Characterization of the resistance of tomato accessions from the bgh-ufv to the geminivírus tomato yellow spot virus
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Data
2011-07
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Editor
Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável
Resumo
The viruses transmitted by whiteflies are among those causing relevant losses in tomato cultivation. Among the measures to control these agents, introducing genes for resistance constitutes the main control measure, together with vector control. The objective of this work was to screen for sources of natural resistance to Tomato yellow spot virus (ToYSV) in S. lycopersicum germplasm from the Banco de Germoplasma de Hortaliças (BGH) of the Universidade Federal de Viçosa (UFV), Minas Gerais, Brazil. The 99 accessions and two susceptible controls were inoculated using biolistics. Inoculated plants were grown under greenhouse conditions. The percentage of plants displaying virus symptoms was evaluated at 10, 20 and 30 days after inoculation (DAI). Virus presence or absence in the inoculated plants was confirmed by hybridization with probes labeled with á-[32P]-dCTP, for each evaluation date. Inoculated plants produced typical disease symptoms showing different behavior on the genotypes in relation to ToYSV. Some of the evaluated genotypes showed higher virus tolerance compared to two susceptible controls, in particular the accessions BGH-2039V and BGH-2041 which showed no symptoms and no viral DNA accumulation in 80% of the inoculated plants at 30 DAI. The results suggest that the selected tomato accesses are good sources of resistance to new tomato cultivars tolerant to ToYSV.
Os vírus transmitidos por moscas brancas estão entre aqueles que causam perdas relevantes na cultura do tomate. Entre as medidas para o controle desses agentes, a introdução de genes de resistência constitui a principal medida de controle, juntamente com o controle de vetores. O objetivo deste trabalho foi procurar fontes de resistência natural ao Tomato yellow spot virus (ToYSV) em germoplasma de S. lycopersicum do Banco de Germoplasma de Hortaliças (BGH) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Minas Gerais, Brasil. Noventa e nove subamostras e dois controles suscetíveis foram inoculados usando biobalística. As plantas inoculadas foram mantidas em casa de vegetação. A porcentagem de plantas exibindo sintomas do vírus foi avaliada aos 10, 20 e 30 dias após a inoculação (DAI). A presença ou ausência do vírus nas plantas inoculadas foi confirmada por hibridização com sondas marcadas com á-[32P]-dCTP, para cada data de avaliação. Plantas inoculadas produziram sintomas típicos da doença mostrando diferentes comportamentos dos genótipos em relação ao ToYSV. Alguns dos genótipos avaliados apresentaram maior tolerância ao vírus em relação aos dois controles suscetíveis, em particular as subamostras BGH-2039V e BGH-2041, que não apresentaram sintomas e no tinham acúmulo de DNA viral em 80% das plantas inoculadas aos 30 DAI. Os resultados sugerem que as subamostras de tomate selecionadas são boas fontes de resistência para novas cultivares de tomateiro tolerantes ao ToYSV.
Os vírus transmitidos por moscas brancas estão entre aqueles que causam perdas relevantes na cultura do tomate. Entre as medidas para o controle desses agentes, a introdução de genes de resistência constitui a principal medida de controle, juntamente com o controle de vetores. O objetivo deste trabalho foi procurar fontes de resistência natural ao Tomato yellow spot virus (ToYSV) em germoplasma de S. lycopersicum do Banco de Germoplasma de Hortaliças (BGH) da Universidade Federal de Viçosa (UFV), Minas Gerais, Brasil. Noventa e nove subamostras e dois controles suscetíveis foram inoculados usando biobalística. As plantas inoculadas foram mantidas em casa de vegetação. A porcentagem de plantas exibindo sintomas do vírus foi avaliada aos 10, 20 e 30 dias após a inoculação (DAI). A presença ou ausência do vírus nas plantas inoculadas foi confirmada por hibridização com sondas marcadas com á-[32P]-dCTP, para cada data de avaliação. Plantas inoculadas produziram sintomas típicos da doença mostrando diferentes comportamentos dos genótipos em relação ao ToYSV. Alguns dos genótipos avaliados apresentaram maior tolerância ao vírus em relação aos dois controles suscetíveis, em particular as subamostras BGH-2039V e BGH-2041, que não apresentaram sintomas e no tinham acúmulo de DNA viral em 80% das plantas inoculadas aos 30 DAI. Os resultados sugerem que as subamostras de tomate selecionadas são boas fontes de resistência para novas cultivares de tomateiro tolerantes ao ToYSV.
Descrição
Palavras-chave
Natural resistance, Begomovirus, Germplasm bank