Fitotecnia

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    Crescimento e marcadores químicos em plantas de Bidens pilosa L. (Asteraceae) tratadas com homeopatia
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-02-27) Armond, Cintia; Casali, Vicente Wagner Dias; http://lattes.cnpq.br/4947484129378255
    Foram avaliados os mecanismos de resposta morfológica, teor de óleo, atividade enzimática de catalase e peroxidase, produção de compostos antimaláricos das raízes e análise da bioeletrografia em plantas de Bidens pilosa L., visando estudar as respostas da experimentação no indivíduo sadio e na patogenesia. As características de crescimento avaliadas foram: altura, número de folhas, número de ramos, número de capítulos, número de folhas arroxeadas, área foliar, área foliar média, SPAD foliar, massa da parte aérea e das raízes fresca e seca e incidência de pulgões e de oídio. No primeiro ensaio, a potência utilizada foi a CH3 e o procedimento, “Duplo cego”, na aplicação dos tratamentos: Alumina, Nitricum acidum, Natrum muriaticum, Calcarea carbonica, Calcarea phosphorica, Sulphur, China, Magnesia carbonica e os controles etanol 70% e água destilada. Os preparados homeopáticos exerceram influência na altura das plantas em função das fases de desenvolvimento; Sulphur e controle etanol 70% promoveram maior altura em relação aos demais tratamentos. As plantas tratadas com China tiveram maior massa fresca foliar em relação ao controle etanol 70% CH3. A menor produção de capítulos foi verificada nas plantas tratadas com Calcarea carbonica e Magnesia carbônica. As plantas tratadas com Calcarea phosphorica provocaram maior incidência de pulgão, enquanto China e Nitricum acidum causaram menor incidência. A atividade enzimática da peroxidase e catalase não foi influenciada pelos preparados homeopáticos. A maior produção de óleo essencial ocorreu nas plantas que receberam Nitricum acidum e o controle água destilada. No segundo ensaio foi avaliada a resposta de Bidens pilosa L., expressa em crescimento, patogenesia, produção de óleo essencial, atividade enzimática catalase/peroxidase, bem como a presença de compostos antimaláricos e bioeletrografias em crescentes dinamizações de China em escala centesimal. Os tratamentos constituíram-se das dinamizações de China C2, C4, C6, C8, C10, C12, C14, C16, C18, C20, C22 e C24 e dos controles etanol 70% e água destilada. As preparações homeopáticas de China influenciaram a massa de parte aérea e a produção de ramos e capítulos florais em função da fase de crescimento. Não houve patogenesia de China, e as plantas mantiveram seu crescimento normal. Quanto à produção de óleo essencial e à atividade enzimática de catalase/peroxidase, não houve diferença entre os tratamentos, porém foi constatado comportamento não-linear entre as crescentes dinamizações de China. Houve alteração no campo eletromagnético registrado nas bioeletrografias retratadas em Bidens pilosa L.
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    Indicadores químicos, crescimento e bioeletrografias de plantas de jambu (Acmella oleracea L.), capim-limão (Cymbopogon citratus (DC) Stapf) e folha-da-fortuna (Bryophyllum pinnatum (Lam.) Oken) submetidas a tratamentos homeopáticos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2007-02-27) Armond, Cintia; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Reis, Efraim Lázaro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788214H7; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709860J2; Castro, Daniel Melo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728432H2; Andrade, Fernanda Maria Coutinho de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797343Y9#Indice
    Plantas de Acmella oleracea, Cymbopogon citratus e Bryophyllum pinnatum consideradas sadias, foram tratadas com as homeopatias: Staphysagria, Apis mellifica, Arnica montana, Sulphur, Natrum muriaticum, Phosphorus, Silicea, Nux vomica em escala centesimal (3C, 12C, 30C, 1MFC, 5MFC), e os controles etanol 70% e água destilada, diluídas em água de irrigação e aplicadas 100 mL/vaso. As plantas demonstraram responsividade às homeopatias em baixas e altas diluições, não havendo necessariamente concomitância entre o crescimento e produção de metabólitos secundários. O fato das homeopatias aplicadas nas plantas ter causado efeito em picos indica que a homeopatia utilizada em plantas medicinais exerce efeito, porém descobrir quais as homeopatias e dinamizações que causa efeito de forma positiva implica em novas pesquisas. Portanto pôde ser constatado que a mesma homeopatia que causa aumento de produção numa determinada potência pode ocasionar aumento, redução ou ausência de alteração. As homeopatias causaram alterações no campo eletromagnético de plantas de jambu, capim-limão e folha-da-fortuna tratadas com homeopatias e também nas não tratadas. A bioeletrografia é indicadora e promissora nos estudos da interação entre vitalidade do organismo vivo e a homeopatia. O efeito e intensidade de atuação de cada homeopatia e da dinamização variam em função da variável avaliada.