Fitotecnia
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Item Análises fisiológicas e bioquímicas da resistência do algodão à mancha de ramulária mediada pelo silício(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-07) Curvêlo, Carmen Rosa da Silva; Rodrigues, Fabrício de ávila; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709080E6; Damatta, Fábio Murilo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784185Y9; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6; http://lattes.cnpq.br/8224358504381618; Cunha, Luis Claudio Vieira da; http://lattes.cnpq.br/9367947173322278; Paula Júnior, Trazilbo José de; http://lattes.cnpq.br/7899276097018876A ocorrência de doenças é um problema que afeta boa parte das áreas cultivadas no Brasil, sobretudo aquelas situadas na região centro-oeste do país. Apesar do silício (Si) não ser considerado um elemento essencial as plantas, esse nutriente reduz a severidade de inúmeras doenças em diversas espécies vegetais, aumentando a resistência das plantas ao ataque por patógenos. Contudo, apesar deste efeito benéfico ser amplamente relatado na literatura, pouco se sabe sobre os mecanismos envolvidos por esse elemento no patossistema algodão-Ramularia areola. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do Si em reduzir os sintomas da mancha de ramulária, bem como investigar os aspectos fisiológicos e bioquímicos da resistência mediada por esse elemento. Plantas de algodão das cultivares NuOpal (susceptível) e BRS Buriti (moderadamente resistente) foram cultivadas em vasos com solução nutritiva contendo (+Si) ou não (-Si) Si. A aplicação de Si reduziu a área abaixo da curva de progresso da mancha de ramulária (AACPMR) e aumentou a concentração de compostos fenólicos e de derivados da lignina-ácido tioglicólico nas plantas de algodão das duas cultivares, e aumentou a atividade das enzimas de defesa peroxidase (POX), polifenoloxidase (PFO), quitinase (QUI), ß-1,3-glicanases (GLI) e da fenilalanina amônia-liases (FAL) nas plantas da cultivar NuOpal, porém a atividade das enzimas PFO e FAL nas plantas da cultivar BRS Buriti não foram potencializadas pelo Si. O fornecimento de Si às plantas de algodão das duas cultivares ocasionaram em menores concentrações de peróxido de hidrogênio (H2O2) e redução na atividade da catalase (CAT), enquanto que aumentos na atividade das enzimas APX, SOD e GR podem ter contribuído para reduzir as concentrações de MDA e EE para as duas cultivares. Houve aumentos na atividade da lipoxigenase (LOX) em plantas supridas com Si das duas cultivares e reduções nos parâmetros de trocas gasosas. O fornecimento de Si as plantas de algodão das duas cultivares aumentou a taxa líquida de fixação de CO2 (A) em paralelo a aumentos em condutância estomática (gs). As concentrações de clorofila a (cla), clorofila b (clb) foram maiores nas plantas supridas com Si em estádios mais avançados da infecção para cultivar NuOpal, porém os carotenóides foram os que sofreram menor alteração.Item Aspectos fisiológicos e bioquímicos da resistência do algodoeiro à ramulose mediada pelo silício(Universidade Federal de Viçosa, 2011-11-24) Guerra, Antonia Mirian Nogueira de Moura; Rodrigues, Fabrício de ávila; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709080E6; Damatta, Fábio Murilo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784185Y9; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6; http://lattes.cnpq.br/9792615604396854; Aquino, Leonardo Angelo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774217D3; Paula Júnior, Trazilbo José de; http://lattes.cnpq.br/7899276097018876Um dos papéis mais importantes do silício (Si) é o aumento da resistência das plantas ao ataque por patógenos. No entanto, apesar de muitos estudos demonstrarem um papel ativo desse elemento na resistência das plantas às doenças, nada se conhece sobre os múltiplos mecanismos de defesa modulados por esse elemento no patossistema algodoeiro-Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides. Desta forma, o objetivo desse trabalho foi avaliar o efeito do Si em reduzir os sintomas da ramulose, bem como investigar os aspectos fisiológicos e bioquímicos da resistência mediada por esse elemento. Além disso, investigar como o Si afeta a capacidade fotossintética e o metabolismo antioxidativo do algodoeiro. Plantas de algodão das cultivares BRS Araçá e Fiber Max 993 (FM 993) foram cultivadas em vasos com solução nutritiva contendo (+Si) ou não (-Si) silício. A aplicação de Si reduziu o índice da ramulose do algodoeiro. O aumento na concentração de compostos fenólicos e de derivados da lignina-ácido tioglicólico nas plantas das duas cultivares supridas com Si, e a maior atividade das enzimas de defesa peroxidase (POX), polifenoloxidase (PPO), quitinase (QUI), glucanases (GLU) nas plantas da BRS Araçá, e das enzimas POX e fenilalanina amônialiase (FAL) nas plantas da FM 993, potencializaram os mecanismos químicos de defesa ao patógeno, conforme é relatado pela literatura. A infecção por C. gossypii var. cephalosporioides alterou a capacidade fotossintética das plantas de algodoeiro das duas cultivares avaliadas. O fornecimento de Si às plantas de algodoeiro incrementou a matéria seca total das plantas de algodoeiro, devido a aumentos na taxa de assimilação líquida de carbono, maior condutância estomática e fixação de CO2. A maior atividade da enzima superóxido dismutase (SOD) nas plantas das duas cultivares supridas com Si, aumentou a atividade das enzimas catalase (CAT) e peroxidase do ascorbato (APX), o que reduziu as concentrações de peróxido de hidrogênio (H2O2) e de aldeído malônico (MDA), o que reduziu a peroxidação lipídica. Os resultados suportam a hipótese que o fornecimento de Si pode interagir com muitos componentes do sistema fisiológico das plantas de algodoeiro, potencializando a resistência à ramulose.Item Boro, cultivar e local de cultivo afetam a produtividade de aquênios e óleo de girassol?(Universidade Federal de Viçosa, 2012-09-17) Silva, Fred Denilson Barbosa da; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Aquino, Leonardo Angelo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774217D3; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6; http://lattes.cnpq.br/6158748616979607; Lima, Tricia Costa; http://lattes.cnpq.br/3853920970043768; Araújo, Roberto Fontes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785502H8Na cultura do girassol, a adubação com boro (B) tem sido decisiva na produtividade de aquênios e de óleo. A escolha da cultivar e da época de semeadura é fundamental para atingir altas produtividades de aquênios com óleo de melhor qualidade. Objetivou-se, com este trabalho, avaliar o estado nutricional, a produtividade de aquênios e o teor de óleo de três cultivares de girassol como variáveis de doses de B e de dois locais de cultivo (Januária- MG e Coimbra-MG). Foram realizados quatro experimentos. No primeiro experimento, aplicaram-se as doses de 0; 3; 6; 9 e 12 kg ha-1 de B. A cultivar utilizada foi a M-734. O delineamento foi em blocos ao acaso com quatro repetições. Os demais experimentos foram instalados em Coimbra-MG e em Januária-MG. Em Coimbra, o primeiro experimento foi realizado no período de março a agosto (Coimbra março/2010) e o outro de maio a setembro (Coimbra maio/2010). Em Januária, o experimento foi realizado no período de março a julho (Januária março/2010). As cultivares utilizadas foram BR-122/V2000, M-734 e MG-02. Nesse experimento as doses foram de 0 e 6 kg ha-1 de B. O delineamento experimental utilizado foi em blocos ao acaso com quatro repetições. O arranjo fatorial foi de 3 cultivares x 2 doses de boro nos três locais de cultivo. Foram avaliados os teores de N, P, K, Ca, Mg, S e B, Fe, Mn, Zn e Cu na folha e no aquênio, bem como o teor de óleo, a composição dos ácidos graxos da fração lípidica e o teor de proteína. Foram determinados a produtividade e a massa de mil aquênios e o rendimento do óleo. Para o experimento que determinou o teor crítico de B no solo e na folha, utilizou-se análise de regressão. No trabalho que avaliou o efeito das cultivares e das doses de B nos três ambientes aplicou-se o teste Tukey quando necessário. As doses de máxima eficiência técnica e econômica foram de 6,29 e 3,13 kg ha-1 de B, respectivamente. O nível crítico de B nas camadas de 0-20 cm e 20-40 cm do solo para obter a máxima eficiência econômica com a aplicação de B foi de 0,44 e 0,43 mg dm-3 de B, respectivamente. O nível crítico de B na folha índice com a dose de máxima eficiência econômica foi de 32,4 mg kg-1 de B. As doses de B não afetaram o teor de óleo, tampouco a composição dos ácidos graxos palmítico, esteárico, oleico e linoleico. A adubação com B aumentou o teor de K na folha índice no cultivo de Coimbra com semeadura em março e maio, independente da cultivar. A cultivar BR-122/V2000 apresentou maior teor de P na folha quando cultivada na presença da adubação com B. A média dos teores dos nutrientes na folha nos três experimentos seguiram a sequência decrescente para os macronutrientes K>N>Ca>Mg>P>S e para os micronutrientes Mn>Zn>B=Fe>Cu. As cultivares M-734 e MG-02 apresentaram maior produtividade de aquênios em Januária. Nos cultivos de Coimbra, as cultivares apresentaram produtividades similares. Nesse local, a semeadura em maio reduziu a produtividade de aquênios das cultivares. A cultivar BR122-V2000 aumentou o conteúdo de proteína sem comprometer o teor de óleo quando a temperatura do ar foi maior na fase de maturação. Essa cultivar dependeu de maior temperatura do ar para sintetizar mais ácido graxo oleico. A cultivar M-734 sintetizou maior teor de palmítico quando a temperatura do ar foi menor. A síntese de ácido graxo oleico e linoleico na cultivar MG-02 não variou com as condições de cultivo. A síntese do ácido graxo esteárico das cultivares não variou com as alterações da temperatura do ar. O cultivo em Januária com semeadura em março proporcionou maior teor de ácido graxo oleico. O maior percentual de ácido linoleico foi verificado em Coimbra na semeadura em março.Item Escala diagramática e controle alternativo da mancha de ramularia do algodoeiro(Universidade Federal de Viçosa, 2006-09-25) Aquino, Leonardo Angelo de; Zambolim, Laércio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787254T6; Rodrigues, Fabrício de ávila; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709080E6; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774217D3; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Chiavegato, Ederaldo José; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788313A2Objetivou-se com este trabalho elaborar e validar uma escala diagramática para quantificação severidade da mancha de Ramularia do algodoeiro, causada pelo fungo Ramularia gossypii (Speg.) Cif.; e, avaliar a eficiência de produtos alternativos no controle da doença. A escala diagramática proposta contém nove níveis de severidade: 0; 0,05; 0,50; 1,0; 2,0; 4,0; 8,0; 16,0; 32,0 e 67,20. Avaliaram-se a precisão e a acurácia por meio da regressão entre a severidade real e estimada por avaliadores experientes e inexperientes, bem como a reprodutibilidade pela regressão das severidades estimadas pelos avaliadores aos pares. A escala obtida mostrou-se adequada para avaliar a mancha de Ramularia por garantir aumento na acurácia e na precisão da avaliação oferecendo estimativas reproduzíveis da severidade da doença. Com relação aos produtos alternativos avaliados para o controle da mancha de Ramularia, o silicato de potássio aplicado via foliar foi ineficaz com valores de severidade, enfolhamento relativo aos 166 dias após a emergência, produtividade e área abaixo da curva de progresso da mancha de Ramularia (AACPMR) semelhante a testemunha sem fungicida. A calda Viçosa proporcionou controle eficiente da doença, não diferindo em termos de produtividade dos tratamentos a base de estrobirulina e ou de triazol, sendo o incremento de produtividade em relação a testemunha de 88%. Os fungicidas mancozeb e clorotalonil em mistura com a calda Viçosa ou com triazol foram eficientes no controle da mancha de Ramularia, destacando-se o fungicida mancozeb em mistura com tebuconazole.Item Parcelamento do fósforo na cultura do algodão irrigado em neossolo quartzarênico(Universidade Federal de Viçosa, 2009-09-25) Aquino, Leonardo Angelo de; Neves, Júlio César Lima; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783076D4; Oliveira, Rubens Alves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785359E1; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4774217D3; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8Nos solos de cultivo do algodoeiro no Brasil, há predomínio na fração argila de minerais com alta capacidade de fixar o fósforo em formas não-lábeis. Técnicas adequadas de aplicação de fertilizantes fosfatados são essenciais para a obtenção de produtividades satisfatórias. Objetivou-se avaliar a aplicação parcelada do fertilizante fosfatado no algodoeiro, em comparação à aplicação tradicional em semeadura, sobre a absorção de P, o teor de nutrientes na folha índice e a produtividade. Três experimentos foram instalados num delineamento em blocos casualizados, com três repetições. Os experimentos foram conduzidos em solo de textura arenosa, classificado de Neossolo Quartzarênico. O cultivar utilizado foi o Delta Opal. No primeiro experimento, os tratamentos consistiram de duas doses de P2O5 (50 e 120 kg ha-1) x quatro formas de aplicação parcelada PS, P1, P2 e P3 (100/0; 75/25; 50/50; 25/75 correspondentes à porcentagem da dose de P2O5 aplicada em semeadura e aos 35 dias após a emergência (DAE), respectivamente) x dois sistemas de cultivo (irrigado e sequeiro) e dois tratamentos adicionais (não aplicação do P no cultivo sequeiro e irrigado), perfazendo dezoito tratamentos. No segundo experimento, cultivo irrigado, os tratamentos consistiram de quatro doses de P2O5 (30, 60, 120 e 180 kg ha-1) x três formas de aplicação parcelada. Essas formas foram P1, P2 e P3 (80/20, 60/40, 40/60, correspondentes às percentagens da dose de P2O5 aplicadas em semeadura e aos 35 DAE, respectivamente), mais dois tratamentos com a aplicação do P em semeadura (60 e 120 kg ha-1 de P2O5) e um sem aplicação do P, perfazendo quinze tratamentos. O terceiro experimento, cultivo irrigado, constou de sete tratamentos: seis formas de aplicação parcelada da dose 60 kg ha-1 de P2O5, mais um tratamento sem P. As formas de aplicação do fertilizante foram: PS (P em semeadura); P1, P2 e P3 (80/20; 60/40; 40/60 % da dose de P2O5 aplicada, respectivamente, na semeadura e aos 35 DAE); alémdo tratamento P2 com a parcela do P em cobertura via MAP (P2 - MAP) ou via superfosfato triplo em pó (P2 - STP). A parcela aplicada de P em semeadura de todos os tratamentos e a aplicada em cobertura em P1, P2 e P3 foi via superfosfato triplo granulado. Nos dois primeiros experimentos, a única fonte de P foi o superfosfato triplo granulado. Em todos os experimentos, a parcela de P em cobertura foi aplicada mincorporada na profundidade de 10 cm a 20 cm da fileira de plantas. Avaliaram-se a produção de matéria seca; o teor e conteúdo de P nas folhas, ramos e estruturas reprodutivas aos 35, 50 e 80 DAE; o teor de nutrientes na quinta folha completamente expandida do ápice para a base (folha índice) aos 80 DAE; e o número de capulhos por planta, massa de capulho e produtividade de algodão em caroço na colheita. A aplicação parcelada do fertilizante fosfatado, de modo geral, não influenciou o acúmulo de matéria seca e conteúdo de P na parte aérea aos 50 e 80 DAE. No primeiro experimento, houve resposta às doses de P sobre a produtividade e absorção de P, apenas no cultivo irrigado. A irrigação aumentou o número de capulhos por planta e a produtividade do algodão em caroço. O teor de nutrientes na folha índice foi maior no cultivo de sequeiro, exceto os de N e P. No segundo experimento, houve redução da produtividade de algodão em caroço no parcelamento P3 em comparação com a aplicação tradicional ou aos parcelamentos P1 e P2. Os teores de nutrientes, exceto o de P, não foram afetados pelo parcelamento do fertilizante fosfatado. Houve resposta às doses de P para a massa de parte aérea seca aos 35 e 50 DAE e de estruturas reprodutivas secas aos 80 DAE. Houve incremento do P absorvido e da produtividade de algodão em caroço, com o aumento das doses de P. As produtividades máximas foram obtidas com as doses de 125, 180 e 180 kg ha-1 de P2O5, nos parcelamentos P1, P2 e P3, respectivamente. No terceiro experimento, os teores de nutrientes na folha índice não foram influenciados pelos parcelamentos, exceto o teor de P, que foi maior no tratamento P2 -MAP. Houve incremento do P absorvido aos 50 DAE com as formas de aplicação P2 - MAP e P3. A aplicação do P aumentou a massa de capulho, o número de capulhos por planta e a produtividade de algodão em caroço. A forma de aplicação P3 reduziu a produtividade de algodão em caroço. Conclui-se que, em Neossolo Quartzarênico, o parcelamento do fertilizante fosfatado não alterou o teor de nutrientes na folha índice e não aumentou a absorção de fósforo e a produtividade de algodão em caroço.Item Processo infeccioso de Ramularia areola em algodoeiro(Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-17) Curvêlo, Carmen Rosa da Silva; Rodrigues, Fabrício de ávila; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709080E6; Vale, Francisco Xavier Ribeiro do; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788182P7; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6; http://lattes.cnpq.br/8224358504381618; Pereira, Olinto Liparini; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767879D4; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Vanetti, Claúdia Alencar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787194E4O processo infeccioso de Ramularia areola, o agente causal da mancha da ramulária, em folhas de algodoeiro, Gossypium hirsutum L. (Malvaceae), foi estudado utilizando a microscopia eletrônica de varredura. Os conídios iniciaram a germinação 12 horas após a inoculação (hai) e nenhum apressório foi observado nesse período. Na maioria dos casos, os conídios germinaram e produziram dois tubos germinativos que cresceram através dos estômatos onde a penetração ocorreu. A esporulação do fungo ocorreu em ambas as faces adaxial e abaxial da epiderme foliar através dos estômatos. As hifas do fungo colonizaram com sucesso as células do mesófilo inter e intra celularmente. Os sintomas da doença apareceram em 12 dai com um nível de severidade de 1%, porém alcançaram 32% em 22 dai.