O tratamento Nitricum acidum diminui o pH em função dos dias. O tratamento sacarose foi eficiente na longevidade das hastes de crisântemos. No experimento B, houve decréscimo da condutividade elétrica, no preparado homeopático Sulfuricum acidum, ao longo dos dias de tratamentos. Não houve variação do pH nos tratamentos utilizados.Nos critérios de avaliação da longevidade houve perda comercial no tratamento Sulfuricum acidum na avaliação murcha das pétalas. No experimento de rosas c.v Vegas foram utilizadas concentrações de tiossulfato de prata 0,5;1,0;1,5 e 2,0 mM, água destilada e prata coloidal. Os preparados homeopáticos Argentum metallicum e Argentum nitricum 6C foram aplicados nas dosagem de 0,1;0,2;0,3;0,4 mL. O preparado homeopático Argentum metallicum 6C 0,2 e 0,3 mL influenciaram o comportamento do pH. Argentum nitricum 6 C 0,2 e 0,4 mL provocou variação no pH da solução. No experimento com hastes de gérberas foram avaliados o pH, condutividade elétrica e atividade enzimática. Os tratamentos utilizados foram cloreto de cálcio, tiossulfato de prata 1,0mM; acido cítrico, sacarose 2%, testemunha (água destilada), hipoclorito de sódio e quatro preparados homeopáticos: Magnesia phosphorica, Argentum metallicum, Calcarea carbonica, Phosphoricum acidum.O tratamento ácido cítrico e tiossulfato de prata diminuíram o pH da solução. O preparado homeopático Calcarea carbonica 6C proporcionou efeito oscilatório no pH em função dos dias. A melhor longevidade das hastes de gérbera foi observada no tratamento ácido cítrico e Magnesia phosphorica 6C.