Fitotecnia
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Item Amadurecimento pós-colheita de frutos de macaúba e qualidade do óleo para a produção de biodiesel(Universidade Federal de Viçosa, 2014-02-28) Goulart, Samuel de Melo; Pimentel, Leonardo Duarte; http://lattes.cnpq.br/3836292808137912; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://lattes.cnpq.br/8479174225630891; Mota, Clenilso Sehnen; http://lattes.cnpq.br/0131884660611016A macaúba [Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Martius] é uma espécie promissora como fonte de matéria prima para a produção do biodiesel devido a alta produtividade em óleo, a possibilidade de completo aproveitamento de seus frutos e sua adaptabilidade a diversos biomas brasileiros. Devido ao sistema extrativista de exploração da espécie praticado até os dias atuais, informações a respeito do comportamento fisiológico pós-colheita de seus frutos e seus efeitos sobre a qualidade do óleo, bem como o ponto ideal de colheita são inexistentes. Da mesma forma, não existem métodos de armazenamento desenvolvidos para os frutos da macaúba. O conhecimento do padrão respiratório dos frutos após a colheita é de fundamental importância no desenvolvimento de tecnologias de armazenamento que permitam a manutenção da qualidade do óleo. Este trabalho teve como objetivos determinar o padrão respiratório e de evolução de etileno pós-colheita em frutos de macaúba, avaliar a qualidade do óleo do mesocarpo, a firmeza do mesocarpo e quantificar a perda de massa dos frutos ao longo do armazenamento. Os parâmetros físicos e químicos de qualidade dos frutos e do óleo do mesocarpo ao longo do armazenamento foram avaliados no experimento 1. A fim de estimular o surgimento de picos respiratórios e de etileno, procedeu-se a aplicação de Ethrel (experimento 2) ou acetileno (experimento 3), em frutos colhidos com diferentes idades (dias após antese - DAA), seguindo-se o armazenamento dos frutos. Foram avaliados a evolução de gases (CO2 e etileno), o teor de óleo no mesocarpo, a acidez e estabilidade oxidativa do óleo, o teor de água no óleo, a firmeza do mesocarpo e a perda de massa. O perfil de ácidos graxos foi determinado no experimento 3 em frutos colhidos aos 433 DAA. Verificou-se o surgimento de picos de produção de CO2 e de etileno ao longo do armazenamento tanto para no experimento 2 como no 3, sendo este comportamento típico de frutos climatéricos. O perfil de ácidos graxos é dominado por compostos insaturados, com destaque para o ácido oleico. O teor de óleo no mesocarpo elevou-se juntamente com a época de colheita e o período de armazenamento, com efeito benéfico da aplicação de xiiacetileno no rendimento de óleo observado em frutos colhidos aos 328 e 418 DAA com 10 e 20 dias de armazenamento respectivamente. Aos 343 e 403 DAA, respectivamente aos 0 e 20 dias de armazenamento, a aplicação de acetileno reduziu o rendimento em óleo do mesocarpo. A acidez e a estabilidade oxidativa do óleo foram afetadas pela idade dos frutos e pelo período de armazenamento, mantendo-se, na maioria dos casos, dentro de limites aceitáveis quando os frutos foram armazenados a 25 °C. A aplicação de Ethrel não afetou o acúmulo de óleo durante o armazenamento. O efeito do acetileno foi dependente da idade e período de armazenamento considerados. A aplicação de acetileno promoveu maior amolecimento do mesocarpo dos frutos. Houve perda de massa ao longo do armazenamento, sendo esta mais proeminente em frutos de maior idade.Item Avaliação do dispositivo LED no controle do florescimento do crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev.) ‘Yoko Ono’(Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-08) Zanotelli, Marinaldo Francisco; Peternelli, Luiz Alexandre; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723301Z7; Rodrigues, Ernesto José Resende; http://lattes.cnpq.br/2974153929725339; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; Casali, Vicente Wagner Dias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783038Y4; Barros, Raimundo Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787859T6O atual mercado de flores no Brasil caracteriza-se pelo crescimento e pelo investimento promissor. A cultura do crisântemo destaca-se dentro do universo da floricultura, seja pelas flores de corte ou como plantas de vaso e pela demanda de alta precisão na resposta do florescimento ao fotoperíodo. É comum a utilização de lâmpadas de 100 W à noite, a fim de inibir o florescimento. Com a evolução tecnológica do LED (Light Emitting Diode), de alta eficiência na conversão da energia elétrica em luminosa, é possível obter dias longos com menor consumo de energia e economia no custo de produção. Os objetivos deste trabalho foram: avaliar a eficiência do emissor de luz monocromática (LED) no controle do florescimento, com base no consumo de energia do LED com lâmpada incandescente; e determinar a iluminância mínima necessária no controle do florescimento e a economia no controle do florescimento de crisântemos. O experimento foi realizado em casa de vegetação da CEDAF/UFV, no delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições, utilizando cinco tipos de iluminação: LEDs de 2, 4, 6 e 8 W e lâmpada incandescente de 100 W, em parcelas subdivididas. As subparcelas foram compostas por nove distâncias a partir do centro de projeção da fonte de luz sobre a bancada, com 0,40 m de distância entre vasos. Aos 28 dias após a poda do broto apical, foram avaliados: número de folhas, altura das plantas, diâmetro do caule a 5 cm de altura, número de botões florais, massa das folhas secas, massa dos caules secos, massa dos botões florais secos, massa das raízes secas e massa seca total. Os dados foram submetidos à análise de variância e, quando necessário, utilizou-se análise de regressão. Plantas iluminadas com os LEDs de 2, 4 e 6 W não floresceram até a distância de 0,80 m; o LED de 8 W não causou florescimento até a distância de 1,60 m. Plantas iluminadas com lâmpada de 100 W não floresceram. Quanto à análise econômica, foi utilizada como taxa mínina de atratividade a taxa de juros Selic de abril de 2009 (10,25%), no horizonte de planejamento de cinco anos. O valor presente líquido foi de R$ 141.786,86, indicando investimento economicamente atrativo. A relação benefício-custo foi de 2,28, confirmando lucratividade e retorno de capital em dois anos. O uso de LED no controle do florescimento em crisântemo é altamente econômico em energia e, portanto, viável.Item Características fitotécnicas e fisiológicas do gladíolo Amsterdam cultivado sob diferentes tipos de telas(Universidade Federal de Viçosa, 2014-02-26) Santos, Raimundo Luiz Laurinho dos; Muniz, Moisés Alves; http://lattes.cnpq.br/7699567485841537; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://lattes.cnpq.br/7311010071753301; Ferreira, Sukarno Olavo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786429E5; Rodrigues, Ernesto José Resende; http://lattes.cnpq.br/2974153929725339; Salomão, Luiz Carlos Chamhum; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502E7Objetivou-se com este trabalho avaliar caracteres fisiológicos e fitotécnicos do gladíolo Amsterdam , bem como acompanhar seu desenvolvimento através de análise de crescimento. O gladíolo foi cultivado em quatro ambientes de luz: a pleno sol (controle) e sob três telas − aluminizada, vermelha e azul −, que restringiram em 50% a luminosidade global. Os bulbos, com perímetro entre 12 e 14 cm, foram plantados em vasos com capacidade para 11 L contendo substrato apropriado. Para monitorar a temperatura e a umidade durante todo o ciclo das plantas, foram instalados miniloggers (HT-500). Os experimentos foram feitos em delineamento inteiramente casualizado com 60 vasos em cada ambiente de luz, dos quais cinco foram utilizados para a medição dos caracteres fitotécnicos, cinco foram deixados no ambiente após a colheita da haste para completarem o amadurecimento dos bulbos e 32 foram empregados na análise de crescimento, sendo o restante usado na bordadura. Quando as plantas exibiram duas folhas definitivas, foram feitas medições da fotossíntese em relação às intensidades luminosas e em relação às horas do dia, da intensidade luminosa em relação às horas do dia e das curvas da qualidade do espectro da luz nos quatro ambientes de cultivo. Medições pontuais de trocas gasosas e fluorescência da clorofila foram iniciadas aos 36 dias após o plantio e repetidas a cada intervalo de 10 dias, sendo quatro na primavera e cinco no outono. A análise de crescimento iniciou-se aos 21 dias depois do plantio, quando as plantas apresentavam o primeiro par de folhas. Ocorreram oito coletas em cada estação de cultivo. Não houve efeito significativo entre as médias de tratamentos no final de cada época de cultivo sobre os parâmetros de trocas gasosas. A condutância estomática, transpiração e concentração interna de carbono na câmara subestomática foram mais baixas na primavera, mas não limitantes da qualidade da haste floral. Os parâmetros de fluorescência da clorofila não indicaram presença de estresse no gladíolo nas duas épocas de cultivo. Nos tratamentos com telas, o número de flores na espiga floral foi maior na primavera. O gladíolo apresentou médias do comprimento da parte aérea superiores às do controle, sendo maiores no outono. Nas duas épocas avaliadas, o gladíolo sob tela azul não alcançou a melhor classificação comercial (10 mm) quanto ao diâmetro da haste, e o diâmetro da flor foi menor no outono. Apenas nos tratamentos com telas aluminizada e vermelha as plantas alcançaram o melhor padrão comercial (≥ 110 cm) para o comprimento da haste floral. As médias de massa seca da haste floral do gladíolo cultivado sob telas vermelha e aluminizada e a pleno sol foram superiores às do gladíolo sob tela azul. A massa seca total (MST) e a área foliar (AF) apresentaram padrão de crescimento de uma curva sigmoidal, e o gladíolo cultivado sob tela azul teve menor MST. A área foliar específica (AFE) do gladíolo sob tela azul foi maior que as demais nas duas estações de cultivo. A duração de área foliar (DAF), tanto na primavera quanto no outono, teve forte crescimento. Enquanto as plantas estavam com acelerado crescimento vegetativo, elas começaram a ficar estáveis aos 63 DAP. A razão de área foliar (RAF) e a razão de massa foliar (RMF) foram elevadas nas primeiras coletas, indicando forte investimento em folhas. A razão de massa de bulbos (RMB) a pleno sol foi maior do que nos tratamentos com telas. No tratamento a pleno sol, as médias da altura de planta foram menores nas duas épocas de cultivo. O gladíolo cultivado sob telas aluminizada e vermelha apresentaram vigoroso crescimento e maior número de características comercialmente desejáveis.Item Crescimento e florescimento de plantas de copo-de-leite submetidas a doses de GA3 e baixa temperatura(Universidade Federal de Viçosa, 2011-08-26) Mesquita, Eliane Rezende; Ferreira, Francisco Affonso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783387U7; Martins Filho, Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282T5; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://lattes.cnpq.br/0975758610845898; Muniz, Moisés Alves; http://lattes.cnpq.br/7699567485841537Atualmente o segmento da agricultura brasileira, governado pela atividade floricultura, se caracteriza como altamente lucrativo e promissor. Neste campo, é crescente a utilização de técnicas que incrementem quantidade e qualidade nos produtos finais. Dentre os principais produtos oriundos da floricultura, destaque crescente é dado à espécie Zantedeschia aethiopica, conhecida popularmente como copo-de-leite, que apesar de dominar considerável fatia do mercado, pouco se sabe sobre seu comportamento mediante tratamento com hormônios, embalagem ou manejo de temperatura de armazenamento. Dessa forma, objetivou-se avaliar o efeito da aplicação de ácido giberélico em rizomas de copo-de-leite, o processo de embalagem e manutenção dos mesmos em câmara fria e o armazenamento também de plantas jovens em caracteres fitotécnicos da produção. Para isso, realizaram três experimentos. No primeiro os rizomas de copo-de-leite foram imersos em soluções contendo ácido giberélico (GA3) nas concentrações de 0, 50, 100, 500 e 1000 mg L-1, utilizando-se duas fontes deste hormônio. No segundo experimento, acondicionaram-se rizomas em embalagens de polietileno e o conjunto foi armazenado em condições ambiente por até 90 dias, depois, plantados e conduzidos até o florescimento. No terceiro, rizomas foram submetidos ao armazenamento a frio em períodos de 0, 10, 20, 30 e 40 dias, da mesma forma, plantas jovens (60 dias) foram também armazenadas nessas condições. O GA3 antecipa o florescimento e confere maior produção de flores; da mesma forma, o processo de armazenamento também aumenta o número hastes de florais. Por outro lado, o acondicionamento de rizomas e plantas jovens não interferiu nas características avaliadas.Item Growing and flowering control of campanula potted and postharvest of cut flowers (Campanula medium L.)(Universidade Federal de Viçosa, 2013-11-12) Pêgo, Rogério Gomes; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Martins Filho, Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282T5; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://lattes.cnpq.br/8951742492985120; Moraes, Paulo José de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4761139Y4; Zolnier, Sérgio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795613U7Campanula medium é uma espécie ornamental de dia longo (LD) que necessita da técnica de noite interrompida para indução ao florescimento; para ajustar da arquitetura de plantas envasadas, frequentemente são usados retardantes de crescimento. Quando comercializadas como flor de corte, é necessário compreender a dinâmica pós-colheita de hastes florais. Devido ao pouco conhecimento técnico sobre a produção de campanulas, essa pesquisa objetivou elucidar algumas das principais técnicas de produção dessas flores, para isso os seguintes experimentos foram avaliados: 1) esse estudo objetivou estabelecer a melhor fonte luminosa para indução floral e produção de plantas de campanulas de qualidade. Para isso, C. medium 'Champion Pink' e 'Champion Blue' foram cultivadas sob dias curtos (SD), 8 horas de fotoperíodo, durante as primeiras oito semanas. Em seguida as plantas foram induzidas ao florescimento pela exposição ao LD, 16 horas de fotoperíodo, pela interrupção da noite por iluminação contínua durante 22:00-02:00 horas usando iluminação artificial durante três semanas. A iluminação foi fornecida por lâmpadas incandescentes de 100W, fluorescentes de 23W, lâmpadas de alta pressão de sódio (HPS) de 70W e LED 3W, sendo o controle mantido sob dia curto (não iluminadas). 2) O objetivo foi determinar o retardante de crescimento mais adequado para o cultivo de plantas de campanulas Champion Pink , Champion Blue e Champion White . Após a indução floral, um lote de plantas das variedades Champion Pink , Champion Blue e Champion White foram pulverizadas com soluções de Daminozide nas concentrações de 1000, 2000, 3000 e 4000 mg L-1. No segundo experimento as plantas foram tratadas foram tratadas com as concentrações de 10, 20, 30 e 40 mg L-1 de paclobutrazol, sendo a aplicação pela irrigação do substrato. As plantas controle foram tratadas com água destilada. 3) O objetivo foi determinar a melhor concentração de sacarose na solução de pulsing para conservação pós- colheita de hastes de campânula Champion White . As hastes florais de campânula foram padronizadas com 60 cm de comprimento e 15 a 20 flores abertas por hastes e em seguida e tratadas individualmente por 24 horas em solução de sacarose nas concentrações de 0 %, 1 %, 3% e 5%. As hastes florais foram transferidas para vasos viicontendo 200 ml de água e mantidas até o final da vida do vaso. 4) O objetivo desse estudo foi relatar a primeira ocorrência de Sclerotinia sclerotiorum, causando perda de qualidade ornamental em Campanula medium. Para isso foi observada a ocorrência e desenvolvimento da doença em cada uma das variedades e a identificação do patógeno foi realizada por meio de testes laboratoriais. Os resultados mostram que a interrupção da noite é necessária para a indução floral de campânulas 'Champion Pink' e 'Champion Blue'. Para indução floral de 'Champion Pink' e 'Champion Blue' pode-se usar lâmpadas incandescentes, fluorescentes, de sódio de alta pressão ou LED. É possível a produção de 'Champion Pink' e Champion Blue em vaso de alto valor ornamental que atendam ao mercado. As concentrações de 40 mg L-1 de paclobutrazol ou 4000 mg L-1 de Daminozide podem ser usadas para controle do crescimento de campânulas de vaso Champion Pink e Champion Blue e 'Champion White'. Há redução da produção de massa seca de caule, flores e folhas, número de flores e área foliar. As concentrações estudadas não afetam a qualidade ornamental de campânula em vaso, mas aumentam o período de produção. Maior absorção de água foi observada nas hastes tratadas com 5 % de sacarose. Houve perda de peso das hastes após as primeiras 24 horas do tratamento de pulsing, no entanto, em concentrações de 1% a 3 % os pesos dos caules foram constantes até ao final da vida de vaso. As hastes florais tratadas com 1% de sacarose mantiveram o índice SPAD, que mede a coloração verde das folhas, por longo período, quando comparado com os outros tratamentos. A maior longevidade de 6,8 dias foi observada nas hastes florais tratadas com 1,0%, e a menor, de 3,6 dias, foi obtida em hastes tratadas com 5% de sacarose na solução pulsing. Foi observada a ocorrência de Sclerotinia sclerotiorum causando perda de qualidade ornamental em plantas de campânulas 'Champion Pink' Champion Blue' e 'Champion White em 20 %, 22% e 7%, respectivamente. A infecção por S. sclerotiorum foi iniciada nas bordas das folhas desenvolvendo ao longo da folha, predominantemente ao longo dos feixes vasculares. O dano mais grave ocorreu após a infecção da haste floral pelos fungos causando anelamento e crescimento de micélios cotonosos. Posteriormente, observou-se a murcha, tombamento e perda da qualidade ornamental das plantas. A presença de escleródios, estruturas de resistência típica da doença, foi também observada.Item Influência de retardantes de crescimento e da luminosidade na produção de crisântemo de vaso(Universidade Federal de Viçosa, 2009-10-09) Matiello, Hediberto Nei; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Ribeiro Junior, José Ivo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Y6; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://lattes.cnpq.br/6253009653234871; Puiatti, Mário; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783362Z2; Paiva, Patrícia Duarte de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/6636371751614312Este trabalho avaliou os efeitos da concentração, frequência e tipo de retardantes de crescimento, além de luminosidade, variedade e número de dias longos sobre as características fitotécnicas do crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzvelev) em vaso. A distribuição e persistência dos retardantes crescimento também foi verificada nos órgãos da planta. Foram realizados três experimentos. No primeiro experimento as variedades Indianápolis e White Mega Time foram submetidas às combinações dos fatores intensidade luminosa no período de dias longos (150 ou 60 lux), período de dia longo (15 ou 20 dias), retardante de crescimento (daminozide ou clormequat), concentração (0 ou 4000 mg L-1) e frequência de aplicação (9 ou 21 dias). O delineamento foi o de blocos ao acaso com três repetições em um esquema fatorial 26. No segundo experimento estudou-se a variedade Indianápolis tratada com retardante no intervalo de 0 a 4000 mg L-1 para daminozide e clormequat, e de 0 a 80 mg L-1, para o paclobutrazol. A freqüência foi de 9 a 21 dias. O delineamento foi o composto central (DCC) com cinco repetições do ponto central. No terceiro experimento foram realizadas análises cromatográficas nas raízes, caule e folhas da variedade Indianápolis ao longo do tempo após a aplicação de 4000 mg L -1 de daminozide ou 4000 mg L -1 de clormequat ou 80 mg L-1 de paclobutrazol. Os extratos metanólicos das amostras foram submetidos à cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). Os experimentos constaram de um delineamento inteiramente casualizado com três repetições para determinação da concentração. No primeiro experimento, ocorreram efeitos de muitas interações duplas, principalmente sobre a altura da planta, o número de hastes florais e do ciclo de cultivo. Intensidade luminosa e freqüência afetaram menor número de características. Plantas da variedade White Mega Time tratadas com o retardante daminozide proporcionaram a produção de plantas com menor altura, menor diâmetro e maior número de botões florais. O segundo experimento demonstrou que o daminozide apresentou efeito da concentração sobre a altura. Altura comercial foi obtida em aplicação única da concentração de 2065 mg L-1. Concentração e/ou frequência de aplicação de clormequat afetaram apenas a produção de matéria seca da planta e apresentou efeito fitotóxico. Plantas com altura comercial foram obtidas com uma única aplicação de 42,85 mg L-1 de paclobutrazol. O terceiro experimento demonstrou que a CLAE foi eficiente em detectar e quantificar o daminozide e paclobutrazol na raiz, caule e folha. O clormequat não foi detectado por CLAE. As folhas apresentaram maior concentração de daminozide e paclobutrazol, seguido de caule e raiz, com maior persistência no caule para o daminozide e na folha para o paclobutrazol.Item Longevidade de cultivares de rosa em resposta ao tratamento com etileno e 1-MCP(Universidade Federal de Viçosa, 2007-12-12) Batista, Raimundo Junior da Rocha; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Ribeiro Junior, José Ivo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723282Y6; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778533A2; Freitas, Gilberto Bernardo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723149T6; Rodrigues, Ernesto José Resende; http://lattes.cnpq.br/2974153929725339Os objetivos deste trabalho foram de determinar a sensibilidade ao etileno de sete cultivares de rosa para corte, determinar o período ideal de exposição, a melhor concentração de 1-MCP e, o efeito de aplicações múltiplas de 1-MCP sobre a qualidade pós-colheita das hastes florais de rosa. Para o experimento de sensibilidade ao etileno exógeno, utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com seis repetições em esquema fatorial 5x7, referente a cinco concentrações de etileno (0, 1, 10, 100 e 1000 µL L-1) e sete cultivares de rosa. As cultivares Grand Gala®, Versília, Texas, Konfetti , Tineke, Sandra e Vega, foram expostas ao etileno por um período de 12 horas. As hastes florais da cultivar Grand Gala® apresentaram alta sensibilidade ao etileno, com reduzida vida pós-colheita, enquanto que hastes florais da cultivar Konfetti apresentaram maior resistência aos efeitos do etileno. Para o experimento com 1-MCP, utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com seis repetições em esquema fatorial 3x5, referente a três períodos de exposição (3, 6 e 12 horas) e cinco concentrações de Ethylbloc® (0, 0,1, 0,5, 1,0 e 1,5 g/m3) nas cultivares Grand Gala® e Konfetti . Para as hastes florais da cultivar Grand Gala®, a concentração 1,5 g/m3 de Ethylbloc® e período de exposição de 3 horas promoveram aumento da longevidade floral (7,2 dias). A máxima longevidade foliar estimada foi 5,1 dias para concentração de 1,5 g/m3 de Ethylbloc®. O estádio máximo de abertura das flores foi 4,3 (diversas pétalas abertas), estimado com concentração de 1,5 g/m3 de Ethylbloc®. Para as hastes florais da cultivar Konfetti , a concentração 1,5 g/m3 de Ethylbloc® e período de exposição de 3 horas promoveram aumento na longevidade floral e foliar em 12,1 e 10,8 dias, respectivamente. Na concentração de 1,5 g/m3 e período de exposição 12 horas, o estádio de abertura das flores estimado foi 5,05 (botão floral completamente aberto). Para o experimento com aplicações múltiplas de 1-MCP utilizou-se um delineamento inteiramente casualizado com seis repetições em esquema fatorial 3x2, referente a três modos de aplicação do 1-MCP (simples, dupla e tripla aplicação) e duas concentrações de Ethylbloc® (0 e 1,5 g/m3). As hastes florais das cultivares Grand Gala® e Konfetti tratadas com aplicação simples de 1-MCP, apresentaram maior longevidade floral e foliar, quando comparados com aplicações dupla e tripla.Item Radiação gama e secagem na conservação da qualidade do óleo de frutos de macaúba(Universidade Federal de Viçosa, 2013-04-10) Martins, Adalvan Daniel; Kuki, Kacilda Naomi; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784674P6; Pimentel, Leonardo Duarte; http://lattes.cnpq.br/3836292808137912; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://lattes.cnpq.br/1657525754271302; Carvalho, Mychelle; http://lattes.cnpq.br/6211400266640051A macaúba [Acrocomia aculeata (Jacq.) Lodd. ex Martius] apresenta-se como fonte promissora de óleos vegetais, especialmente como matéria-prima para produção de biodiesel. Isso se deve ao elevado teor de óleo no mesocarpo e na amêndoa dos frutos, à possibilidade de completo aproveitamento desses frutos, além da grande adaptabilidade dessa espécie às condições climáticas brasileiras. Entretanto, faltam informações para conservação da qualidade do óleo após a colheita e armazenamento dos frutos, gerando a necessidade de desenvolver estudos que prolonguem a vida pós-colheita, mantendo a qualidade do óleo extraído. Os objetivos desse trabalho foram avaliar a qualidade e teor de óleo do mesocarpo e da amêndoa de frutos de macaúba submetidos a tratamentos físicos de radiação gama e secagem, ao longo do armazenamento, à temperatura ambiente. Realizou-se dois experimentos: no primeiro experimento, 120 unidades experimentais, compostas por 24 frutos de macaúba, foram tratadas com as doses de 0; 0,5; 1,0; 3,0 5,0 e 10,0 kGy de radiação gama e armazenadas por 0, 15, 30, 45 e 60 dias à temperatura ambiente. A interação entre doses e tempo de armazenamento foi significativa. Melhor qualidade visual foi observada em frutos irradiados com as doses mais elevadas, nos primeiros dias de armazenamento. O índice de acidez do óleo de frutos irradiados foram menores que o tratamento controle, sendo a dose de 10,0 kGy a que propiciou maior redução desse índice. A radiação gama reduziu o acúmulo de óleo e a estabilidade oxidativa no mesocarpo. O teor de água no óleo do mesocarpo aumentou com o incremento das doses e do tempo de armazenamento. O ácido oleico e o ácido láurico estão presentes em maiores quantidades nos óleos do mesocarpo e da amêndoa, respectivamente. Dentre os principais ácidos graxos presentes no óleo do mesocarpo e da amêndoa, o ácido oleico é o ácido graxo que apresenta maiores variações no decorrer do armazenamento. No segundo experimento, 100 unidades experimentais, compostas por 24 frutos de macaúba cada, foram submetidas a diferentes combinações de temperatura e tempo de secagem: 1) sem secagem dos frutos (SS); 2) secagem em estufa a 45°C por 4 dias (45°C/4d); 3) secagem em estufa a 65°C por 4 dias (65°C/4d); 4) secagem em estufa a 45°C por 8 dias (45°C/8d); 5) secagem em estufa a 65°C por 8 dias (65°C/8d). Após esse tratamento as amostras foram conduzidas ao armazenamento, à temperatura ambiente, por 0, 15, 30, 60 e 120 dias. Houve influência do processo de secagem e do tempo de armazenamento nas características avaliadas. A secagem a 65°C por 8 dias foi eficiente para manter o índice de acidez do óleo do mesocarpo estável durante o armazenamento. A secagem restringiu o acúmulo de óleo no mesocarpo e na amêndoa dos frutos. A estabilidade oxidativa foi reduzida pelo tratamento de secagem. Maiores concentrações de ácidos graxos oleico e láurico foram encontrados nos óleos do mesocarpo e da amêndoa, respectivamente. As variações observadas no óleo da amêndoa foram de menor intensidade que as obtidas no óleo do mesocarpo, sendo que o ácido oleico é o ácido graxo mais susceptível à variação ao longo do armazenamento. Nos dois experimentos conduzidos, os tratamentos físicos de radiação gama e secagem ajudaram na conservação do fruto em pós-colheita. Ambos apresentaram menores progressões do índice de acidez em relação ao tratamento controle, durante o armazenamento, porém o tratamento com secagem foi mais eficiente no controle da acidez do óleo dos frutos. O acúmulo de óleo e a estabilidade oxidativa foram reduzidos em ambos os tratamentos. O tratamento de secagem proporciona menores variações no perfil de ácidos graxos, tanto para o óleo do mesocarpo, quanto para o óleo da amêndoa.Item Substratos e indutores de florescimento em bromélias ornamentais(Universidade Federal de Viçosa, 2007-11-09) Barbosa, Gustavo Caldeira Victer; Barbosa, José Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783055P7; Santos, Nerilson Terra; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782537A2; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4275104A2; Motoike, Sérgio Yoshimitsu; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728221T8; Salvador, Elisabete Domingues; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790509U4Os objetivos desta pesquisa foram estudar os efeitos de diferentes substratos no cultivo, para substituição da fibra de xaxim, e avaliar os aspectos do desenvolvimento, da qualidade e da precocidade das inflorescências submetidas a diferentes doses de indutores de florescimento nas espécies de Tillandsia cyanea, Guzmania dissitiflora e da cultivar Vriesea Charlotte . O primeiro experimento foi conduzido na Unidade de Pesquisa e Conservação de Bromeliaceae (UPCB), do Departamento de Biologia Vegetal da Universidade Federal de Viçosa, no período de 30 de julho de 2006 a 28 de fevereiro de 2007. Os tratamentos foram constituídos de diferentes misturas de materiais e dois substratos comerciais, no delineamento de blocos ao acaso, com três repetições. Concluiu-se que para o cultivo de Tillandsia cyanea os substratos que apresentaram desempenho equivalente ao da testemunha T25 (100% de fibra de xaxim), e que não possuíam fibra de xaxim na composição, foram: T1 (20% de areia, 20% de casca de pinus, 20% de fibra de coco e 20% de casca de arroz), T6 (50% de fibra de coco e 50% de casca de arroz) e T12 (33% de casca de pinus, 33% de fibra de coco e 33% de casca de eucalipto); para o cultivo de Guzmania dissitiflora os substratos T5 (50% de fibra de coco e 50% de fibra de casca de eucalipto) e T22 (100% de casca de eucalipto) apresentaram desempenho equivalente ao da testemunha T25 (100% de fibra de xaxim); e para o cultivo de Vriesea Charlotte os substratos que apresentaram desempenho equivalente ao da testemunha T25 (100% de fibra de xaxim), e que não possuíam fibra de xaxim na composição, foram os seguintes: T1(20% de areia, 20% de casca de pinus, 20% de fibra de coco e 20% de casca de arroz carbonizada), T2 (50% de casca de pinus e 50% de fibra de coco), T3 (50% de casca de pinus e 50% de casca de eucalipto), T4 (50% de casca de pinus e 50% de casca de arroz carbonizada), T6 (50% de fibra de coco e 50% de casca de arroz carbonizada), T7 (50% de casca de eucalipto e 50% de casca de arroz carbonizada), T8 (50% de areia e 50% de casca de pinus), T11 (50% de areia e 50% de casca de arroz carbonizada), T12 (33% de casca de pinus, 33% de fibra de coco e 33% de casca de eucalipto), T13 (33% de casca de pinus, 33% fibra de coco e 33% de casca de arroz carbonizada), T14 (33% de casca de pinus, 33% de casca de eucalipto e 33% de casca de arroz carbonizada) e T15 (33% de fibra de coco, 33% de casca de arroz carbonizada). O segundo experimento foi conduzido no Setor de Floricultura do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa, no período de 30 de setembro de 2006 a 28 de fevereiro de 2007, utilizando o delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Os tratamentos foram constituídos de cinco doses de ethephon (0, 6, 12, 24 e 48 mg/planta), acetileno (0, 665, 991, 1.107 e 1.456 ppm) e carbureto de cálcio (0,5, 1, 2 e 4g/planta), aplicadas no tanque das plantas. Verificou-se que em Tillandsia cyanea todas as doses de ethephon e a maior dose de acetileno promoveram indução do florescimento. Não houve diferença entre as doses de ethephon para todas as características avaliadas. As plantas tratadas com ethephon apresentaram desenvolvimento mais precoce das inflorescências, quando comparadas ao das plantas tratadas com acetileno. Em Guzmania dissitiflora as plantas tratadas com a dose 665 ppm de acetileno apresentaram florescimento mais precoce e inflorescências de melhor qualidade comercial, porém em Vriesea Charlotte a dose 991 ppm de acetileno apresentou os melhores resultados relativos a qualidade e precocidade das inflorescências.Item Suplementação de luz intermitente emitida por LED sobre as características fitotécnicas e anatômicas de crisântemo (Dendranthema grandiflora Tzevelev)(Universidade Federal de Viçosa, 2013-03-18) Garde, Gabriel Prado; Rodrigues, Ernesto José Resende; http://lattes.cnpq.br/2974153929725339; Picoli, Edgard Augusto de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768537Z5; Grossi, José Antônio Saraiva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784442D6; http://lattes.cnpq.br/2885187449663144; Muniz, Moisés Alves; http://lattes.cnpq.br/7699567485841537A presente pesquisa trata sobre o controle do florescimento de crisântemo (Dendranthema grandiflora), variedade ―Eliot‖ em casa de vegetação, pela técnica chamada ―noite interrompida‖ com iluminação artificial utilizando lâmpada incandescente de 100 Watts, lâmpada LED de 3 Watts e 1 Watt de potência com diferentes ciclos de iluminação em crisântemo de vaso. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com os seguintes tratamentos: lâmpada incandescente nos ciclos de iluminação 10 minutos de luz para cada 20 minutos de escuro, 20 minutos de luz para cada 10 minutos de escuro e iluminação contínua no período das 22 às 02 horas. Lâmpada LED 3 Watts nos ciclos de iluminação 10 minutos de luz para cada 20 minutos de escuro, 20 minutos de luz para cada 10 minutos de escuro e iluminação contínua no período das 22 às 02 horas. Lâmpada LED 1 Watt nos ciclos de iluminação 10 minutos de luz para cada 20 minutos de escuro, 20 minutos de luz para cada 10 minutos de escuro e iluminação contínua no período das 22 às 02 horas. E por fim sem iluminação artificial, totalizando 10 tratamentos, sendo cada parcela constituída por 3 vasos. Ao final do experimento do controle do florescimento foram coletados os meristemas apicais das hastes e analisadas através de cortes anatômicos longitudinais as características, comprimento transversal 1 e 2, altura do meristema, largura e número de células transversais do meristema medular e número de células com citoplasma denso do ápice meristemático. No auge do florescimento analisou-se altura de planta, diâmetro médio da planta no vaso, número de hastes por vaso, número de nós por haste, comprimento do 3º entrenó, número de inflorescências, massas seca de caule, folha, inflorescência e massa seca da parte aérea. Os resultados obtidos mostraram que a iluminação LED se equipara as características da iluminação incandescente obtendo plantas de qualidade e dentro dos padrões de comercialização, mas com redução no consumo de energia elétrica e maior durabilidade reduzindo assim os custos de produção.