Fitotecnia

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    Escala diagramática e controle alternativo da mancha de ramularia do algodoeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-09-25) Aquino, Leonardo Angelo de; Zambolim, Laércio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787254T6; Rodrigues, Fabrício de ávila; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709080E6; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774217D3; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Chiavegato, Ederaldo José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788313A2
    Objetivou-se com este trabalho elaborar e validar uma escala diagramática para quantificação severidade da mancha de Ramularia do algodoeiro, causada pelo fungo Ramularia gossypii (Speg.) Cif.; e, avaliar a eficiência de produtos alternativos no controle da doença. A escala diagramática proposta contém nove níveis de severidade: 0; 0,05; 0,50; 1,0; 2,0; 4,0; 8,0; 16,0; 32,0 e 67,20. Avaliaram-se a precisão e a acurácia por meio da regressão entre a severidade real e estimada por avaliadores experientes e inexperientes, bem como a reprodutibilidade pela regressão das severidades estimadas pelos avaliadores aos pares. A escala obtida mostrou-se adequada para avaliar a mancha de Ramularia por garantir aumento na acurácia e na precisão da avaliação oferecendo estimativas reproduzíveis da severidade da doença. Com relação aos produtos alternativos avaliados para o controle da mancha de Ramularia, o silicato de potássio aplicado via foliar foi ineficaz com valores de severidade, enfolhamento relativo aos 166 dias após a emergência, produtividade e área abaixo da curva de progresso da mancha de Ramularia (AACPMR) semelhante a testemunha sem fungicida. A calda Viçosa proporcionou controle eficiente da doença, não diferindo em termos de produtividade dos tratamentos a base de estrobirulina e ou de triazol, sendo o incremento de produtividade em relação a testemunha de 88%. Os fungicidas mancozeb e clorotalonil em mistura com a calda Viçosa ou com triazol foram eficientes no controle da mancha de Ramularia, destacando-se o fungicida mancozeb em mistura com tebuconazole.
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    Parcelamento do fósforo na cultura do algodão irrigado em neossolo quartzarênico
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-09-25) Aquino, Leonardo Angelo de; Neves, Júlio César Lima; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783076D4; Oliveira, Rubens Alves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785359E1; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774217D3; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8
    Nos solos de cultivo do algodoeiro no Brasil, há predomínio na fração argila de minerais com alta capacidade de fixar o fósforo em formas não-lábeis. Técnicas adequadas de aplicação de fertilizantes fosfatados são essenciais para a obtenção de produtividades satisfatórias. Objetivou-se avaliar a aplicação parcelada do fertilizante fosfatado no algodoeiro, em comparação à aplicação tradicional em semeadura, sobre a absorção de P, o teor de nutrientes na folha índice e a produtividade. Três experimentos foram instalados num delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Os experimentos foram conduzidos em solo de textura arenosa, classificado de Neossolo Quartzarênico. O cultivar utilizado foi o Delta Opal. No primeiro experimento, os tratamentos consistiram de duas doses de P2O5 (50 e 120 kg ha-1) x quatro formas de aplicação parcelada PS, P1, P2 e P3 (100/0; 75/25; 50/50; 25/75 correspondentes à porcentagem da dose de P2O5 aplicada em semeadura e aos 35 dias após a emergência (DAE), respectivamente) x dois sistemas de cultivo (irrigado e sequeiro) e dois tratamentos adicionais (não aplicação do P no cultivo sequeiro e irrigado), perfazendo dezoito tratamentos. No segundo experimento, cultivo irrigado, os tratamentos consistiram de quatro doses de P2O5 (30, 60, 120 e 180 kg ha-1) x três formas de aplicação parcelada. Essas formas foram P1, P2 e P3 (80/20, 60/40, 40/60, correspondentes às percentagens da dose de P2O5 aplicadas em semeadura e aos 35 DAE, respectivamente), mais dois tratamentos com a aplicação do P em semeadura (60 e 120 kg ha-1 de P2O5) e um sem aplicação do P, perfazendo quinze tratamentos. O terceiro experimento, cultivo irrigado, constou de sete tratamentos: seis formas de aplicação parcelada da dose 60 kg ha-1 de P2O5, mais um tratamento sem P. As formas de aplicação do fertilizante foram: PS (P em semeadura); P1, P2 e P3 (80/20; 60/40; 40/60 % da dose de P2O5 aplicada, respectivamente, na semeadura e aos 35 DAE); alémdo tratamento P2 com a parcela do P em cobertura via MAP (P2 - MAP) ou via superfosfato triplo em pó (P2 - STP). A parcela aplicada de P em semeadura de todos os tratamentos e a aplicada em cobertura em P1, P2 e P3 foi via superfosfato triplo granulado. Nos dois primeiros experimentos, a única fonte de P foi o superfosfato triplo granulado. Em todos os experimentos, a parcela de P em cobertura foi aplicada mincorporada na profundidade de 10 cm a 20 cm da fileira de plantas. Avaliaram-se a produção de matéria seca; o teor e conteúdo de P nas folhas, ramos e estruturas reprodutivas aos 35, 50 e 80 DAE; o teor de nutrientes na quinta folha completamente expandida do ápice para a base (folha índice) aos 80 DAE; e o número de capulhos por planta, massa de capulho e produtividade de algodão em caroço na colheita. A aplicação parcelada do fertilizante fosfatado, de modo geral, não influenciou o acúmulo de matéria seca e conteúdo de P na parte aérea aos 50 e 80 DAE. No primeiro experimento, houve resposta às doses de P sobre a produtividade e absorção de P, apenas no cultivo irrigado. A irrigação aumentou o número de capulhos por planta e a produtividade do algodão em caroço. O teor de nutrientes na folha índice foi maior no cultivo de sequeiro, exceto os de N e P. No segundo experimento, houve redução da produtividade de algodão em caroço no parcelamento P3 em comparação com a aplicação tradicional ou aos parcelamentos P1 e P2. Os teores de nutrientes, exceto o de P, não foram afetados pelo parcelamento do fertilizante fosfatado. Houve resposta às doses de P para a massa de parte aérea seca aos 35 e 50 DAE e de estruturas reprodutivas secas aos 80 DAE. Houve incremento do P absorvido e da produtividade de algodão em caroço, com o aumento das doses de P. As produtividades máximas foram obtidas com as doses de 125, 180 e 180 kg ha-1 de P2O5, nos parcelamentos P1, P2 e P3, respectivamente. No terceiro experimento, os teores de nutrientes na folha índice não foram influenciados pelos parcelamentos, exceto o teor de P, que foi maior no tratamento P2 -MAP. Houve incremento do P absorvido aos 50 DAE com as formas de aplicação P2 - MAP e P3. A aplicação do P aumentou a massa de capulho, o número de capulhos por planta e a produtividade de algodão em caroço. A forma de aplicação P3 reduziu a produtividade de algodão em caroço. Conclui-se que, em Neossolo Quartzarênico, o parcelamento do fertilizante fosfatado não alterou o teor de nutrientes na folha índice e não aumentou a absorção de fósforo e a produtividade de algodão em caroço.