Fitotecnia
URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/174
Navegar
Item Amadurecimento e conservação pós-colheita de peras Europeias produzidas no Brasil(Universidade Federal de Viçosa, 2012-12-14) Zucoloto, Moises; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502E7; Antoniolli, Lucimara Rogéria; http://lattes.cnpq.br/0030443575011889; Siqueira, Dalmo Lopes de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780530J1; http://lattes.cnpq.br/9552365183163692; Silva, Danielle Fabíola Pereira da; http://lattes.cnpq.br/6972754692724026; Czermainski, Ana Beatriz Costa; http://lattes.cnpq.br/9016018622274864O presente trabalho teve como objetivo definir o tempo necessário de condicionamento por frio para indução e uniformização do amadurecimento, buscar alternativas para controle de distúrbios fisiológicos e uso de atmosfera modificada para prolongar o período de armazenamento de peras Europeias produzidas no Brasil. Para tanto, foram conduzidos sete experimentos, apresentados em três capítulos. No capítulo 1, buscou-se definir o tempo necessário de condicionamento por frio para u uniformização do amadurecimento de peras. Realizou-se três colheitas de frutos de'Abate Fetel', 'Rocha' e Packham's Triumph' em intervalos semanais onde cada colheita constituiu um experimento fatorial (7x3), sendo sete períodos de manutenção sob baixa temperatura (0, 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias) e três de manutenção em ambiente simulado a 20 ± 1 °C (zero, três e seis dias). Observou-se que, nas condições brasileiras, as cultivares necessitam de diferentes períodos de condicionamento por frio para a indução do amadurecimento, variando de acordo com a data de colheita. No capítulo 2, objetivou-se verificar alternativas para redução da ocorrência de distúrbios fisiológicos. Realizou-se o primeiro experimento a fim de avaliar diferentes datas de colheita em relação ao potencial de armazenamento e diminuição da incidência de distúrbios fisiológicos e o segundo experimento, onde se buscou verificar alternativas para o controle dos distúrbios fisiológicos por meio do uso de etanol, metil jasmonato e 1-MCP em peras 'William's'. No primeiro experimento foram realizadas três colheitas em intervalos semanais. As peras foram avaliadas logo após a colheita, aos 20, 40, 60, 80, 100 e 120 dias de manutenção sob baixa temperatura e três de manutenção em ambiente simulado a 20 ± 1 °C (zero, três e seis dias). No segundo experimento os frutos foram colhidos quando a firmeza de polpa atingiu 90N e foram submetidos aos tratamentos: (T1) Controle: manutenção dos frutos em temperatura de 0 ± 1 °C; (T2) Metil jasmonato: os frutos foram expostos ao metil jasmonato por 24 horas a temperatura de 20 ± 1 °C com concentração de 10-5 mol/L; (T3) Vapor de etanol: os frutos foram expostos a álcool etílico durante 24 horas a temperatura de 20 ± 1 °C na proporção de seis mL/kg de fruto e (T4) 1-MCP: frutos foram tratados por meio da exposição de 1-MCP durante 24 horas e armazenados a temperatura de 0 ± 1 °C na concentração de 300 ppb. Os frutos da primeira data de colheita apresentaram menor incidência de distúrbio fisiológico e suportaram maior tempo de armazenamento refrigerado. O tratamento com etanol foi capaz de manter a firmeza de polpa dos frutos por até 90 dias e reduziu a incidência de distúrbios fisiológicos, mas conferiu gosto residual ruim aos frutos. O uso do 1-MCP possibilitou o armazenamento dos frutos por até 120 dias sem incidência de distúrbio fisiológico. Finalmente, no capítulo 3, objetivou-se verificar a utilização de atmosfera modificada para prolongar o período de armazenamento de frutos de peras 'Rocha' e Packham's Triumph', colhidos com firmeza de polpa de 67,61 e 74,69N, respectivamente. Os frutos foram divididos em dois lotes e submetidos aos tratamentos: Controle: frutos foram dispostos em caixas plásticas e armazenados em câmara fria com temperatura de 0 ± 1 °C e umidade relativa em torno de 90 ± 5%, por até 180 dias; Atmosfera modificada: os frutos foram mantidos em caixas plásticas e revestidos com filme de polietileno de baixa densidade linear (100 μm) com aditivo BIF 1500 6% (Bag it Fresh B.I.F. 1500, Magna Chemical Canada Inc.), por até 180 dias. Cada tratamento constitui um experimento em esquema fatorial (7x2), sendo sete períodos de armazenamento refrigerado (0, 30, 60, 90, 120, 150 e 180 dias) e dois períodos de ambiente simulado (0, 5 dias). O uso de atmosfera modificada possibilitou armazenar frutos de peras 'Rocha' e 'Packham's Triumph' por até 180 dias, sem comprometer a qualidade.Item Conservação pós-colheita de quiabo e jiló(Universidade Federal de Viçosa, 2009-08-20) Galvão, Hilton Lopes; Puiatti, Mário; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783362Z2; Correa, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783530Z6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; http://lattes.cnpq.br/8252340768046115; Barros, Raimundo Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787859T6; Moreira, Marialva Alvarenga; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4705144U6; Moura, Marcelo Amaral de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723102T6O objetivo deste trabalho foi avaliar a aplicação do pré-resfriamento, atmosfera modificada e do 1-MCP (1-metilciclopropeno) sobre a qualidade pós-colheita de frutos de quiabo (Abelmoschus esculentus L. Moench) e de jiló (Solanum gilo Raddi), armazenados sob refrigeração. O uso de embalagem de PVC foi eficiente no controle da perda de massa da matéria fresca, independentemente dos frutos terem sido hidroresfriados, mantendoos firmes. Frutos controle e pré-resfriados, sem PVC, apresentaram murchos no segundo dia de armazenamento para o quiabo e no sétimo dia para o jiló. O 1-MCP aplicado antes do uso da embalagem de PVC reduziu a perda de massa da matéria fresca dos frutos de jiló em relação aos não tratados e embalados. Frutos de quiabo e jiló, embalados com PVC, independentemente de serem pré-resfriados, tiveram teores superiores de clorofila em comparação aos não embalados. Os frutos de jiló, tratados com 1-MCP, apresentaram maior teor de clorofila em relação aos demais tratamentos a partir do terceiro dia de armazenamento. O pré-resfriamento e/ou embalagem de PVC não interferiram nos teores de carboidratos (amido e açúcares solúveis totais), apesar de o resfriamento imediatamente após a colheita implicar em redução na taxa de degradação de amido. Houve redução nas taxas de consumo de amido de jilós quando tratados com 1- MCP. Aos onze dias de armazenamento verificou-se o amarelecimento dos frutos de jiló embalados com filme de PVC, enquanto que frutos tratados com 1-MCP, independentemente da concentração aplicada, o amarelecimento dos frutos foi verificado apenas aos catorze dias. Houve maior incidência de injúria por frio nos frutos de quiabo armazenados sem PVC, porém, ao final do armazenamento, observaram-se sintomas nos quiabos embalados, independentemente do pré-resfriamento. Não houve sintomas da injúria por frio no armazenamento refrigerado dos frutos de jiló. Conclui-se que o emprego de filme de PVC e/ou do pré-resfriamento contribui para a conservação da qualidade pós-colheita do quiabo e do jiló e, a exposição dos frutos de jiló ao 1-MCP e posterior embalagem com filme de PVC foi mais eficiente em prolongar a vida de prateleira dos frutos no armazenamento a 10 ºC e 85 % umidade relativa.Item Manejo e conservação pós-colheita de Pereskia aculeata Mill.(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-16) Barbosa, Camila Karen Reis; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Dôres, Rosana Gonçalves Rodrigues das; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4127267P8; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; http://lattes.cnpq.br/4703781525298438; Mapeli, Ana Maria; http://lattes.cnpq.br/9610510167581846; Rêgo, Elizanilda Ramalho; http://lattes.cnpq.br/3808074316221768O trabalho foi realizado no Laboratório de Pós-colheita do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa com o objetivo de avaliar os efeitos do hidroresfriamento e da embalagem plástica perfurada na qualidade pós-colheita das folhas de ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) armazenadas em temperatura ambiente (25ºC) e em ambiente refrigerado (5ºC). Os experimentos foram instalados segundo o esquema de parcelas subdivididas, tendo os tratamentos nas parcelas e o tempo de armazenamento nas subparcelas no delineamento em blocos casualizados. Avaliou-se a quantidade de clorofila estimada pelo SPAD, a perda de massa fresca (PM), o teor relativo de água (TRA), os teores de açúcares solúveis totais (AST), redutores (RED), não redutores (NRED) e amido das folhas. Os dados foram submetidos à análise de variância, teste Tukey a 5% de probabilidade e regressão. A vida de prateleira em armazenamento refrigerado foi aumentada em até sete vezes, dependendo do tratamento aplicado. Não houve efeito significativo dos tratamentos ou do tempo no teor de clorofila das folhas. Independente do tratamento, as folhas permaneceram verdes durante todo o tempo de prateleira. Nas folhas armazenadas à 25ºC houve maior PM acumulada pelas folhas hidroresfriadas devido à evaporação da água absorvida e acumulada na superfície das folhas durante o tratamento. A embalagem foi efetiva no controle da PM acumulada em ambas as temperaturas de armazenamento. O maior TRA foi proporcionado pelo uso de embalagem plástica perfurada com ou sem o hidroresfriamento prévio, a qual evitou por maior período de tempo o murchamento das folhas. Os teores de AST, RED, NRED e amido oscilaram em função do tratamento aplicado em resposta ao efeito de concentração ou diluição atrelado ao TRA. Não houve efeito do tempo de armazenamento nos teores de AST e amido. Os teores de RED decresceram com o tempo de armazenamento à 25ºC, diferentemente dos teores de NRED em ambas as temperaturas de armazenamento, os quais aumentaram devido ao efeito de concentração. Recomenda-se o hidroresfriamento, a embalagem plástica perfurada e o armazenamento refrigerado na pós-colheita de P. aculeata.Item Manejo pós-colheita de hastes florais de Heliconia bihai(Universidade Federal de Viçosa, 2008-04-01) Guimarães, Adriana Andrade; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765235T4; Puiatti, Mário; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783362Z2; Santos, Marlei Rosa dos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707565H8; Souza, Pahlevi Augusto de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765277Y7Objetivando avaliar a longevidade floral de hastes de Heliconia bihai cinco experimentos foram instalados no Laboratório de Fisiologia e Tecnologia, Pós-colheita da Embrapa Agroindústria Tropical em Fortaleza-CE. O primeiro consistiu em submeter às hastes ao recorte a cada 24 ou 48 horas após a colheita. O recorte a cada 24 horas promoveu maior longevidade floral (12 dias), comparado aos demais tratamentos (controle e hastes recortadas a cada 48 horas) com longevidade de 10 dias. Os recortes promoveram menores decréscimos na aparência visual, perda de massa e conteúdo de antocianina, no entanto, não influenciaram o teor relativo de água das brácteas e pseudocaule e atividade da peroxidase e polifenoloxidase comparado ao controle. O objetivo do segundo experimento foi avaliar o uso do 2-mercaptoetanol sobre a longevidade floral. O 2-mercaptoetanol não influenciou a aparência visual, atividade da enzima peroxidase, perda de massa e teor relativo de água do pseudocaule. A longevidade não apresentou diferenças significativas entre os tratamentos, estimada em 11 dias. O terceiro experimento foi instalado com o objetivo de avaliar o uso de pulverizações com benziladenina nas concentrações de 150 e 300 mg L-1. A benziladenina promoveu menores perdas de massa e melhores notas na aparência visual comparada ao controle. No entanto, não apresentou efeito sobre o conteúdo de antocianina, teor relativo de água das brácteas e pseudocaule e atividade das enzimas peroxidase e polifenoloxidase. Baseado na aparência visual a benziladenina em ambas concentrações, bem como o controle não apresentaram diferenças significativas na longevidade floral, estimada em 10 dias. O quarto experimento objetivou avaliar o efeito do pulsing com ácido giberélico nas concentrações de 50 e 100 mg L-1. O ácido giberélico não influenciou na perda de massa, teor relativo de água do pseudocaule, conteúdo de antocianina e atividade da peroxidase e polifenoloxidase, no entanto, apresentou efeito significativo na aparência visual e teor relativo de água das brácteas. Baseada nas notas da aparência visual, a longevidade floral foi de 7 dias para o controle e de 9 dias para hastes tratadas com ácido giberélico. O quinto experimento consistiu em armazenar as hastes em câmaras frias a 7 ºC (97 % U. R.); 13 ºC (92% U. R.) e 15 ºC (58 % U. R), revestidas ou não com película à base de galactomana de sementes de Caesalpinia pulcherrima por períodos de 3 (1 dia em temperatura refrigerada + 2 dias a 25 ºC); 6 (4 dias em temperatura refrigerada + 2 dias a 25 ºC); 9 (7 dias em temperatura refrigerada + 2 dias a 25 ºC); 12 (10 dias em temperatura refrigerada + 2 dias a 25 ºC) and 15 (13 dias em temperatura refrigerada + 2 dias a 25 ºC). Hastes de Heliconia bihai armazenadas a 7 e 13 °C manifestaram sintomas de injúria por frio aos 6 após a colheita (4 dias em temperatura refrigerada + 2 dias a 25 ºC) com e sem película. O uso da película não influenciou nos sintomas de injúria por frio. A melhor temperatura de armazenamento foi 15 °C. A longevidade das hastes armazenadas a 15 °C foi 10 e 13 dias, para hastes revestidas e não revestidas respectivamente. Menores longevidades foram observadas em hastes armazenadas a 25 °C com e sem película, bem como para as armazenadas a 7 e 13 °C revestidas com película.Item Polinização do tomate cereja por abelhas nativas em cultivo protegido(Universidade Federal de Viçosa, 2013-06-20) Meyrelles, Bianca Gonçalo; Campos, Lúcio Antonio de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783908P9; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; http://lattes.cnpq.br/4717662535487216; Silva, Tania Pires da; http://lattes.cnpq.br/1208956669474515O presente trabalho teve por objetivo avaliar a polinização realizada pela abelha sem ferrão Melipona quadrifasciata, no intuito de aumentar a produção do tomate cereja em cultivo protegido. Os experimentos foram realizados no campus da Universidade Federal de Viçosa. Foram utilizados dois híbridos de tomate cereja, de coloração vermelha e amarela. O primeiro experimento foi realizado de agosto a dezembro de 2011, foram testados o híbrido vermelho e duas espécies de abelha sem ferrão, Nannotrigona testaceicornis e Frieseomelitta varia. A adaptação ao ambiente protegido com altas temperaturas causou mortalidade das abelhas, impedindo a visitação das flores. O segundo experimento foi realizado de março a julho de 2012, com a abelha Melipona quadrifasciata, e os híbridos ʻChipanoʼ (vermelho) e o ʻSweet Goldʼ (amarelo). A temperatura na casa de vegetação foi adequada e as abelhas visitaram as flores. Os tratamentos foram: com visitação da abelha e sem visitação. Independente do híbrido usado foram encontradas diferenças significativas entre as médias dos atributos físicos avaliados. Os frutos originados de flores visitadas pela abelha foram mais pesados, com maior número e massa seca de sementes, com maior espessura do pericarpo, diâmetro vertical e comprimento. Quanto aos atributos químicos houve diferença significativa entre aos híbridos. No híbrido vermelho não houve diferença de acidez total titulável e concentração de sólidos solúveis. No híbrido amarelo os frutos originados de flores não visitadas pelas abelhas tiveram acidez e sólidos solúveis maiores. O terceiro experimento foi realizado de julho a novembro de 2012, com a abelha Melipona quadrifasciata, e os mesmos híbridos do segundo experimento. Foi acrescentado o tratamento de vibração manual das plantas. A temperatura na casa de vegetação foi alta e não ocorreu visitação das flores pelas abelhas. Independente do híbrido não houve diferenças significativas entre as médias dos atributos físicos e químicos dos frutos originados de plantas vibradas manualmente e dos frutos originados de plantas não vibradas. A polinização realizada pela abelha sem ferrão Melipona quadrifsciata incrementou a produção do tomate cereja sob cultivo protegido. Nos frutos oriundos de flores visitadas por estas, apresentaram maior peso, maior número e massa seca de sementes, maior diâmetro vertical e comprimento. Alguns cuidados devem ser tomados no manejo das abelhas sem ferrão. Em casa de vegetação, deve ser evitado temperaturas altas por prejudicarem as abelhas e impedirem as visitas as flores do tomateiro. As plantas vibradas manualmente não diferiram das não vibradas quanto aos atributos físicos e químicos. É importante a escolha do método adequado de polinização na produção de tomate cereja em casa de vegetação.