Ciências Agrárias

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    Uso da vitamina 1 alfa hidroxicolecalciferol e de fitase em dietas de frango de corte na fase inicial
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-12-07) Torres, David Enrique Sánchez; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267
    A suplementação de Ca e P é de muita importância na hora de formular dietas para aves. O primeiro por ocupar muito espaço na dieta, enquanto o segundo, pelo alto custo, pelas reservas limitadas na natureza e pelo potencial poluente; esses nutrientes representam uma fonte de melhoramento para os nutricionistas na procura de maior eficiência. Neste trabalho, avaliou-se o uso de dois dos aditivos disponíveis na indústria com maior eficácia avaliada por diferentes autores na liberação e absorção de Ca e P. O primeiro corresponde à utilização de uma fitase de origem bacteriana (E. coli) com maior liberação de Ca e P disponível; e, o segundo, ao uso de um metabolito da vitamina D 1 alfa hidroxicolecalciferol (1αOH-D3), que tem sido descrita por vários autores como de maior potência na absorção de Ca e P. Os dois aditivos foram usados, segundo as recomendações dos fabricantes. Para medir o efeito da combinação dos aditivos sobre o desempenho e a retenção mineral, foi montado um experimento usando pintinhos Cobb machos de um dia de idade distribuídos de maneira aleatória em seis tratamentos com 10 repetições cada. Utilizaram-se seis dietas que atingem os níveis nutricionais das tabelas brasileiras de 2011, exceto para Ca (0,55 e 0,64%) e P disponível (0,17 e 0,24%). Foram realizadas medições de ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, cinzas de tíbias, Ca e P na tíbia. Os aditivos foram utilizados sozinhos e em combinação, o que evidenciou um efeito positivo no ganho de peso, no peso da tíbia e na retenção mineral. Encontraram-se diferenças estatísticas no peso final, ganho de peso, peso da tíbia e conteúdo de P na tíbia. Outros parâmetros como conversão alimentar (CA), conteúdo de Ca na tíbia e uniformidade apresentaram uma tendência positiva ao uso dos aditivos, mas não foi o suficiente para encontrar diferença estatística (p < 0,05%).
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    Níveis de cálcio e relação cálcio/fósforo em rações para poedeiras leves de 24 a 40 semanas de idade
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-10-14) Vellasco, Cássia Rampini; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/1724836077637661; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Cupertino, Edwiney Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770972U6
    Este experimento foi conduzido no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Viçosa, objetivando-se determinar a exigência nutricional de cálcio e a melhor relação cálcio/fósforo em rações para poedeiras leves de 24 a 40 semanas de idade. Foram utilizadas 324 aves Hy-Line W-36, distribuídas em um delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 3x3, composto de três níveis de cálcio (3,9; 4,2 e 4,5 %) e três relações cálcio/fósforo (9,3; 10,53 e 12,12/1) totalizando 9 tratamentos, 6 repetições e 6 aves por unidade experimental. Com exceção dos níveis de cálcio e de fósforo na ração, que foram obtidos por suplementação de calcário (50% fino e 50% grosso) e fosfato bicálcico, os demais nutrientes atenderam as recomendações preconizadas por Rostagno et al. (2005). Foram avaliados o desempenho produtivo (produção, peso e massa de ovo; ganho de peso; consumo de ração; conversão alimentar por dúzia e por massa de ovo), a qualidade do ovo (gema; albúmen; casca; espessura de casca; gravidade específica; matéria mineral, cálcio e fósforo na casca e ovos perdidos), características ósseas (peso, matéria mineral, cálcio e fósforo na tíbia), balanço de cálcio e fósforo (matéria mineral, cálcio e fósforo na excreta; consumo de cálcio; consumo de fósforo; cálcio e fósforo retido pelas aves) e mortalidade. Não houve interação (P>0,05) entre os níveis de cálcio e as relações cálcio/fósforo para nenhuma das variáveis estudadas, porém os níveis de cálcio promoveram efeito (P<0,05) sobre o peso e porcentagem da casca, cálcio na casca, ovos perdidos, consumo de cálcio e de fósforo, cálcio e fósforo na excreta, cálcio e fósforo retido. A relação cálcio/fósforo influenciou significativamente (P<0,05) o consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar por dúzia e por massa de ovo, consumo de cálcio e de fósforo, fósforo na excreta e fósforo retido. Para as demais variáveis não foi verificado efeito significativo nem para níveis de cálcio e nem para relação cálcio/fósforo. Rações contendo 4,5% de cálcio e relação cálcio:fósforo de 12,12:1, correspondendo a um consumo de cálcio de 3,71 g/ave/dia e de fósforo de 306 mg/ave/dia, garantem desempenho satisfatório em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas.
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    Níveis de cálcio e relação cálcio: fósforo disponível em rações para galinhas poedeiras leves no segundo ciclo de produção
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-17) Almeida, Rodrigo Lopes de; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/2200046803918731; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6
    Objetivou-se determinar a exigência nutricional de cálcio e a melhor relação cálcio:fósforo disponível (Ca:Pd) para poedeiras leves no segundo ciclo de produção. Para isso, foi conduzido um experimento no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa com duração de 112 dias. Foram utilizadas 378 galinhas poedeiras Hy-Line W36, distribuídas em delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 3 x 3, composto de três níveis de cálcio (3,7; 4,0 e 4,3 %) e três relações Ca:Pd (9,76:1; 10,81:1 e 12,12:1), totalizando nove tratamentos com sete repetições e seis aves por unidade experimental. Foram avaliados os parâmetros de desempenho produtivo (produção de ovos; consumo de ração; peso e massa dos ovos; ganho de peso; conversão alimentar por dúzia e por massa dos ovos), de qualidade do ovo (porcentagem, peso e espessura de casca; gravidade específica e teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na casca), de características ósseas (peso da tíbia; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na tíbia); de balanço de cálcio e fósforo (consumo de cálcio e de fósforo; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na excreta e retido pelas aves) e mortalidade. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de cálcio e as relações Ca:Pd para conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos. Verificou-se efeito linear (P<0,05) dos níveis de cálcio sobre a produção de ovos, que também obteve efeito (P<0,05) das relações Ca:Pd. Os níveis de cálcio também influenciaram de forma linear (P<0,05) o consumo de ração, sendo que quanto maior o teor de cálcio na ração, menor o consumo de ração pelas aves. Quanto aos parâmetros de qualidade de casca, verificou-se que o aumento dos níveis de cálcio causou aumento linear (P<0,05) sobre o peso e porcentagem de casca, sobre a gravidade específica dos ovos e sobre porcentagem e valor absoluto de matéria mineral da casca. As relações Ca:Pd não apresentaram efeito (P>0,05) sobre os parâmetros de qualidade de casca. Quanto aos parâmetros ósseos, verificou-se que o aumento dos níveis de cálcio causou aumento linear (P<0,05) sobre o peso da tíbia, sobre o valor absoluto de matéria mineral na tíbia, porcentagem e valor absoluto de cálcio na tíbia e sobre o valor absoluto de fósforo na tíbia. As relações Ca:Pd também não apresentaram efeito (P>0,05) sobre os parâmetros ósseos. Com relação ao balanço de Ca:Pd, os níveis de cálcio da ração promoveram efeito linear (P<0,05) sobre a porcentagem e valor absoluto da matéria mineral nas excretas, consumo de cálcio e de fósforo, teores de cálcio nas excretas (porcentagem e valor absoluto) e retenção de cálcio determinada em porcentagem. Quando a retenção de cálcio foi determinada em valor absoluto, não houve efeito significativo (P<0,05). Também não houve efeito (P>0,05) dos níveis de cálcio sobre a excreção e retenção de fósforo pelas aves, tanto em porcentagem, quanto em valor absoluto. As relações Ca:Pd não influenciaram (P>0,05) o consumo de cálcio pelas aves, os teores de matéria mineral e de cálcio nas excretas (tanto porcentagem, quanto em valor absoluto), a retenção de cálcio pelas aves (tanto em porcentagem, quanto em valor absoluto), a porcentagem de fósforo nas excretas e a porcentagem de fósforo retido pelas aves. No entanto, quando a retenção de fósforo foi determinada em valor absoluto, as relações Ca:Pd da ração promoveram efeito significativo (P<0,05). Também, verificou-se efeito significativo (P<0,05) das relações Ca:Pd sobre o consumo de fósforo e a excreção de fósforo em valor absoluto. A exigência de cálcio estimada para poedeiras leves no segundo ciclo de produção é no mínimo de 4,3%, correspondendo a um consumo médio de 3,9 g de cálcio/ave/dia. A melhor relação Ca:Pd disponível é de 12,12:1, que corresponde a um consumo médio de 325 mg de fósforo/ave/dia.
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    Níveis de cálcio e relação cálcio/fósforo disponível em rações para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-23) Pastore, Silvana Marques; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/8036382791611131; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5
    Objetivou-se determinar a exigência nutricional de cálcio e a melhor relação cálcio/fósforo disponível para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade, foi conduzido o experimento no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa com duração de 112 dias. Foram utilizadas 324 aves Hy-Line W36, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 3, composto de três níveis de cálcio (3,9; 4,2 e 4,5%) e três relações cálcio/fósforo (12,12:1; 10,53:1 e 9,30:1), totalizando nove tratamentos com seis repetições e seis aves por unidade experimental. Foram avaliados os parâmetros de: desempenho produtivo (postura; consumo de ração; peso e massa dos ovos; conversão alimentar (dúzia e massa dos ovos); e ganho de peso), de qualidade do ovo (porcentagem de albúmen e gema; peso e espessura de casca; gravidade específica dos ovos; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na casca; e ovos perdidos), de características ósseas (peso da tíbia; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na tíbia); balanço de cálcio/fósforo (consumo de cálcio e de fósforo; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na excreta e retido pelas aves) e mortalidade. Não houve interação (P>0,05) entre os níveis de cálcio e as relações cálcio/fósforo para nenhuma das variáveis estudadas. Não se verificou efeito (P>0,05) dos níveis de cálcio nem das relações cálcio/fósforo sobre os parâmetros de desempenho produtivo, de qualidade do ovo e de características ósseas. Com relação ao balanço de cálcio/fósforo, os níveis de cálcio da ração promoveram efeito linear (P<0,05) sobre a porcentagem e valor absoluto da matéria mineral nas excretas, consumo de cálcio e de fósforo pelas aves, teores de cálcio nas excretas, tanto em porcentagem como em valor absoluto e retenção de cálcio determinada em porcentagem. Quando a retenção de cálcio foi determinada em valor absoluto, não houve efeito significativo (P<0,05). Também não houve efeito (P>0,05) dos níveis de cálcio sobre a excreção e retenção de fósforo pelas aves, tanto em porcentagem como em valor absoluto. As relações cálcio/fósforo não influenciaram (P>0,05) o consumo de cálcio pelas aves, os teores de matéria mineral e de cálcio nas excretas, tanto porcentagem como em valor absoluto, a retenção de cálcio pelas aves, tanto em porcentagem como em valor absoluto, a porcentagem de fósforo nas excretas e a porcentagem de fósforo retido pelas aves. No entanto, quando a retenção de fósforo foi determinada em valor absoluto, as relações cálcio/fósforo da ração promoveram efeito linear (P<0,05). Também, houve efeito linear (P<0,05) das relações cálcio/fósforo sobre o consumo de fósforo e a excreção de fósforo em valor absoluto. Rações contendo 3,9% de cálcio e relação cálcio/fósforo disponível de 12,12:1, correspondente a um consumo de cálcio de 3,51 g/ave/dia e de fósforo disponível de 289 mg/ave/dia, garantem desempenho satisfatório em poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade.
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    Níveis de fósforo e de cálcio em dietas para codorna japonesa em postura
    (Universidade Federal de Viçosa, 2006-02-14) Costa, Carlos Henrique Rocha; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/9546580029411549; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Torres, Robledo de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366H0; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5
    Foi conduzido no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, um experimento com o objetivo de determinar os níveis de fósforo disponível (Pd) e de cálcio (Ca) para codorna japonesa (Coturnix coturnix japonica) em início de postura. Foram utilizadas 700 codornas japonesas fêmeas com idade de 61 dias, durante o período experimental. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x2; sendo cinco níveis de Pd e dois níveis de Ca, onde cada um dos tratamentos constitui-se de sete repetições e dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais continham 2.900 Kcal de energia metabolizável /kg, 20% de proteína bruta e cinco níveis (0,15; 0,25; 0,35; 0,45 e 0,55%) de fósforo disponível, em combinação com dois níveis (2,5 e 3,2%) de cálcio, constituindo assim os dez tratamentos experimentais. A determinação das exigências de Pd e de Ca foi estimada através da variável produção de ovos, consumo de ração, peso do ovo, massa de ovos, produção de ovos comerciais, conversão alimentar, peso corporal, viabilidade, peso específico dos ovos, percentagem e peso de casca, percentagem e peso de gema, percentagem e peso de albúmem, espessura de casca, altura e diâmetro dos ovos, teores de Ca e P na casca, concentrações de Ca e P nos ossos, utilizando-se os modelos de regressão linear, quadrática e LRP (Linear Response Plateu), conforme o melhor ajustamento obtido para cada variável, levando-se em consideração o comportamento biológico das aves e a menor soma de quadrado dos desvios obtida nas análises. Os níveis de Pd influenciaram de forma quadrática, a altura e o diâmetro médio dos ovos, o teor de Ca na casca, e a percentagem de Ca e P nos ossos. Foram influenciados linearmente pelos níveis de Pd na dieta a produção de ovos comercializáveis, a conversão alimentar por dúzia de ovos, a percentagem e peso de gema nos ovos e a percentagem de P nos ossos para o menor nível de Ca. O peso da casca, a percentagem de casca, a espessura de casca, o peso específico, o teor de cálcio na casca e a percentagem de Ca nos ossos, foram influenciados pelos níveis de Ca na dieta. Não havendo influência dos tratamentos para produção de ovos, consumo de ração, massa de ovos, conversão alimentar por massa de ovos, viabilidade, peso médio final das aves e percentagem e peso de albúmem nos ovos. Desse modo, conclui-se que as exigências nutricionais para codornas japonesas durante a fase inicial de postura são de 2,5% de Ca e 0,31% de Pd para desempenho; de 3,2% de Ca e 0,40% de Pd para obtenção de melhor qualidade dos ovos e de 2,5% de Ca e 0,51% de Pd para obtenção de melhor status nutricional de Ca e P nos ossos. De acordo com as respostas biológicas obtidas pelas aves frente aos níveis de Pd e de Ca estudados, dietas contendo 2,5% de Ca e 0,31% de Pd são suficientes para proporcionar bom desempenho produtivo e manutenção satisfatória da qualidade dos ovos e do status nutricional do tecido ósseo de codornas japonesas durante o período inicial de produção, uma vez que os ovos produzidos por aves que receberam dietas contendo 2,5% de Ca e nível igual ou superior a 0,31% de Pd, não apresentaram características externas e internas, que porventura pudessem inviabilizá-los para a comercialização. As aves que receberam dietas contendo nível igual ou superior a 0,31% de Pd, também não apresentaram prejuízos na sua estrutura óssea.
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    Digestibilidade do cálcio de alimentos avaliada em frangos de corte e em suínos com diferentes métodos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-16) Cruz, Sandra Carolina Salguero; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Lopes, Darci Clementino; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783904T2; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4298049J1; Silva, Márcia Maria Cândido da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4700519H2; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6
    Dois experimentos foram realizados para determinar os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeiro de cálcio em alimentos utilizados na formulação de dietas para frangos de corte e para suínos. No primeiro experimento foi realizado um ensaio metabólico para determinar a digestibilidade de cálcio em 8 alimentos e uma ração basal, sendo os alimentos avaliados calcário calcítico 1, calcário calcítico 2, fosfato bicálcico, fosfato monobicálcico, calcário dolomítico, farinha de carne e ossos 40%, farinha de carne e ossos 50% e farinha de vísceras. Foram utilizados 300 frangos da linhagem Cobb, com 21 dias de idade, alojados em gaiolas de metabolismo e distribuídos em delineamento experimental inteiramente casualizado, em arranjo fatorial, 9 X 3 (tratamentos x metodologias), com seis repetições e 5 animais por UE, sendo 3 metodologias: coleta total de excretas, coleta excretas com indicador e coleta de digesta ileal com indicador. O indicador utilizado foi a Cinza Acida Insolúvel (CAI). Simultaneamente trinta animais foram alimentados com uma ração contendo baixo conteúdo de cálcio para determinar as perdas endógenas. Os coeficientes de cálcio retido (total e indicador) verdadeiro obtidos pelos métodos de coleta total de excretas, de coleta de excretas com indicador e de coleta de digesta ileal com indicador, dos alimentos avaliados em frangos de corte foram respectivamente: Calcário Calcítico 1, 85,98, 84,75 e 81,77; Calcário Calcítico 2, 88,12, 87,09 e 85,55%; Fosfato Bicálcico, 87,87, 86,08 e 83,82%; Fosfato Monobicálcico, 87,11, 87,12 e 81,07%; Calcário Dolomítico, 90,84, 90,96 e 86,06%; Farinha de Carne e Ossos (40%), 87,23, 86,62 e 81,85%; Farinha de Carne e Ossos (50%), 86,55, 85,95 e 84,96%; Farinha de Vísceras, 88,08, 89,16 e 74,88%. Não houve diferença significativa na digestibilidade do cálcio entre as metodologias coleta total de excretas e coleta de excreta com indicador, entretanto a metodologia de coleta de digesta ileal resultou em menores valores de digestibilidade do cálcio (-4,5%) quando comparado com os métodos de coleta de excretas. No segundo experimento foram determinados os coeficientes de digestibilidade aparente e verdadeiro de cálcio de 9 alimentos, foram utilizados 22 suínos, mestiços machos castrados, alojados em gaiolas de metabolismo e distribuídos em delineamento experimental em blocos 2 X 10, sendo dois métodos: coleta total de fezes e do indicador fecal e 10 tratamentos (9 alimentos e uma ração basal), o indicador fecal utilizado foi a Cinza Acida Insolúvel (CAI). Simultaneamente seis animais foram alimentados com uma ração contendo baixo conteúdo de cálcio para estimar as perdas endógenas e determinar os coeficientes de digestibilidade verdadeiro. Os coeficientes de digestibilidade verdadeiro de cálcio, obtidos pelos métodos de coleta total e pelo método de indicador fecal foram respectivamente: Calcário Calcítico 1, 84,80 e 87,33%; Calcário Calcítico 2, 84,19 e 86,32%; Fosfato Bicálcico, 79,36 e 84,55%; Fosfato Monobicálcico, 83,83 e 85,81%; Calcário Dolomítico, 85,65 e 87,39%; Farinha de Carne e Ossos (40%), 70,00 e 68,64%; Farinha de Carne e Ossos (50%), 66,92 e 68,03%; Farinha de Vísceras, 73,40 e 73,95%, Lactado de Cálcio, 95,10 e 97,33%. Não houve diferença significativa entre os dois métodos empregados: coleta total (80,36%) e do indicador fecal (84,04%), sendo o método de coleta total de fezes.
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    Movimentação de cátions e ânions em colunas de solo influenciada pela calagem e cobertura vegetal
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-19) Ribeiro, Bruno Neves; Venegas, Victor Hugo Alvarez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727865T0; Silva, Ivo Ribeiro da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799432D0; Cantarutti, Reinaldo Bertola; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780430A1; http://lattes.cnpq.br/0175074968688542; Novais, Roberto Ferreira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783732H4; Fontes, Renildes Lúcio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781182P3
    O efeito do calcário pode limitar-se à região de sua aplicação devido à baixa mobilidade dos produtos da sua dissolução no solo. Esta mobilidade pode ser facilitada por ácidos orgânicos de baixa massa molecular, que são liberados durante a mineralização dos resíduos vegetais. O objetivo deste trabalho foi avaliar a contribuição de resíduos vegetais de três espécies forrageiras na mobilidade dos produtos da dissolução do calcário aplicado na superfície. Foram montadas colunas de solo em tubos de PVC de 20 cm de altura, nas quais foram cultivadas Brachiaria decumbens cv. Australiano, Melinis minultiflora (capim gordura) e Stylosanthes guianensis var. vulgaris cv. Mineirão. Após 90 dias de crescimento, aplicou-se calcário (CaCO3 + MgCO3 p.a. com relação molar Ca:Mg de 3:1) na superfície do solo de acordo com os seguintes tratamentos: T1 - plantas vivas, ou seja em atividade, T2 - plantas cortadas e o material da parte aérea seco e moído (< 1 mm) aplicado na superfície do solo, T3 - plantas cortadas mantendo-se apenas as raízes no solo, T4 - aplicação do material da parte aérea e T5- sem aplicação do material vegetal, ambos, em colunas de solo não cultivadas. Incluiu-se ainda colunas sem aplicação de calcário e material vegetal como tratamento testemunha (T6). Foram realizadas percolações com água equivalente a um volume de poros do solo determinando-se as concentrações de Ca, Mg, K, ânions inorgânicos (Cl-, CO3 2-, F-, NO3- e SO4 2-,) e ácidos orgânicos (acético, butírico, cítrico, malônico, oxálico e tartárico) nas soluções lixiviadas. Ao final do experimento as colunas de solo foram separadas em seguimentos de 0 a 2,5, 2,5 a 5, 5 a 10, 10 a 15, 15 a 20 cm nos quais determinaramx se os teores de Ca2+, Mg2+ e K. Constatou-se que ocorreu maior solubilização do calcário no solo em que se mantiveram as plantas vivas. Houve distribuição do Ca até 10 cm de profundidade, independente da aplicação ou não dos materiais vegetais. A aplicação de calcário independente da aplicação do material vegetal promoveu maior movimentação do K. A aplicação do calcário e do material vegetal da parte aérea das forrageiras favoreceu maior lixiviação de Ca, Mg e K e do ácido acético. Termos de indexação: calagem superficial, resíduos vegetais, mobilidade de íons, ácidos orgânicos de baixo peso molecular, forrageiras tropicais.
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    Resíduo da colheita de eucalipto e fontes de cálcio na agregação do solo e na estabilização da matéria orgânica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-27) Vasconcelos, Aline de Almeida; Rocha, Genelício Crusoé; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796777Y9; Neves, Júlio César Lima; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783076D4; Silva, Ivo Ribeiro da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799432D0; http://lattes.cnpq.br/7212421622708679; Mattiello, Edson Marcio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762958P3; Soares, Emanuelle Mercês Barros; http://lattes.cnpq.br/2680869902625278; Villani, Ecila Mercês de Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/3982959345685556
    A interação de compostos orgânicos com cátions divalentes, como o cálcio (Ca), pode melhorar a agregação do solo e polimerizar as moléculas orgânicas, formando complexos organo-metálicos mais estáveis. A efetividade do Ca na agregação em solos florestais, em condições de campo, e a influência de fontes distintas de Ca na decomposição dos resíduos de eucalipto aportados e no processo de agregação e estabilização da matéria orgânica do solo (MOS) ainda são pouco conhecidas. Desta forma, objetivou-se avaliar o efeito de diferentes fontes de Ca associadas a resíduos da colheita de eucalipto na agregação e estabilização do carbono da MOS. Para tanto, foi conduzido estudo de campo que consistiu da adição de três fontes de Ca e resíduo de eucalipto (folha, galho e casca), em duas regiões no extremo Sul da Bahia, com índices pluviométricos e teores de argila distintos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com cinco repetições. Os tratamentos consistiram da ausência de suplementação de Ca e três fontes do nutriente (CaCO3, CaSO4 e CaSiO4) aplicadas ao solo contendo resíduos da colheita de eucalipto (folha, galho e casca), além de um tratamento adicional, sem adição de Ca e sem a manutenção do resíduo de eucalipto. Após 12 meses da instalação do experimento, foram realizadas: quantificação da matéria seca remanescente e estimativa do tempo de meia-vida (t0,05) dos resíduos de eucalipto depositados na área; determinação dos teores de Ca trocável e não trocável no solo; separação de agregados estáveis por via seca e cálculo do diâmetro médio geométrico (DMG), e nas classes de agregados mais representativas de agregado foram determinados os teores de Ca tocável, total de C orgânico, C lábil, a abundância natural do 13C da MOS e estabilidade dos agregados determinadas pelo método do ultra-som. Nas regiões Sul e Oeste as menores quantidades de Ca no resíduo do eucalipto foram observadas para o CaSO4 em relação ao CaCO3 e CaSiO3. A manutenção do resíduo vegetal de eucalipto na área de plantio, após 12 meses, contribuiu para aumento do DMG, na camada de 0-10 cm, mas não foram observadas alterações no DMG em profundidade (10-20; 20-40 e 40-60 cm). A adição de Ca por meio das distintas fontes reduziu o DMG nas quatro profundidades, mas esse efeito foi dependente da fonte. Na região Sul, a presença de Ca aumentou a estabilidade dos agregados e o inverso foi observado para a região Oeste. A maior recuperação de C oriundo do resíduo da colheita de eucalipto, na região Sul, ocorreu na classe de agregado 2,00-1,00 mm quando aplicou-se CaSO4 e CaSiO3. Na classe 1,00- 0,25 mm não houve diferença entre os tratamentos quanto à contribuição do C do resíduo. Na região Oeste, a contribuição do C derivado do resíduo de eucalipto foi maior na classe de 2,00-1,00 mm, mas não houve diferença entre os tratamentos.
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    Podridões pós-colheita de morango: etiologia e efeito de produtos alternativos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-22) Lopes, Ueder Pedro; Pereira, Olinto Liparini; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767879D4; Costa, Hélcio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783779J3; Zambolim, Laércio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787254T6; http://lattes.cnpq.br/7379950462864398; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0
    As podridões em pós-colheita são um dos principais problemas, em todas as regiões onde se cultiva o morango no país. São escassas as informações, a respeito dos agentes causais, bem como as estratégias de manejo das podridões do campo à póscolheita. Diante desses fatos este trabalho teve os seguintes objetivos: i- identificar os patógenos, envolvidos em podridões, na fase de pós-colheita de morango, e ii - estudar o efeito de estratégias alternativas de controle, baseando-se na aplicação de quitosana, cálcio e silício, no controle de podridões em pós-colheita. Amostras de 200 frutos foram coletados mensalmente, em câmaras com temperatura de 2 oC, no período de março de 2009 a fevereiro de 2010, para identificar os patógenos envolvidos em podridões em pós-colheita. Os experimentos visando avaliar o efeito de cloreto de cálcio, silicato de potássio e da quitosana, no controle de podridões em pós-colheita foram constituídos de 18 tratamentos combinando-se os produtos entre si em pré-colheita e com tratamentos em pós-colheita com quitosana. Com os dados de incidência, calculou-se a Área Abaixo da Curva de Progresso de Podridão Total (AACPPT), para Rhizopus stolonifer (AACPPR) e para Botrytis cinerea (AACPPB). Foram identificados 14 diferentes fungos causando podridões em pós-colheita de morango com danos de: B. cinerea (36,3%), R. stolonifer (34,9%), G. candidum (31,1%), Pilidium concavum (17,4%), Colletotrichum spp. (13,7%), Pestalotia longisetula (2,3%), A. niger (1,7%), Phoma sp. (2%) e Mucor sp., Sclerotinia sclerotiorum, Cylindrocladium candelabrum, Penicillium sp., Cladosporium sp. e Aspergillus sp. (2,8%). Os fungos G. candidum, P. concavum, C.candelabrum, Penicillium sp., A. niger, Aspergillus sp., Phoma sp., Mucor sp. e Cladosporium sp. foram identificados pela primeira vez, como patógenos em póscolheita na cultura do morango, no Brasil. A incidência dos fungos foi variável ao longo do ano, sendo os mais freqüentes causando podridões em frutos de morango B. cinerea, R. stolonifer e G. candidum, P. concavum e Colletotricum spp.. Os danos causados por R. stolonifer e G. candidum foram maiores em épocas de precipitação acima de 74 mm e temperatura média de 20,1 oC; épocas de precipitação abaixo de 34 mm e temperatura média de 16,8 oC, os danos de B. cinerea e P. concavum foram menores. Não houve efeito das aplicações de cálcio, silicato de potássio e quitosana no campo, sobre a produção de plantas de morangueiro. Também não houve efeito da aplicação destes produtos no campo sobre a incidência de podridões em pós-colheita. Quando frutos foram armazenados a temperatura de 2 oC e submetidos a aplicação de quitosana, em pós-colheita houve redução da AACPPT em 91% na cultivar Oso grande e 52% na cultivar Camarosa e de 91% e 55% da AACPPB nas cultivares Oso grande e Camarosa respectivamente. Quando os frutos foram armazenados a 25 oC observou-se redução da AACPPT de 17%, e da AACPPR de 44% na cultivar Oso Grande semelhante ao observado na cultivar Camarosa com redução de 17,3% na AACPPT e 53% na AACPPR. Não se observou redução na AACPPB em frutos das duas cultivares armazenadas a 25 oC.
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    Níveis de cálcio e de fósforo em dietas para codornas japonesas de 45 a 57 semanas de idade
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-01) Costa, Carlos Henrique Rocha; Torres, Robledo de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366H0; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/9546580029411549; Pinto, Rogerio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795226J9; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5
    Foram conduzidos dois experimentos com o objetivo de determinar os níveis de cálcio (Ca) e fósforo disponível (Pd) para codornas japonesa (Coturnix coturnix japonica) no terço final do ciclo de produção (45 a 57 semanas de idade). Utilizou-se respectivamente, para a determinação do nível nutricional de Ca e de Pd, 350 e 300 codornas japonesas fêmeas, sendo que em ambos os experimentos as aves apresentavam inicialmente 313 dias de idade. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, sendo utilizado cinco níveis de Ca (2,2; 2,6; 3,0; 3,4 e 3,8%), sete repetições e dez aves por unidade experimental. Para determinação do Pd foram utilizados cinco níveis (0,15; 0,25; 0,35; 0,45 e 0,55%), seis repetições e dez aves por unidade experimental. As dietas experimentais, continham 2.900 Kcal de energia metabolizável/kg e 20% de proteína bruta. A determinação do nível adequado de Ca e de Pd foi estimada através do consumo de ração, produção de ovos ave/dia, ave/alojada, viáveis para comercialização e viáveis ave/dia, variação do peso corporal, viabilidade, peso e massa de ovos, conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos, peso específico dos ovos, percentagem e peso de casca, percentagem e peso de gema, percentagem e peso de albúmen, espessura de casca, altura e diâmetro dos ovos e teores de Ca, P, Mg e cinzas na casca, não se avaliando a espessura da casca, sendo avaliadas: Teores de Ca, P, Mg e cinzas na tíbia e na excreta, pH da gema, do albúmen e da excreta, comprimento e peso da tíbia do fêmur. O aumento dos níveis de Ca na dieta melhorou a conversão por massa e por dúzia de ovos, a espessura de casca, e influenciou significativamente o peso da gema e o da casca dos ovos analisados, além da percentagem de casca dos ovos. Também se observou redução nos teores de P, Ca e Mg da casca com o aumento dos níveis viii de Ca da dieta. Para os demais parâmetros avaliados não houve efeito significativo dos níveis de Ca da dieta. No experimento de P, o aumento dos níveis desse mineral na dieta aumentou linearmente o peso, a deposição de Ca na tíbia e o teor de Mg na tíbia, entretanto reduziu linearmente a altura dos ovos analisados. Observou-se efeito quadrático para peso específico, peso e percentagem de casca e teor de Ca excretado, sendo os níveis ótimos de 0,43%, 0,41%, 0,42% e 0,34%, respectivamente. Além dessas variáveis, o teor de Ca na casca do ovo, teor de cinzas e de P excretado e o teor de P na tíbia também apresentaram efeito quadrático, sendo os níveis ótimos de 0,27%, 0,30%, 0,43% e 0,42%, respectivamente. Para os demais parâmetros avaliados não houve efeito dos níveis de Pd da dieta. Conclui-se que os níveis nutricionais, para codornas japonesas, no terço final do ciclo de produção (45 a 57 semanas de idade), são de no mínimo 3,8% de Ca na dieta, o que corresponde ao consumo diário de 982 mg de Ca/ ave e de no máximo 0,15% de Pd na dieta, correspondendo a um consumo diário de 38 mg de Pd/ ave.