Meteorologia Agrícola

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    Modelo agrometeorológico de previsão de produtividade da soja para as regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 1988-09-09) Costa, Luiz Cláudio; Costa, José Maria Nogueira da; http://lattes.cnpq.br/7149664393873107
    Dados decendiais de elementos climáticos das regiões do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba foram correlacionados com a produtividade da cultura da soja, com o objetivo de identificar os elementos que mais influenciam na produção final de grãos. Isolados os fatores tecnológicos por meio de técnicas econométricas, análises estatísticas, referendadas por observações físicas, evidenciaram que a precipitação pluvial no 3º decêndio de setembro e graus-dia no 1º decêndio de dezembro são os elementos que mais afetam a produtividade da soja. O modelo Final de previsão da produtividade da cultura da soja incorporou em sua formulação as variáveis tecnológicas, representadas pelo ano de plantio da cultura,e os elementos climáticos precipitação e graus-dia, obtendo índice de acerto de 98% em 1986 e 97% em 1987, além de possibilitar a previsão da produtividade em dezembro, enquanto a colheita inicia-se geralmente em março.
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    Caracterização das fases fenológicas de três cultivares de milho, utilizando o conceito de graus-dia
    (Universidade Federal de Viçosa, 1985-09-27) Nuñez, José Gregório Olivera; Costa, José Maria Nogueira da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783772Y3; Aspiazú, Celestino; Coelho, Dirceu Teixeira; Vieira, Hélio Alves; Galvão, José Domingos
    Este estudo foi realizado no campo experimental da Estação Lisimétrica do Departamento de Engenharia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa, em Viçosa, MG, durante o período de 5 de outubro de 1984 a 22 de fevereiro de 1985. Quatro métodos de cálculo de graus~dia (Residual, Villa Nova, Villa Nova Modificado e Brown) foram comparados para a determinação dos graus-dia acumulados desde a emergência até a maturação fisiológica dos cultivares de milho Br 120, AG 260 e Píoneer 6875. O método de Brown foi o que apresentou menor variabilidade em todas as fases fenológicas dos três cultivares. Os resultados das análises de regressão entre estádios fenológicos e graus-dia, calculados pelo método de Brown, indicaram que um total de 99% da variação observada nos estádios de desenvolvimento dos três cultivares de milho foi explicado pelos graus-dia acumulados. Uma comparação entre dias do calendário e graus-dia na estimativa dos estádios de desenvolvimento dos três cultivares de milho mostrou que os graus-dia são melhores estimadores dos estádios fenológicos. Com base nas exigências de graus-dia dos três cultivares de milho e utilizando-se médias semanais de precipitaçâo e de evapotranspiração potencial para um período de 18 anos (1968-1985), foi feita uma análise agroclimática do milho durante a estação de crescimento de Viçosa, considerando seis diferentes datas de plantio.
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    Modelos físico-matemáticos para determinação do conteúdo do ozônio total no hemisfério sul
    (Universidade Federal de Viçosa, 1983-01-01) Silva, Isa Maria Oliveira da; Vianello, Rubens Leite; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781978P6; http://lattes.cnpq.br/9038358509002282; Sediyama, Gilberto Chohaku; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788051E6; Costa, José Maria Nogueira da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783772Y3; Vieira, Hélio Alves; Coelho, Dirceu Teixeira
    Esta pesquisa foi desenvolvida com dados obtidos diretamente do Centro Mundial de Dados de Ozônio, localizado em Ontário-Canadã, pertencente à Organização Meteorológica Mundial, com a finalidade de ajustar modelos físico-matemáticos para determinação do conteúdo de ozônio total em quaisquer local e época do ano, no Hemisfério Sul. Dois modelos foram ajustados, ou seja, o modelo de Heuklon, usando técnica de regressão não-linear e o modelo modificado, mediante técnicas de regressão linear e série de Pourier. Como a distribuição de ozônio atmosférico varia com o tempo, com a latitude e com a longitude, os modelos ora estudados, incorporam tais fatores. A partir desses modelos, estimou-se o conteúdo de ozônio para o Hemisfério Sul, seguindo-se da elaboração de quadros e de campos mensais, para o 15º dia de cada mês. Calcularam-se, também, valores médios mensais para toda a América do Sul. Esses valores foram comparados com as médias observadas para alguns pontos da América do Sul e foram traçados campos de conteúdo de ozônio atmosférico referentes aos meses de mínima e máxima quantidades de ozônio total. Perfis sazonais de ozônio total foram traçados e comparados aos perfis observados para Cachoeira Paulista, Buenos Pires, Huancayo (Amêrica do 8ul), Pretoria (África), Brísbane e Perth (Austrália). A verificação da precisão dos modelos foi feita calculando-se, para o maior número possível de estações, o erro padrão de estimativa. Finalmente, os modelos ajustados foram analisados e seus resultados comparados com aqueles obtidos por outros pesquisadores, a partir de dados de satélites meteorológicos.