Fitotecnia
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Item Produção de gérbera de corte em resposta à frequência de fertirrigação com base na irradiância solar global(Universidade Federal de Viçosa, 2010-04-08) Muniz, Moisés Alves; Zolnier, Sérgio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795613U7; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; http://lattes.cnpq.br/7699567485841537; Pinto, Cleide Maria Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783638A4; Steidle Neto, Antônio José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706227Z1Foi conduzido um experimento em casa-de-vegetação, com a cultura da gérbera, com os objetivos de: i) comparar o desempenho produtivo e qualitativo de gérbera de corte, em sistema hidropônico, em resposta a frequência de irrigação estabelecida com base no acúmulo da irradiância solar global com o sistema de controle temporizado; ii) determinar o valor acumulado da irradiância solar global mais apropriado para o estabelecimento da frequência de irrigação para o cultivo de gérbera; iii) avaliar o efeito da frequência de irrigação nos índices fisiológicos das plantas de gérbera no decorrer do ano. O plantio da gérbera, var. Dinamyte, foi realizado em vasos com capacidade de 6 dm3, preenchido com substrato (carvão vegetal: perlita: vermiculita), na proporção volumétrica de 30:30:40%. Os tratamentos foram dispostos em blocos casualizados, em esquema de parcelas subdivididas. As parcelas constituíram as frequências de irrigação estabelecidas com base no acúmulo de irradiância solar global (0,5; 1,5; 2,5 e 3,5MJ/m2) + controle (irrigação com frequência de 2 em 2 horas, das 6:00 as 18:00 hs, controlada por temporizador) e as subparcelas 5 épocas de avaliação ao longo do ano, com 3 repetições. As diferentes frequências de irrigação estabelecidas com base no acúmulo da irradiância solar não diferiram do controle temporizado para as características: início de colheita comercial, altura e diâmetro de planta, massa seca de raiz, massa seca de rizoma, diâmetro de inflorescência, comprimento de haste, massa fresca e seca de haste floral e longevidade de inflorescência. Para as características evapotranspiração da planta, volume de água aplicado, área foliar, massa seca de folha, massa seca de planta e produção total de inflorescência a frequência de irrigação estabelecida com base no acúmulo de irradiância solar de 0,5MJ/m2 propiciou resultados superiores ao controle. Para taxa de crescimento absoluto e relativo de raiz, rizoma, folha e de planta não houve diferença entre as plantas crescidas sob as diferentes frequências de irrigação estabelecidas com base no acúmulo de irradiância solar e o controle temporizado. Já para, eficiência de uso da água, a frequência de irrigação estabelecida com base no acúmulo de irradiância solar de 3,5MJ/m2 proporcionou valor superior às demais frequências de irrigação. Com base nos resultados obtidos podemos concluir que: a frequência de irrigação estabelecida com base no acúmulo da irradiância solar substitui o controle temporizado, pois proporcionou maior crescimento de planta e produção de hastes florais, também propiciou maior eficiência na distribuição e quantidade de água aplicada. Os eventos de fertirrigação para gérbera devem ocorrer quando o valor acumulado da irradiância solar global atingir 0,5MJ/m2; maior variação dos índices fisiológicos foi proporcionada pela época de avaliação, mostrando a capacidade adaptativa da gérbera ao regime hídrico.Item Produtividade e qualidade de inflorescências de tango (Solidago canadensis L.) em função de densidades populacionais e do número de hastes por planta(Universidade Federal de Viçosa, 2008-05-09) Sá, Perciane Gonçalves de; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778112A2; Leite, Roberto de Aquino; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785893P8; Moraes, Paulo José de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761139Y4Visando avaliar o efeito de densidades populacionais e do número de hastes sobre a produção e a qualidade de inflorescências de tango implantou-se um experimento no DBC, com parcelas subdivididas, alocando-se nas parcelas as densidades de plantio (20, 25, 30 e 35 plantas/m²), e nas subparcelas, o número de hastes por planta (2, 3 ou 4), com 4 repetições, 2 plantas por repetição. A colheita ocorreu quando as hastes florais atingiram o ponto comercial (abertura das inflorescências correspondentes aos 2 cm terminais do ápice), quando foram avaliados: massas fresca e seca por unidade de haste, por planta e por m², diâmetro da base e comprimento total das hastes, comprimento e diâmetro das inflorescências, número de folhas e de ramos florais e ciclo de produção. Foram avaliados dois ciclos de produção sucessivos. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo teste F e análise de regressão. Não houve efeito da interação entre o número de hastes por planta e a densidade de plantio para as características avaliadas nos dois ciclos. No primeiro ciclo, verificou-se que as plantas conduzidas com 2 hastes apresentaram maior massa fresca por unidade de haste e diâmetro da base da haste, comprimento e diâmetro da inflorescência e número de ramos florais. As plantas conduzidas com 4 hastes apresentaram maiores massas fresca e seca por planta e por unidade de área. Não houve efeito do número de hastes sobre o comprimento total da haste floral, o número de folhas e o ciclo. As densidades de plantio promoveram aumento linear no comprimento total da haste e da inflorescência de plantas conduzidas com 3 hastes, redução linear nas massas fresca e seca por planta em plantas conduzidas com 4 hastes e aumento linear nas massas fresca e seca por m² em todos os sistemas de condução (2, 3 e 4 hastes). No segundo ciclo, observou-se que as plantas conduzidas com 3 e 4 hastes apresentaram maior massa seca por planta e por unidade de área. Quanto à massa fresca por planta e por unidade de área, as plantas conduzidas com 3 e 4 hastes foram semelhantes entre si e superiores às conduzidas com 2 hastes. O número de hastes por planta não afetou as demais características avaliadas neste ciclo. As densidades de plantio promoveram redução linear no comprimento da inflorescência, no diâmetro da base da haste e no número de ramos florais no sistema de condução com 2 hastes, redução linear no número de ramos florais, nas massas fresca e seca por unidade de haste e nas massas fresca e seca por planta no sistema de condução com 4 hastes. Não houve efeito de densidade sobre o comprimento total, o diâmetro da inflorescência, o número de folhas e as massas fresca e seca por área. Plantas conduzidas com 2 hastes produziram hastes de melhor qualidade para a maioria das características avaliadas nos dois ciclos. Considerando-se os 2 ciclos, a condução com 2 hastes na densidade de 25 plantas/m² se sobressaiu na produção de maços e percentagem de hastes no comprimento comercial.