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    Concentração de proteína solúvel por bradford revela diferenças no metabolismo de plantas de ora-pro-nobis em diferentes doses de nitrogênio
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2013-07) Guimarães, Dimitrius Santiago P. Simões Fróes; Souza, Maria Regina de Miranda; Hirano, Rafael T.; Pereira, Paulo Roberto Gomes; Baracat-Pereira, Maria Cristina
    O ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) é um alimento rico em proteínas, muito utilizado no meio rural e com importância crescente na indústria de alimentos e farmacológica. O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de proteínas pelos métodos de Bradford e Kjeldahl, em folhas de plantas de ora-pro-nobis submetidas a diferentes doses de adubação nitrogenada, comparando estes métodos. As folhas das plantas de ora-pro-nobis adubadas com diferentes doses de N (0, 50, 100, 200 e 400 kg de N/ha) foram coletadas aos 423 dias após o plantio (DAP). Para o método de Bradford, as folhas foram trituradas com nitrogênio líquido e maceradas em Tris-HCl 50 mM, pH 7,0, o homogenato centrifugado e a proteína solúvel determinada no sobrenadante. Para avaliar o perfil proteico, as amostras dos diferentes tratamentos foram separadas por SDS-Tricina-PAGE 14%. O método de Kjeldahl tradicional foi realizado usando-se o fator de correção 6,25. Os resultados por ambos os métodos indicaram que houve alterações nas concentrações e composição de proteínas presentes em função da disponibilidade de N no solo. A proteína total por Kjeldahl aumentou até a dose de 100 kg de N/ha, e a proteína solúvel por Bradford aumentou nas doses de N entre 50 e 200 kg/ha. Pelo SDS-Tricina-PAGE, verificou-se aumento da intensidade das bandas consonante com o método de Bradford. Estes resultados sugerem que a avaliação de proteínas solúveis pelo método de Bradford permite detectar diferenças no metabolismo das plantas de ora-pro-nobis, expressando informações biológicas relevantes para estudos fisiológicos e nutricionais.
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    Concentração de proteína solúvel por Bradford releva diferenças no metabolismo de plantas de Ora-pro-nobis em diferentes doses de nitrogênio
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2013-07-18) Guimarães, Dimitrius Santiago P. Simões Fróes; Souza, Maria Regina de Miranda; Hirano, Rafael T.; Pereira, Paulo Roberto Gomes; Baracat-Pereira, Maria Cristina
    O ora-pro-nobis (Pereskia aculeata Mill.) é um alimento rico em proteínas, muito utilizado no meio rural e com importância crescente na indústria de alimentos e farmacológica. O objetivo deste trabalho foi determinar a concentração de proteínas pelos métodos de Bradford e Kjeldahl, em folhas de plantas de ora-pro-nobis submetidas a diferentes doses de adubação nitrogenada, comparando estes métodos. As folhas das plantas de ora-pro-nobis adubadas com diferentes doses de N (0, 50, 100, 200 e 400 kg de N/ha) foram coletadas aos 423 dias após o plantio (DAP). Para o método de Bradford, as folhas foram trituradas com nitrogênio líquido e maceradas em Tris-HCl 50 mM, pH 7,0, o homogenato centrifugado e a proteína solúvel determinada no sobrenadante. Para avaliar o perfil proteico, as amostras dos diferentes tratamentos foram separadas por SDS-Tricina-PAGE 14%. O método de Kjeldahl tradicional foi realizado usando-se o fator de correção 6,25. Os resultados por ambos os métodos indicaram que houve alterações nas concentrações e composição de proteínas presentes em função da disponibilidade de N no solo. A proteína total por Kjeldahl aumentou até a dose de 100 kg de N/ha, e a proteína solúvel por Bradford aumentou nas doses de N entre 50 e 200 kg/ha. Pelo SDS-Tricina-PAGE, verificou-se aumento da intensidade das bandas consonante com o método de Bradford. Estes resultados sugerem que a avaliação de proteínas solúveis pelo método de Bradford permite detectar diferenças no metabolismo das plantas de ora-pro-nobis, expressando informações biológicas relevantes para estudos fisiológicos e nutricionais.
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    Plantas de pimentão submetidas à injúria mecânica modificam a expressão de proteínas em plantas vizinhas não injuriadas
    (Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, 2013-07-25) Games, Patrícia Dias; Fontes, Patrícia Pereira; Carrijo, Lanna Clicia; Magalhães Júnior, Marcos Jorge; Pereira, Paulo Roberto Gomes; Baracat-Pereira, Maria Cristina
    A proteômica avalia eventos biológicos por análise das proteínas expressas em células ou tecidos em situações fisiológicas diferentes. Na proteômica de plantas, visando manter padrões de cultivo, plantas tratadas e não tratadas são muitas vezes cultivadas no mesmo ambiente, sem considerar alterações por plantas tratadas sobre a expressão de proteínas de plantas não tratadas. O objetivo desse trabalho foi, por proteômica, avaliar a expressão diferencial de proteínas em folhas de plantas de pimentão (Capsicum annuum L. ́Magali R‘) não-feridas (não-tratadas) e feridas (tratadas) por injúria mecânica, quando cultivadas ou não próximas fisicamente. Aos 40 dias após o plantio, parte das plantas foi submetida à injúria por ferimentos nas folhas totalmente expandidas (feridas, F), e parte foi reservada como plantas não-feridas, ou cultivadas perto das plantas F (NFP, a 0,15 m) ou cultivadas longe das plantas F (NFL, a 10 m). As folhas das plantas NFP e NFL foram coletadas às 12, 48 e 168 h após ferimentos das plantas F, e os extratos NFL e NFP foram analisados por eletroforese bidimensional (2-DE). Os perfis proteicos foram comparados por Image Master, e as proteínas identificadas usando espectrometria de massas. Houve menor concentração de proteína em extratos de NFP 12 h; em 48 h e 168 h, a proteína foi semelhante entre NFL e NFP. Por 2-DE, não houve diferenças significativas entre NFP e NFL 12 h, porém para NFP 48 h foi observada maior expressão de proteínas envolvidas na defesa de plantas. Para NFP 168 h, houve aumento da expressão de proteínas envolvidas no metabolismo normal. Esses resultados indicam ter havido respostas de defesa das plantas NFP, decorrentes da proximidade do cultivo dessas plantas com as plantas F, possivelmente por ação de voláteis. Coloca-se assim a importância da escolha das condições de cultivo dos tratamentos-controle, não apenas para análises proteômicas.