Agronomia (Produção Vegetal) - CRP

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    Perfil metabólico em plântulas de soja submetidas ao déficit hídrico
    (Universidade Federal de Viçosa, 2014-02-24) Gonçalves, Diogo Aristóteles Rodrigues; Visôtto, Liliane Evangelista; http://lattes.cnpq.br/9803396816535150
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    Efeito do sistema de preparo em algumas propriedades físicas do solo e na cultura da soja
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-11-24) Silva, Urbano Teixeira Guimarães e; Carvalho Filho, Alberto; http://lattes.cnpq.br/1094196888087908
    Os sistemas de preparo e manejo do solo determinam as condições físicas para o desenvolvimento e produtividade das culturas. Objetivou-se com este trabalho, avaliar o efeito do sistema de preparo em algumas propriedades físicas do solo e na cultura da soja. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com 5 tratamentos (arado de aivecas, arado de discos, grade aradora intermediária, escarificador e enxada rotativa) e 4 repetições. Foram avaliados: rugosidade superficial, camada mobilizada, cobertura vegetal, compactação, agregação do solo e desenvolvimento da cultura da soja. O arado de aivecas proporcionou maior modificação do índice de rugosidade superficial e maior capacidade de penetração e mobilização do solo. O arado de discos e a grade aradora intermediária aumentaram a resistência mecânica do solo à penetração na camada de 0,2 a 0,3 m de profundidade. Os arados de discos e aivecas ocasionam maior altura de planta em comparação ao escarificador.
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    Indutores de germinação de escleródios e uso de fungicidas no manejo de Sclerotium cepivorum
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-09-18) Domingos, Luisa Bastos; Lopes, Everaldo Antônio; http://lattes.cnpq.br/5001741058364495
    A podridão branca, causada pelo fungo Sclerotium cepivorum, é uma das principais doenças, que ocorre em todo o mundo, que pode causar graves perdas nos cultivos de alho (Allium sativum L.) e cebola (Allium cepa L.). Escleródios de S. cepivorum são capazes de sobreviver por até 30 anos no campo. A gama de hospedeiros do fungo compreende plantas do gênero Allium e a germinação dos escleródios é induzida pela presença de exsudatos Allium, especialmente em solos úmidos e sob condições de temperatura entre 13 – 18 ° C. A erradicação do patógeno de áreas infestadas é muito difícil e a densidade de escleródios viáveis deve ser reduzida por meio de estratégias diferentes, tais como indutores de germinação e fungicidas. A aplicação de extratos de alho em campos de pousio pode induzir escleródios a germinarem e diminuir o número de estruturas de sobrevivência viáveis. Fungicidas podem inibir a germinação de escleródios e crescimento micelial. Assim, o efeito do extrato de alho e dialil dissulfeto (DADS) sobre a germinação de esclerócios de S. cepivorum e o potencial de fungicida sobre a inibição do crescimento micelial foi avaliado neste trabalho. Extrato aquoso e etanólico de alho preparados em laboratório (20 % m:v), as águas residuais de agroindústria de alho e extrato aquoso produzido por Shimada Agronegócios (20 %, m:m) foram utilizados como indutores de germinação aos 17 e 27 °C em laboratório. Além disso, o efeito de DADS em estimular a germinação de escleródios foi avaliada usando tubos plásticos com solo e contendo escleródios enterrados a 10, 20 e 30 cm de profundidade. Todos os extratos de alho induziram a germinação dos escleródios, independentemente da temperatura avaliada. DADS induziu a germinação de escleródios de 10 a 30 cm de profundidade, embora o efeito tenha sido maior sobre escleródios localizados a 10 cm. Em outro experimento, o fungicidas tebuconazol + trifloxystrobina, trifloxistrobina + protioconazol, tebuconazol, triadimenol, tiofanato metílico e fluazinam foram adicionados a meio batata dextrose agar (BDA) + extrato aquoso de alho (20 % m:m) em volumes equivalentes a 200 e 20.000 L/ha. Discos de micélio de 5 mm de diâmetro de S. cepivorum foram removidos da borda de culturas do fungo com 15 dias de idade em BDA e colocadas no centro de placas de Petri contendo BDA + extrato de alho, com ou sem fungicidas. O fungo foi incubado a 17 ± 2 oC por 30 dias, quando o crescimento mycelial foi avaliado. Todos fungicidas reduziram o crescimento do fungo em mais de 90 %. Os fungicidas triadimenol e fluazinam inibiram completamente o crescimento de S. cepivorum, independemente do volume da solução fungicida. A eficácia de tebuconazol e tebuconazol + trifloxistrobina foi reduzida quando o volume da solução foi aumentada de 200 para 20.000 L. Extratos de alho, residuo de agroindústria de alho e DADS induzem a germinação de escleródios de S. cepivorum. Triadimenol, fluazinam, tebuconazol e tebuconazol + trifloxistrobina suprimem o crescimento de S. cepivorum in vitro, especialmente em volume de soluçãofungicida equivalente a 200 L.ha -1 . Estudos adicionais em campo são necessários para avaliar o uso integrado de extratos de alho, DADS e os fungicidas triadimenol, fluazinam, tebuconazol e tebuconazol + trifloxistrobina no manejo da podridão branca.
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    Influência da posição das gemas no ramo ortotrópico e adaptações fisiológico- anatômicas no desenvolvimento de estacas de café conilon
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-06-22) Enriquez, Erick Alberto Eguez; Visôtto, Liliane Evangelista; http://lattes.cnpq.br/3469352830226151
    O café é uma das commodities mais comercializadas no mundo, sendo o Brasil o maior produtor e exportador. A multiplicação vegetativa utilizando estacas provenientes de brotações ortotrópicas de plantas matrizes conduzidas sem sombra é praticada principalmente em café conilon (Coffea canephora). Embora, a propagação por estaquia seja o método mais adotado, existem questões importantes regidas por características exógenas e endógenas da espécie que influenciam na propagação. Um estudo para compreender as adaptações fisiológico-anatômicas das estacas ao ambiente sombreado no viveiro, e posteriormente a capacidade de enraizamento, brotação e desenvolvimento radicular foi realizado. Foram comparados os genótipos 12V e 748 e as diferentes posições do ramo ortotrópico de onde foram obtidas as estacas (ápice, meio e base), utilizando os parâmetros brotação, enraizamento, desenvolvimento do sistema radicular, trocas gasosas e adaptações anatômicas das estacas. Aos 39 dias após o transplante (data na qual a fotossínteses atingiu valores máximos) as melhores porcentagens de estacas, enraizadas, brotadas e estacas brotadas com raiz foram avaliadas na porção mediana e apical dos dois genótipos em estudo. Na avaliação do sistema radicular, observou-se que as estacas da parte apical do genótipo 12V apresentam melhor comportamento e para o genótipo 748 as estacas do meio do ramo ortotrópico apresentaram valores superiores. O uso de estacas da parte apical e mediana do ramo ortotrópico no período de enraizamento apresentou menor espessura no xilema aos 0 e 26 dias após o estaqueamento. No corte transversal das estacas, evidenciou-se, floema primário, início de formação do floema secundário, câmbio vascular, xilema secundário, xilema primário e medula parenquimática. Conclui-se que, o uso de estacas da parte apical e mediana do ramo ortotrópico apresentou maior eficiência na propagação e formação de sistema radicular nos genótipos de café conilon avaliados.
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    Uso de modelos multiplicativos no estudo da interação genótipo x ambiente
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-11-27) Oliveira, Ane Gabrielle de; God, Pedro Ivo Vieira Good; http://lattes.cnpq.br/6216725106586852
    A escolha do método estatístico para o estudo da adaptabilidade e estabilidade é uma tarefa que exige atenção do melhorista. Dentre os métodos mais utilizados, destaca- se o modelo de efeitos principais aditivos e interação multiplicativa (AMMI). Entretanto, a análise AMMI possui limitações quando se trata de um conjunto de dados desbalanceado e com heterogeneidade de variâncias. O modelo fator analítico multiplicativo misto (FAMM) é uma alternativa para analisar dados com estas características. O objetivo deste estudo foi aplicar os métodos AMMI e FAMM em um conjunto de dados desbalanceado para avaliar a adaptabilidade e estabilidade de linhagens de soja. As produtividades de 48 genótipos de soja em sete ambientes foram avaliadas, com diferentes números de repetições, replicados no delineamento em blocos casualizados. A classificação dos genótipos quanto aos padrões de adaptabilidade e estabilidade utilizando os modelos AMMI e FAMM em geral não se manteve, indicando que as duas técnicas podem levar a conclusões diferentes no que se refere à recomendação de genótipos. Esta diferença na classificação pode estar associada às condições de desbalanceamento e heterogeneidade de variâncias. O modelo FAMM apresenta a vantagem de predizer valores genotípicos e considerar o uso da informação de parentesco, o que pode tornar mais confiável o estudo dos padrões de adaptabilidade e estabilidade.
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    Biofortificação da cultura da batata com selênio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-07-16) Nasser, Vinícius Guimarães; Visôtto, Liliane Evangelista; http://lattes.cnpq.br/0691128305155082
    O selênio (Se) é elemento traço essencial às funções do corpo humano, como controle do metabolismo de hormônios e de doenças cardiovasculares, prevenção da doença de Kashin-Beck, além de ter ação anticarcinogênica. Os teores de selênio (Se) nas plantas estão relacionados com a disponibilidade deste elemento no solo e a capacidade de absorção e acúmulo pelas plantas. Com intuito de produzir alimentos nutricionalmente mais completos e saudáveis para consumo humano e animal, uma estratégia utilizada é a biofortificação. Assim, objetivou-se avaliar doses e formas de aplicação de Se para fortificar tubérculos de batata. Os experimentos foram conduzidos em casa de vegetação, em vasos de 8 dm-3 de solo e selenato de sódio como fonte de Se. O delineamento foi o inteiramente aleatorizado com cinco repetições e os tratamentos consistiram de cinco doses via solo (0; 0,12; 0,25; 0,50 e 1,0 mg dm -3de Se) e cinco concentrações via foliar (0; 0,10; 0,21; 0,31 e 0,42 % de Se). Foram avaliados sintomas de fitotoxicidade, alterações fisiológicas ou morfológicas nas plantas, produtividade, variáveis fotossintéticas, atividade antioxidante total nos tubérculos e teores de Se no solo, parte aérea e nos tubérculos de batata. A aplicação de Se via solo não influenciou as variáveis fotossintéticas, o crescimento das plantas e a produção de tubérculos. Por outro lado, a aplicação foliar causou fitotoxidade nas folhas e redução na produção e na matéria seca de tubérculos. A atividade antioxidante total nos tubérculos não apresentou diferença entre os tratamentos. A aplicação de Se, independente da forma de aplicação e dose testada, não apresentou efeito significativo quanto aos teores de P, Mg, Zn, Cu, Fe e Ca nos tubérculos. Entretanto, observaram-se diferenças significativas quanto ao teor de Se nos tubérculos, em ambas as formas de aplicação e nas menores doses testadas. Os tubérculos de batata são capazes de acumular Se de maneira eficiente e a parte aérea das plantas transloca este elemento para os tubérculos, mesmo sob níveis severos de fitotoxidade. Palavras chave: Solanum tuberosum, translocação, nutrição humana.
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    Sobressemeadura de aveia e azevém em Tifton 85 irrigado sob doses de adubação nitrogenada
    (Universidade Federal de Viçosa, 2014-11-13) Appelt, Maicon Fábio; Drumond, Luís César Dias; http://lattes.cnpq.br/5838104500718615
    A utilização de técnicas de sobressemeadura de aveia e azevém pode ser uma importante ferramenta para minimizar a estacionalidade de produção das forragens ao longo do ano, mas os trabalhos científicos acerca do assunto são relativamente recentes e carecem de dados para sua sustentação. Objetivou-se neste trabalho avaliar a produção da forrageira Cynodon sp. cv. Tifton 85 em condição irrigada com sobressemeadura de Aveia (Avena sativa L.) e Azevém (Lolium multiflorum) sob doses de nitrogênio. A pesquisa foi realizada na Fazenda Cascudo, localizada no município de Rio Paranaíba – MG, em altitude de 880 m. O experimento foi montado em delineamento em blocos casualizados em parcelas subdivididas em esquema 4 x 3 x 3, sendo 4 tratamentos, 3 doses de adubação nitrogenada e 3 repetições. Os tratamentos adotados foram: Tifton 85, Tifton 85 + Aveia (Cultivar Barbarasul), Tifton 85 + Azevém (Cultivar INIA Titan) e Tifton 85 + Aveia (Cultivar Barbarasul) + Azevém (Cultivar INIA Titan). O experimento foi conduzido no período de maio de 2013 a março de 2014, dentro de uma área de 10.000 m2, topografia suave ondulada, cultivada com capim Tifton 85, a 40 metros da fonte de água. A produção e o crescimento da forragem foram avaliados ao longo do ano, a cada ciclo de crescimento por meio das variáveis: Taxa de Acúmulo de Forragem (kg de Matéria Seca.ha-1.dia-1), Taxa de Expansão da Forragem (cm.dia-1), Densidade da Massa de Forragem (kg de MS.ha-1.cm-1) e Capacidade de Suporte (Unidade animal.ha-1). O número de ciclos foi baseado nos intervalos de tempo entre cortes, fixado em 28 dias deixando um resíduo de 10 cm, simulando assim o pastejo animal. As médias dos fatores foram comparadas pelo teste de Tukey a 0,1, 1 e 5% de probabilidade. Observou-se que não houve diferença estatística entre os tratamentos com sobressemeadura, já as doses de adubação apresentaram diferença significativa a 1% de probabilidade. Apesar não significância do efeito sobressemeadura, percebeu-se um incremento de produção da ordem de 6,6% no tratamento com Tifton 85 + Aveia, já nas doses de N observou-se aumento de 155,5% na produção média dos tratamentos com adição de 800 kg de N.ha-1.ano-1. Concluiu-se que a sobressemeadura de espécies de clima temperada pode ser uma excelente para minimizar os efeitos da estacionalidade de produção de forragem. Palavras-chave: Produção de forragem, Fertirrigação, Manejo da Pastagem.
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    Amostragem convencional e níveis de controle de minadores em Solanum tuberosum
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-20) Alves, Flávia Maria; Fernandes, Flávio Lemes; http://lattes.cnpq.br/5278233849019375
    Dentre os insetos-praga, Liriomyza huidobrensis (Burgess) (Diptera: Agromyzidae) e Phthorimaea operculella (Zell) (Lepidoptera: Gelechiidae) causam sérios prejuízos a Solanum tuberosum. No entanto, não existe um sistema de tomada de decisão para o controle destes minadores. Assim, objetivou-se com este trabalho determinar unidade amostral, número de amostras e os níveis de dano econômico e de controle para L. huidobrensis e P. operculella na cultura da batata. O experimento foi conduzido em lavouras de batata da variedade Ágata na região do Alto Paranaíba, Minas Gerais. Avaliou-se o número de minas em cada folha da planta para determinar a unidade amostral. Calcularam-se as variâncias relativas das unidades amostrais. Posteriormente, determinou-se o número de amostras, nível de dano econômico (NDE) e de controle (NC). Portanto, a unidade amostral que melhor representa a variabilidade e o número total de minas foi a folha 6, 7 e 8 para L. huidobrensis e P. operculella, respectivamente. O número de amostras necessárias para a amostragem destas pragas foi 1 amostra/ha. O NDE (NC) para o manejo de mosca minadora e traça-da-batata foi de 0,07 (0,05). Palavras-chave: Índices de tomada de decisão, Liriomyza huidobrensis, número de amostras, Phthorimaea operculella.
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    Respostas morfofisiológicas e de produtividade de cultivares de Coffea arabica L. em função da variação do espaçamento na linha de plantio
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-20) Almeida, Wellington Luiz de; Ronchi, Cláudio Pagotto; http://lattes.cnpq.br/1352377403804748
    Objetivou-se neste estudo caracterizar as respostas morfofisiológicas de cultivares de Coffea arabica L., submetidas a diferentes espaçamentos na linha de plantio, associando-as com a produção por planta e a produtividade desses materiais. Quatro cultivares de café arábica (Catuaí Vermelho IAC 144, Catuaí Amarelo IAC 62, Catuaí Amarelo IAC 32 e Tupi RN IAC 1669-13) foram plantados em janeiro de 2010, no espaçamento de 3,80 m entre linhas, adotando-se os espaçamentos de 0,40, 0,50, 0,60, 0,70 e 0,80 m entre plantas na linha. Em abril e dezembro de 2013 e, também, em abril de 2014, em ramos produtivos posicionados no sentido da linha ou perpendicularmente a esta, foram feitas avaliações de trocas gasosas, de parâmetros de fluorescência da clorofila a, dos teores de pigmentos fotossintéticos, da anatomia do limbo, assim como de diversas medidas relacionadas ao crescimento, área foliar e partição de matéria seca do ramo plagiotrópico com carga pendente. Não obstante, a produção de café por planta, a produtividade, a uniformidade de maturação dos frutos e a análise física dos grãos foram mensuradas nas safras 2013 e 2014. Utilizou-se do delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. O fator espaçamento não influenciou a produtividade, entretanto houve reduções significativas na produção por planta com a redução dos espaçamentos na linha em todos os cultivares. A maior produtividade, em dois anos consecutivos, foi verificada na cultivar Catuaí Amarelo IAC 62, independentemente dos espaçamentos testados. A relação área foliar:fruto aumentou linearmente com a redução do espaçamento, variando de 11 cm 2 por fruto, no espaçamento de 0,8 m, a 22 cm 2 por fruto, no espaçamento de 0,4 m, na safra 2013. As variações na produção por planta em função do espaçamento, independentemente de cultivares, não foram explicadas pelas medidas instantâneas de trocas gasosas, pelos níveis de pigmentos foliares e nem pelo desempenho fotoquímico do FSII, apesar de terem sido observadas diferenças nos viníveis de pigmentos e nos parâmetros de fluorescência entre folhas de ramos mais expostos ou mais internos à copa. Evidenciou-se, no menor espaçamento entre plantas, redução na espessura do mesofilo, bem como na parede periclinal externa adaxial e epiderme adaxial. A redução da produção por planta, com o decréscimo do espaçamento na linha, verificada em todas as cultivares, ocorreu em consequência da redução drástica do número de frutos por ramo (associada ao menor número de frutos por roseta e não à redução do número de nós por ramo), independentemente da posição do ramo no dossel, e a intensidade dessa resposta variou com a cultivar e com o estádio fenológico da cultura.
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    Determinação de elementos tóxicos em café: grãos torrados e em infusão
    (Universidade Federal de Viçosa, 2015-02-24) Silva, Sabrina Alves da; Mendes, Fabrícia Queiroz; http://lattes.cnpq.br/0224243544736136
    A cultura do café é de grande importância no cenário brasileiro, já que o Brasil é o maior produtor e exportador de café do mundo e segundo maior consumidor. Minas gerais é o estado de maior cultivo e produção de café, detendo 54% da área cultivada do país.A região do Alto Paranaíba se destaca pela produção em volume e pelo cultivo desta cultura em todos os municípios da região. Cada vez mais os consumidores buscam por cafés de melhores qualidades (sensoriais e higiênico-sanitárias) para seu consumo. E a presença de certos compostos pode comprometer a saúde dos consumidores, como é o caso dos elementos tóxicos: elementos metálicos estáveis, não degradáveis, persistentes e acumulativos, que podem causar efeitos maléficos, agudos ou crônicos, ao organismo, como, por exemplo, o chumbo, cádmio e arsênio. Estes elementos estão presentes no solo devido ao processo de formação do mesmo, condições ambientais e/ou práticas tecnológicas, podendo serem facilmente absorvidos pelas plantas e acumulados nos grãos, algumas vezes até em concentrações acima dos valores permitidos pela legislação. O objetivo deste trabalho é determinar o teor de elementos tóxicos em cafés torrados e na infusão. Foram analisadas 50 amostras de café; estas amostras passaram pelo processo de torrefação média e posteriormente foram mineralizadas por via úmida. Foi feito o preparo da infusão a partir do café torrado, e esta foi concentrada 10 vezes e também mineralizada por via úmida. A determinação e quantificação foram realizadas através de leitura no espectrofotômetro de absorção atômica para os seguintes elementos: manganês (Mn), zinco (Zn), cobre (Cu), cádmio (Cd), cromo (Cr), níquel (Ni) e chumbo (Pb). No café torrado, os elementos encontrados em maiores concentrações foram o manganês, zinco e cobre. Nas amostras de café torrados os teores médios de Zn, Ni, Cu e Cr se encontram dentro dos limites permitidos por legislação, mas para o Cr, 66% das amostras de café o apresentavam em concentrações superiores ao permitido. Para o Pb 74% das amostras o continham em teores superiores ao permitido. Nas infusões os teores de elementos tóxicos encontrados foram bem menores e pouco significativos no que se refere à (UL) ingestão máxima diária dos elementos Ni, Mn, Cu, Cr e Zn. Mas os elementos cádmio e chumbo foram encontrados em concentrações superiores e em algumas amostras em teores muito altos.