Fitotecnia
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Item Adubação molíbdica na cultura do feijão nos sistemas de plantio direto e convencional(Universidade Federal de Viçosa, 2008-05-08) Rocha, Paulo Roberto Ribeiro; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/1846158748782748; Ferreira, Lino Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783318Y2; Berger, Paulo Geraldo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721101J6Com o objetivo de estudar o efeito de doses de molibdênio na cultura do feijoeiro nos sistemas de plantio direto e convencional sobre os componentes de produção e teores de nutrientes nas folhas e nos grãos, elaborou-se este trabalho. Foram conduzidos dois experimentos em campo: um no período de inverno-primavera (época de inverno), com semeadura em julho de 2006; e o outro no período de verão- outono (época da seca), sendo a semeadura realizada em março de 2007. O estudo foi conduzido na estação experimental da Universidade Federal de Viçosa, localizada no município de Coimbra, Minas Gerais, cujas coordenadas geográficas são 20°50 30 de latitude sul e 42º48 30 longitude oeste e altitude de 715 metros. Os experimentos foram conduzidos no delineamento de blocos ao acaso, com quatro de repetições, no esquema de parcela subdivididas. As parcelas foram constituídas pelos sistemas de plantio (direto e convencional) e as subparcelas, pelos níveis de Mo (0, 40, 80, 160, 320 g ha-1). A adubação de plantio se constituiu de 350 kg ha-1 do formulado 8-28-16, não tendo sido feita adubação em cobertura com nitrogênio. A cultivar utilizada foi a Ouro Vermelho. O Mo foi aplicado via foliar, aos 25 dias após a emergência das plântulas, utilizando como fonte o molibdato de sódio. Avaliou-se o número de grãos por vagem, o número de vagens por m2, a massa de 100 grãos, a produtividade de grãos, o estande final e os teores dos nutrientes nas folhas e nos grãos. O número de vagens por m2 e a produtividade dos grãos aumentou em resposta a aplicação foliar de molibdênio. A produtividade de grãos, no sistema de plantio direto foi maior que plantio convencional. Na época de plantio de inverno, a produtividade e os componentes de produção foram maiores que na época da seca. Os teores de Mo nas folhas do feijoeiro aumentaram em resposta à sua aplicação. Os teores de foliares de N (total e orgânico) do feijoeiro aumentam em resposta a adubação à aplicação de Mo, em ambos os sistemas de plantio.Item Doses de molibdênio nas culturas do milho comum e milho-pipoca(Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-13) Teixeira, André Ribeiro; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776438Y9; Miranda, Glauco Vieira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782667H6; Galvão, João Carlos Cardoso; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784805H4; Rocha, Valterley Soares; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783380A8; Andrade, Messias José Bastos de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780041D5O estudo foi desenvolvido com os objetivos de determinar a dose de molibdênio capaz de promover acúmulos deste micronutriente nas sementes, em níveis que possam suprir as necessidades da planta na geração subseqüente, e determinar o efeito do molibdênio tanto na produtividade quanto na qualidade das sementes, além de sua influência em outras características agronômicas, como altura de plantas e inserção de espigas, peso e tamanho de sementes, peso hectolitro e teor foliar de clorofila. Foram conduzidos dois experimentos com milho comum (variedade UFVM100 - nativo) e com a variedade de milho-pipoca (UFVM 2) na Estação Experimental de Coimbra (Coimbra-MG), pertencente à Universidade Federal de Viçosa, situada na Zona da Mata do Estado de Minas Gerais, durante o período de outubro de 2003 a abril de 2004. Utilizou-se para os dois experimentos, o delineamento em blocos casualizados com sete tratamentos, tendo sido usadas as doses de molibdênio 0, 50, 100, 200, 400, 800, 1.600 g ha-1 em quatro repetições. O molibdênio foi aplicado via foliar, tendo como fonte o molibdato de amônio (54% de Mo). As doses foram aplicadas da seguinte forma: 0, 50, 100, 200 e 400 g ha-1 de uma só vez, aos 15 dias (DAE); a dose de 800 g ha-1 foi aplicada parcelada em três vezes, sendo 400 g aos 15, 200 g aos 20 e 200 g aos 25 DAE, e a dose de 1.600 g ha-1 foi parcelada em quatro vezes iguais, aos 15, 20, 25 e 30 DAE. Nos dois experimentos, foram avaliados o índice SPAD (teor de clorofila) nas folhas; a altura de plantas e inserção de espigas; o número de plantas acamadas e quebradas; o estande final (número de plantas ha-1); o número total de sementes por parcela; o peso de 1.000 grãos; a produtividade; o peso hectolitro e os teores de NH4 +, P, K, Ca, Mg, S e Mo nas folhas e nos grãos. Somente para o milho-pipoca foram realizados os testes de capacidade de expansão e qualidade fisiológica de sementes onde tendo sido usados o teste padrão de germinação (TPG) e o de germinação em areia, além dos testes de vigor, de envelhecimento acelerado, condutividade elétrica, índice de velocidade de germinação (IVG) e peso de matéria seca. Para o milho comum, a altura de plantas foi significativamente influenciada pela aplicação das doses de Mo, atingindo valor máximo com a dose de 420 g ha-1, bem como o teor de potássio nas folhas e o peso de 1000 grãos e o peso hectolitro que atingiram valores máximos com as doses de 330, 704 e de 709 g ha-1 de Mo, respectivamente. Os demais caracteres agronômicos não foram influenciados pela aplicação de Mo no milho comum. Para o milho-pipoca, o teor de Mo nas folhas e nos grãos foi significativamente influenciado pela aplicação do micronutriente, atingindo valores máximos com a maior dose aplicada. Além destes, o número total de sementes por parcela bem como a produtividade foram influenciados significativamente pela aplicação de Mo, atingindo valores máximos com as doses de 680 g ha-1 e com a maior dose aplicada, respectivamente. Os demais caracteres para o milho-pipoca não foram influenciados pela aplicação de molibdênio.Item Molibdênio aplicado com glyphosate em dessecação no plantio direto do feijoeiro(Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-16) Camelo, Gessimar Nunes; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3; Dias, Luiz Antonio dos Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763137P6; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/3624291572510478; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0Com o objetivo de avaliar o efeito da aplicação do molibdênio (Mo) em mistura com o dessecante no cultivo do feijoeiro no plantio direto, foram realizados dois ensaios em campo, em Coimbra, Minas Gerais: um sobre palhada de braquiária e outro sobre palhada de milho, em 2009 e 2010. Utilizou-se o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições, no esquema de parcelas subdivididas. As parcelas foram constituídas por cinco doses de molibdênio (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1) aplicadas juntamente com o herbicida dessecante (Glyphosate) e as subparcelas, constituídas por duas doses de molibdênio (0 e 100 g ha-1) aplicadas via foliar no feijoeiro. Em 2008, os mesmos tratamentos já haviam sido aplicados nas áreas das duas palhadas. Em 2009 e 2010 os tratamentos foram realocados nas mesmas subparcelas. Cada subparcela foi composta por cinco linhas de plantas de feijão, cultivar Ouro Vermelho, com 5 m de comprimento, espaçadas de 0,5 m. A adubação de plantio foi realizada com 350 kg ha-1 da fórmula 08-28-16 e a de cobertura com 45 kg de N ha-1 na forma de ureia, 25 dias após a emergência das plantas. A adubação foliar molíbdica foi realizada no estádio V4, sendo o molibdato de sódio (39% de Mo) a fonte de Mo. Não houve efeito significativo da aplicação do Mo, tanto em mistura com o dessecante como via foliar, sobre os componentes da produção e leitura SPAD (sistema plantio direto) do feijoeiro no plantio sobre palhada de raquiária. Porém, em 2009, a massa de 100 grãos (M100G), a produtividade de grãos (PG) e a leitura SPAD foram estatisticamente superiores. Tanto o teor de Mo nos grãos (TMoG) quanto o teor de N nos grãos (TNG) e nas folhas (TNF) aumentaram com a aplicação do Mo junto com dessecante ou via foliar no feijoeiro. Nos experimentos sobre palhada de milho, a aplicação do Mo em mistura ao dessecante e a aplicação foliar de Mo sobre o feijoeiro não influenciaram a produtividade de grãos. O teor foliar de Mo aumentou com a aplicação do micronutriente junto com o dessecante e com a sua aplicação foliar.Item Resposta do feijoeiro ao molibdênio em mistura com glyphosate no plantio direto(Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-05) Damato Neto, José; Carneiro, José Eustáquio de Souza; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783648T9; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Araújo, Geraldo Antônio de Andrade; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787229T2; http://lattes.cnpq.br/5975321605437023; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3; Vieira, Rogério Faria; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780045J0Com o objetivo de estudar o efeito do Mo em mistura com o dessecante, aplicado sobre palhadas de milho e braquiária para o plantio direto do feijoeiro, foram conduzidos experimentos na estação experimental de Coimbra, Minas Gerais, pertencente ao Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa. Realizaram-se dois ensaios em campo, sendo o primeiro sobre palhada de braquiária e o segundo sobre palhada de milho. O experimento foi implantado utilizando-se parcelas subdivididas, sendo as parcelas constituídas por cinco doses de molibdênio (0, 100, 200, 400 e 800 g ha-1), aplicadas juntamente com o herbicida dessecante (glyphosate) e as subparcelas constituídas por duas doses de molibdênio (0 e 100 g ha-1), aplicadas via foliar no feijoeiro, no DBC, com quatro repetições. Cada subparcela foi composta por cinco linhas de feijão, cultivar Ouro Vermelho, com 5 m de comprimento, espaçadas de 0,5 m. A adubação foliar molíbdica foi realizada no estádio V4, sendo o molibdato de sódio (39% de Mo) a fonte de Mo. Avaliaram-se o conteúdo de clorofila na terceira folha completamente expandida a partir do ápice (folha índice), através do índice SPAD (Soil Plant Analyses Development), sendo realizadas três leituras por folíolo em dez folhas tomadas aleatoriamente nas plantas da subparcela. Em laboratório foram avaliados os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, Mn, Zn, Cu e Mo, nas folhas e nos grãos. Posteriormente, foi determinado o número de plantas por hectare (NP), o número de vagens por planta (NVP), o número de grãos por vagem (NGP), a massa de 100 grãos (MG) e a produtividade (P). O feijoeiro cultivado sobre palhada de braquiária absorveu o Mo aplicado na braquiária, junto com o dessecante, aumentando sua produtividade. O teor de Mo nas folhas aumentou em resposta à aplicação do micronutriente, em mistura com o dessecante. Nos grãos, a sua concentração foi ainda maior, quando o Mo foi, também, aplicado via foliar. O teor foliar de nitrogênio aumentou com a aplicação de Mo misturado com o dessecante, quando não houve aplicação deste micronutriente nas folhas do feijoeiro, apresentando comportamento semelhante ao índice SPAD. Quando além da mistura do Mo com o dessecante houve aplicação do mesmo via foliar no feijoeiro, estes dois fatores diminuíram ligeiramente. O teor de P nos grãos reduziu quando o Mo foi aplicado via foliar. O teor K nos grãos aumentou com o aumento da dose de molibdênio aplicada junto com o dessecante na palhada da braquiária. Por outro lado, quando o feijoeiro foi cultivado sobre palhada de milho, o número de vagens por planta (NVP) aumentou em resposta à aplicação das misturas do Mo com o dessecante, quando não houve aplicação foliar de Mo sobre o feijoeiro. O teor foliar de Mo foi superior no tratamento que houve aplicação do mesmo nas folhas do feijoeiro, independentemente da dose deste micronutriente misturado com o dessecante. O teor de Mo nos grãos aumentou de forma linear com o aumento da dose do micronutriente aplicado junto com o dessecante. O índice SPAD não foi alterado, independentemente da dose de Mo aplicada juntamente com o dessecante e ou aplicado via foliar no feijoeiro.