Fitotecnia

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    Vernalização, tamanho de bulbos e retardante no crescimento e desenvolvimento de plantas de lírio (L.longiflorum) var. Ace
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-09-06) Almeida, Diogo Brito de; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; http://lattes.cnpq.br/9739197277323432; Leite, Roberto de Aquino; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785893P8; Muniz, Moisés Alves; http://lattes.cnpq.br/7699567485841537
    A exposição dos bulbos ao frio, fenômeno fisiológico denominado vernalização, o tamanho do bulbo e reguladores de crescimento são importantes na produção de lírio em vaso. Por sua vez o modo de colheita das hastes das plantas utilizadas para corte de flor é preponderante na produção de bulbos filhos. Neste sentido os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, no delineamento em blocos casualizados, em parcelas sub subdivididas, com três repetições. No experimento I, os períodos de vernalização (25, 35 e 45 dias, a constituíram as parcelas; os tamanhos de bulbo, com A- 3,2 a 3,8cm; B- 2,5 a 3,2cm e C- 1,9 a 2,5cm de diâmetro, as subparcelas e doses do regulador paclobutrazol (0; 0,2 e 1mL/L) as sub subparcelas. Os bulbos foram plantados em vasos de 800mL, 1 bulbo por vaso, o qual constituiu a unidade experimental. No experimento II, os períodos de vernalização constituíram as parcelas, os tamanhos de bulbo as subparcelas e as formas de colheita (Colheita total da haste no ponto de colheita comercial da flor; Colheita da haste no ponto comercial mantendo 10 cm da haste no solo; retirada do botão floral assim que seu surgimento foi observado e colheita no fim do ciclo vegetativo) as sub subparcelas. Os bulbos foram plantados em canteiros, em espaçamento de 15x20cm. Foram avaliados número de dias para emergência das brotações, ciclo de florescimento, número de plantas que floresceram, número de flores por planta, comprimento e diâmetro do botão floral, diâmetro e altura da planta, massas seca e fresca do caule, das folhas e da inflorescência, o número, perímetro e massas fresca e seca de bulbos produzidos. Para as plantas cultivadas em vaso o aumento do período de vernalização reduziu o número de dias para emergência e o ciclo de florescimento. A percentagem de florescimento e o número de flores foram diretamente proporcionais ao tamanho de bulbo utilizado, ocorrendo decréscimo do número de flores produzidas com o aumento do período de vernalização. O paclobutrazol não causou efeito na redução do comprimento do entrenó. A altura da planta sofreu decréscimo com o aumento do período de vernalização e a redução diâmetro do vibulbo utilizado. A produção de flores de corte mostrou a mesma relação de proporcionalidade, observada nas plantas de vaso, entre características como emergência dos bulbos, ciclo de florescimento, percentagem de florescimento, número de flores, a altura das plantas quando expostos aos mesmos períodos de vernalização e o diâmetro dos bulbos plantados. O aumento da vernalização reduziu o número e a massa seca e fresca dos bulbos produzidos, enquanto o tamanho do bulbo foi diretamente proporcional ao desenvolvimento dos bulbos filhos em número, tamanho e peso. A forma de colheita, com retirada do botão floral aumentou o número, o perímetro e as massas frescas e secas dos bulbos.