Zootecnia

URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/176

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Pastagens de capim-braquiária em sistema silvipastoril com eucalipto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-31) Machado, Vitor Diniz; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Fonseca, Dilermando Miranda da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780539D6; http://lattes.cnpq.br/3068879794459234; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Chizzotti, Fernanda Helena Martins; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765508J8; Ribeiro, Karina Guimarães; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784432T4
    O conhecimento do padrão de crescimento da forrageira quando cultivada sob diferentes arranjos espaciais arbóreos pode auxiliar na definição de metas de manejo mais adequadas para o pasto em sistema silvipastoril. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do arranjo espacial de plantio do híbrido Eucalyptus grandis x E. urophylla (Urograndis) sobre o estabelecimento e o padrão de crescimento da Brachiaria decumbens (capim-braquiária). Foram avaliados seis arranjos de plantio de eucalipto em consórcio com o capim-braquiária em um fatorial 2x3+1, correspondendo a 2 espaçamentos (2 e 4 m) entre as plantas na linha e 3 espaçamentos entre as linhas de plantio (6, 8 e 10 m) e 1 controle (capim-braquiária). Foram conduzidos dois experimentos distintos na mesma área experimental. No primeiro experimento, o capim-braquiária foi manejado entre 10 e 20 cm de altura, onde se avaliou durante todo ano de 2011 a produção da planta forrageira, a densidade populacional de perfilhos e a relação lâmina: colmo. O segundo experimento teve início em outubro de 2011, ou seja, concomitantemente ao primeiro experimento, com a subdivisão dasunidades experimentais. Nesse segundo experimento, o pasto foi manejado segundo o critério de 95% de interceptação da radiação fotossinteticamente ativa, tendo sido avaliadas as características morfogênicas, estruturais e a produção do capim-braquiária.Em geral, o consórcio do capim-braquiária com eucalipto diminuiu a densidade populacional de perfilhos. Além disso, quando a forrageira foi manejada entre 10 e 20 cm de altura houve redução da produção de massa seca do capim-braquiária consorciado no terço final do segundo ano após o plantio do eucalipto, independentemente do arranjo de plantio do eucalipto. Por outro lado, quando se utilizou o critério de 95% de interceptação da radiação, não foi observada diferença no acúmulo de forragem entre o espaçamento de 10 m as entre linhas de plantio e o monocultivo do pasto até o 26º mês de estabelecimento das culturas. Nessa estratégia de manejo as alturas em que o capim-braquiária consorciado com eucalipto interceptava 95% da radiação fotossinteticamente ativa foram superiores ao monocultivo, atingindo nos espaçamentos mais adensados (6x2) mais de 100% da altura do pasto em monocultivo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Pastagens de capim-braquiária em sistema silvipastoril com eucalipto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-31) Machado, Vitor Diniz; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Fonseca, Dilermando Miranda da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780539D6; http://lattes.cnpq.br/3068879794459234; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Chizzotti, Fernanda Helena Martins; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765508J8; Ribeiro, Karina Guimarães; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784432T4
    O conhecimento do padrão de crescimento da forrageira quando cultivada sob diferentes arranjos espaciais arbóreos pode auxiliar na definição de metas de manejo mais adequadas para o pasto em sistema silivipastoril.Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do arranjo espacial de plantio do híbrido Eucalyptus grandis x E. urophylla (Urograndis) sobre o estabelecimento e o padrão de crescimento da Brachiaria decumbens (capim-braquiária). Foram avaliados seis arranjos de plantio de eucalipto em consórcio com o capim-braquiária em um fatorial 2x3+1, correspondendo a 2 espaçamentos (2 e 4 m) entre as plantas na linha e 3 espaçamentos entre as linhas de plantio (6, 8 e 10 m) e 1 controle (capim-braquiária). Foram conduzidos dois experimentos distintos na mesma área experimental. No primeiro experimento, o capim-braquiária foi manejado entre 10 e 20 cm de altura, onde se avaliou durante todo ano de 2011 a produção da planta forrageira, a densidade populacional de perfilhos e a relação lâmina: colmo. O segundo experimento teve início em outubro de 2011, ou seja, concomitantemente ao primeiro experimento, com a subdivisão dasunidades experimentais. Nesse segundo experimento, o pasto foi manejado segundo o critério de 95% de interceptação da radiação fotossinteticamente ativa, tendo sido avaliadas as características morfogênicas, estruturais e a produção do capim-braquiária.Em geral, o consórcio do capim-braquiária com eucalipto diminuiu a densidade populacional de perfilhos. Além disso, quando a forrageira foi manejada entre 10 e 20 cm de altura houve redução da produção de massa seca do capim-braquiária consorciado no terço final do segundo ano após o plantio do eucalipto, independentemente do arranjo de plantio do eucalipto. Por outro lado, quando se utilizou o critério de 95% de interceptação da radiação, não foi observada diferença no acúmulo de forragem entre o espaçamento de 10 m as entre linhas de plantio e o monocultivo do pasto até o 26º mês de estabelecimento das culturas. Nessa estratégia de manejo as alturas em que o capim-braquiária consorciado com eucalipto interceptava 95% da radiação fotossinteticamente ativa foram superiores ao monocultivo, atingindo nos espaçamentos mais adensados (6x2) mais de 100% da altura do pasto em monocultivo.