Ciências Agrárias

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    Uso da vitamina 1 alfa hidroxicolecalciferol e de fitase em dietas de frango de corte na fase inicial
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-12-07) Torres, David Enrique Sánchez; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267
    A suplementação de Ca e P é de muita importância na hora de formular dietas para aves. O primeiro por ocupar muito espaço na dieta, enquanto o segundo, pelo alto custo, pelas reservas limitadas na natureza e pelo potencial poluente; esses nutrientes representam uma fonte de melhoramento para os nutricionistas na procura de maior eficiência. Neste trabalho, avaliou-se o uso de dois dos aditivos disponíveis na indústria com maior eficácia avaliada por diferentes autores na liberação e absorção de Ca e P. O primeiro corresponde à utilização de uma fitase de origem bacteriana (E. coli) com maior liberação de Ca e P disponível; e, o segundo, ao uso de um metabolito da vitamina D 1 alfa hidroxicolecalciferol (1αOH-D3), que tem sido descrita por vários autores como de maior potência na absorção de Ca e P. Os dois aditivos foram usados, segundo as recomendações dos fabricantes. Para medir o efeito da combinação dos aditivos sobre o desempenho e a retenção mineral, foi montado um experimento usando pintinhos Cobb machos de um dia de idade distribuídos de maneira aleatória em seis tratamentos com 10 repetições cada. Utilizaram-se seis dietas que atingem os níveis nutricionais das tabelas brasileiras de 2011, exceto para Ca (0,55 e 0,64%) e P disponível (0,17 e 0,24%). Foram realizadas medições de ganho de peso, consumo de ração, conversão alimentar, cinzas de tíbias, Ca e P na tíbia. Os aditivos foram utilizados sozinhos e em combinação, o que evidenciou um efeito positivo no ganho de peso, no peso da tíbia e na retenção mineral. Encontraram-se diferenças estatísticas no peso final, ganho de peso, peso da tíbia e conteúdo de P na tíbia. Outros parâmetros como conversão alimentar (CA), conteúdo de Ca na tíbia e uniformidade apresentaram uma tendência positiva ao uso dos aditivos, mas não foi o suficiente para encontrar diferença estatística (p < 0,05%).
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    Níveis de cálcio e relação cálcio/fósforo em rações para poedeiras leves de 24 a 40 semanas de idade
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-10-14) Vellasco, Cássia Rampini; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/1724836077637661; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Cupertino, Edwiney Sebastião; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4770972U6
    Este experimento foi conduzido no setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal de Viçosa, objetivando-se determinar a exigência nutricional de cálcio e a melhor relação cálcio/fósforo em rações para poedeiras leves de 24 a 40 semanas de idade. Foram utilizadas 324 aves Hy-Line W-36, distribuídas em um delineamento inteiramente casualisado em esquema fatorial 3x3, composto de três níveis de cálcio (3,9; 4,2 e 4,5 %) e três relações cálcio/fósforo (9,3; 10,53 e 12,12/1) totalizando 9 tratamentos, 6 repetições e 6 aves por unidade experimental. Com exceção dos níveis de cálcio e de fósforo na ração, que foram obtidos por suplementação de calcário (50% fino e 50% grosso) e fosfato bicálcico, os demais nutrientes atenderam as recomendações preconizadas por Rostagno et al. (2005). Foram avaliados o desempenho produtivo (produção, peso e massa de ovo; ganho de peso; consumo de ração; conversão alimentar por dúzia e por massa de ovo), a qualidade do ovo (gema; albúmen; casca; espessura de casca; gravidade específica; matéria mineral, cálcio e fósforo na casca e ovos perdidos), características ósseas (peso, matéria mineral, cálcio e fósforo na tíbia), balanço de cálcio e fósforo (matéria mineral, cálcio e fósforo na excreta; consumo de cálcio; consumo de fósforo; cálcio e fósforo retido pelas aves) e mortalidade. Não houve interação (P>0,05) entre os níveis de cálcio e as relações cálcio/fósforo para nenhuma das variáveis estudadas, porém os níveis de cálcio promoveram efeito (P<0,05) sobre o peso e porcentagem da casca, cálcio na casca, ovos perdidos, consumo de cálcio e de fósforo, cálcio e fósforo na excreta, cálcio e fósforo retido. A relação cálcio/fósforo influenciou significativamente (P<0,05) o consumo de ração, ganho de peso, conversão alimentar por dúzia e por massa de ovo, consumo de cálcio e de fósforo, fósforo na excreta e fósforo retido. Para as demais variáveis não foi verificado efeito significativo nem para níveis de cálcio e nem para relação cálcio/fósforo. Rações contendo 4,5% de cálcio e relação cálcio:fósforo de 12,12:1, correspondendo a um consumo de cálcio de 3,71 g/ave/dia e de fósforo de 306 mg/ave/dia, garantem desempenho satisfatório em rações para poedeiras leves no período de 24 a 40 semanas.
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    Níveis de cálcio e relação cálcio: fósforo disponível em rações para galinhas poedeiras leves no segundo ciclo de produção
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-17) Almeida, Rodrigo Lopes de; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/2200046803918731; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Pupa, Júlio Maria Ribeiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798314H6
    Objetivou-se determinar a exigência nutricional de cálcio e a melhor relação cálcio:fósforo disponível (Ca:Pd) para poedeiras leves no segundo ciclo de produção. Para isso, foi conduzido um experimento no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa com duração de 112 dias. Foram utilizadas 378 galinhas poedeiras Hy-Line W36, distribuídas em delineamento em blocos casualizados em esquema fatorial 3 x 3, composto de três níveis de cálcio (3,7; 4,0 e 4,3 %) e três relações Ca:Pd (9,76:1; 10,81:1 e 12,12:1), totalizando nove tratamentos com sete repetições e seis aves por unidade experimental. Foram avaliados os parâmetros de desempenho produtivo (produção de ovos; consumo de ração; peso e massa dos ovos; ganho de peso; conversão alimentar por dúzia e por massa dos ovos), de qualidade do ovo (porcentagem, peso e espessura de casca; gravidade específica e teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na casca), de características ósseas (peso da tíbia; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na tíbia); de balanço de cálcio e fósforo (consumo de cálcio e de fósforo; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na excreta e retido pelas aves) e mortalidade. Houve interação (P<0,05) entre os níveis de cálcio e as relações Ca:Pd para conversão alimentar por massa e por dúzia de ovos. Verificou-se efeito linear (P<0,05) dos níveis de cálcio sobre a produção de ovos, que também obteve efeito (P<0,05) das relações Ca:Pd. Os níveis de cálcio também influenciaram de forma linear (P<0,05) o consumo de ração, sendo que quanto maior o teor de cálcio na ração, menor o consumo de ração pelas aves. Quanto aos parâmetros de qualidade de casca, verificou-se que o aumento dos níveis de cálcio causou aumento linear (P<0,05) sobre o peso e porcentagem de casca, sobre a gravidade específica dos ovos e sobre porcentagem e valor absoluto de matéria mineral da casca. As relações Ca:Pd não apresentaram efeito (P>0,05) sobre os parâmetros de qualidade de casca. Quanto aos parâmetros ósseos, verificou-se que o aumento dos níveis de cálcio causou aumento linear (P<0,05) sobre o peso da tíbia, sobre o valor absoluto de matéria mineral na tíbia, porcentagem e valor absoluto de cálcio na tíbia e sobre o valor absoluto de fósforo na tíbia. As relações Ca:Pd também não apresentaram efeito (P>0,05) sobre os parâmetros ósseos. Com relação ao balanço de Ca:Pd, os níveis de cálcio da ração promoveram efeito linear (P<0,05) sobre a porcentagem e valor absoluto da matéria mineral nas excretas, consumo de cálcio e de fósforo, teores de cálcio nas excretas (porcentagem e valor absoluto) e retenção de cálcio determinada em porcentagem. Quando a retenção de cálcio foi determinada em valor absoluto, não houve efeito significativo (P<0,05). Também não houve efeito (P>0,05) dos níveis de cálcio sobre a excreção e retenção de fósforo pelas aves, tanto em porcentagem, quanto em valor absoluto. As relações Ca:Pd não influenciaram (P>0,05) o consumo de cálcio pelas aves, os teores de matéria mineral e de cálcio nas excretas (tanto porcentagem, quanto em valor absoluto), a retenção de cálcio pelas aves (tanto em porcentagem, quanto em valor absoluto), a porcentagem de fósforo nas excretas e a porcentagem de fósforo retido pelas aves. No entanto, quando a retenção de fósforo foi determinada em valor absoluto, as relações Ca:Pd da ração promoveram efeito significativo (P<0,05). Também, verificou-se efeito significativo (P<0,05) das relações Ca:Pd sobre o consumo de fósforo e a excreção de fósforo em valor absoluto. A exigência de cálcio estimada para poedeiras leves no segundo ciclo de produção é no mínimo de 4,3%, correspondendo a um consumo médio de 3,9 g de cálcio/ave/dia. A melhor relação Ca:Pd disponível é de 12,12:1, que corresponde a um consumo médio de 325 mg de fósforo/ave/dia.
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    Níveis de cálcio e relação cálcio/fósforo disponível em rações para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-23) Pastore, Silvana Marques; Rostagno, Horácio Santiago; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783356H5; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/8036382791611131; Vargas Júnior, José Geraldo de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4760879H5; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5
    Objetivou-se determinar a exigência nutricional de cálcio e a melhor relação cálcio/fósforo disponível para poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade, foi conduzido o experimento no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa com duração de 112 dias. Foram utilizadas 324 aves Hy-Line W36, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 x 3, composto de três níveis de cálcio (3,9; 4,2 e 4,5%) e três relações cálcio/fósforo (12,12:1; 10,53:1 e 9,30:1), totalizando nove tratamentos com seis repetições e seis aves por unidade experimental. Foram avaliados os parâmetros de: desempenho produtivo (postura; consumo de ração; peso e massa dos ovos; conversão alimentar (dúzia e massa dos ovos); e ganho de peso), de qualidade do ovo (porcentagem de albúmen e gema; peso e espessura de casca; gravidade específica dos ovos; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na casca; e ovos perdidos), de características ósseas (peso da tíbia; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na tíbia); balanço de cálcio/fósforo (consumo de cálcio e de fósforo; teores de matéria mineral, de cálcio e de fósforo na excreta e retido pelas aves) e mortalidade. Não houve interação (P>0,05) entre os níveis de cálcio e as relações cálcio/fósforo para nenhuma das variáveis estudadas. Não se verificou efeito (P>0,05) dos níveis de cálcio nem das relações cálcio/fósforo sobre os parâmetros de desempenho produtivo, de qualidade do ovo e de características ósseas. Com relação ao balanço de cálcio/fósforo, os níveis de cálcio da ração promoveram efeito linear (P<0,05) sobre a porcentagem e valor absoluto da matéria mineral nas excretas, consumo de cálcio e de fósforo pelas aves, teores de cálcio nas excretas, tanto em porcentagem como em valor absoluto e retenção de cálcio determinada em porcentagem. Quando a retenção de cálcio foi determinada em valor absoluto, não houve efeito significativo (P<0,05). Também não houve efeito (P>0,05) dos níveis de cálcio sobre a excreção e retenção de fósforo pelas aves, tanto em porcentagem como em valor absoluto. As relações cálcio/fósforo não influenciaram (P>0,05) o consumo de cálcio pelas aves, os teores de matéria mineral e de cálcio nas excretas, tanto porcentagem como em valor absoluto, a retenção de cálcio pelas aves, tanto em porcentagem como em valor absoluto, a porcentagem de fósforo nas excretas e a porcentagem de fósforo retido pelas aves. No entanto, quando a retenção de fósforo foi determinada em valor absoluto, as relações cálcio/fósforo da ração promoveram efeito linear (P<0,05). Também, houve efeito linear (P<0,05) das relações cálcio/fósforo sobre o consumo de fósforo e a excreção de fósforo em valor absoluto. Rações contendo 3,9% de cálcio e relação cálcio/fósforo disponível de 12,12:1, correspondente a um consumo de cálcio de 3,51 g/ave/dia e de fósforo disponível de 289 mg/ave/dia, garantem desempenho satisfatório em poedeiras leves no período de 42 a 58 semanas de idade.
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    Resíduo da colheita de eucalipto e fontes de cálcio na agregação do solo e na estabilização da matéria orgânica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2010-07-27) Vasconcelos, Aline de Almeida; Rocha, Genelício Crusoé; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796777Y9; Neves, Júlio César Lima; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783076D4; Silva, Ivo Ribeiro da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4799432D0; http://lattes.cnpq.br/7212421622708679; Mattiello, Edson Marcio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762958P3; Soares, Emanuelle Mercês Barros; http://lattes.cnpq.br/2680869902625278; Villani, Ecila Mercês de Albuquerque; http://lattes.cnpq.br/3982959345685556
    A interação de compostos orgânicos com cátions divalentes, como o cálcio (Ca), pode melhorar a agregação do solo e polimerizar as moléculas orgânicas, formando complexos organo-metálicos mais estáveis. A efetividade do Ca na agregação em solos florestais, em condições de campo, e a influência de fontes distintas de Ca na decomposição dos resíduos de eucalipto aportados e no processo de agregação e estabilização da matéria orgânica do solo (MOS) ainda são pouco conhecidas. Desta forma, objetivou-se avaliar o efeito de diferentes fontes de Ca associadas a resíduos da colheita de eucalipto na agregação e estabilização do carbono da MOS. Para tanto, foi conduzido estudo de campo que consistiu da adição de três fontes de Ca e resíduo de eucalipto (folha, galho e casca), em duas regiões no extremo Sul da Bahia, com índices pluviométricos e teores de argila distintos. O delineamento experimental utilizado foi em blocos casualizados com cinco repetições. Os tratamentos consistiram da ausência de suplementação de Ca e três fontes do nutriente (CaCO3, CaSO4 e CaSiO4) aplicadas ao solo contendo resíduos da colheita de eucalipto (folha, galho e casca), além de um tratamento adicional, sem adição de Ca e sem a manutenção do resíduo de eucalipto. Após 12 meses da instalação do experimento, foram realizadas: quantificação da matéria seca remanescente e estimativa do tempo de meia-vida (t0,05) dos resíduos de eucalipto depositados na área; determinação dos teores de Ca trocável e não trocável no solo; separação de agregados estáveis por via seca e cálculo do diâmetro médio geométrico (DMG), e nas classes de agregados mais representativas de agregado foram determinados os teores de Ca tocável, total de C orgânico, C lábil, a abundância natural do 13C da MOS e estabilidade dos agregados determinadas pelo método do ultra-som. Nas regiões Sul e Oeste as menores quantidades de Ca no resíduo do eucalipto foram observadas para o CaSO4 em relação ao CaCO3 e CaSiO3. A manutenção do resíduo vegetal de eucalipto na área de plantio, após 12 meses, contribuiu para aumento do DMG, na camada de 0-10 cm, mas não foram observadas alterações no DMG em profundidade (10-20; 20-40 e 40-60 cm). A adição de Ca por meio das distintas fontes reduziu o DMG nas quatro profundidades, mas esse efeito foi dependente da fonte. Na região Sul, a presença de Ca aumentou a estabilidade dos agregados e o inverso foi observado para a região Oeste. A maior recuperação de C oriundo do resíduo da colheita de eucalipto, na região Sul, ocorreu na classe de agregado 2,00-1,00 mm quando aplicou-se CaSO4 e CaSiO3. Na classe 1,00- 0,25 mm não houve diferença entre os tratamentos quanto à contribuição do C do resíduo. Na região Oeste, a contribuição do C derivado do resíduo de eucalipto foi maior na classe de 2,00-1,00 mm, mas não houve diferença entre os tratamentos.
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    Podridões pós-colheita de morango: etiologia e efeito de produtos alternativos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-22) Lopes, Ueder Pedro; Pereira, Olinto Liparini; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4767879D4; Costa, Hélcio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783779J3; Zambolim, Laércio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787254T6; http://lattes.cnpq.br/7379950462864398; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0
    As podridões em pós-colheita são um dos principais problemas, em todas as regiões onde se cultiva o morango no país. São escassas as informações, a respeito dos agentes causais, bem como as estratégias de manejo das podridões do campo à póscolheita. Diante desses fatos este trabalho teve os seguintes objetivos: i- identificar os patógenos, envolvidos em podridões, na fase de pós-colheita de morango, e ii - estudar o efeito de estratégias alternativas de controle, baseando-se na aplicação de quitosana, cálcio e silício, no controle de podridões em pós-colheita. Amostras de 200 frutos foram coletados mensalmente, em câmaras com temperatura de 2 oC, no período de março de 2009 a fevereiro de 2010, para identificar os patógenos envolvidos em podridões em pós-colheita. Os experimentos visando avaliar o efeito de cloreto de cálcio, silicato de potássio e da quitosana, no controle de podridões em pós-colheita foram constituídos de 18 tratamentos combinando-se os produtos entre si em pré-colheita e com tratamentos em pós-colheita com quitosana. Com os dados de incidência, calculou-se a Área Abaixo da Curva de Progresso de Podridão Total (AACPPT), para Rhizopus stolonifer (AACPPR) e para Botrytis cinerea (AACPPB). Foram identificados 14 diferentes fungos causando podridões em pós-colheita de morango com danos de: B. cinerea (36,3%), R. stolonifer (34,9%), G. candidum (31,1%), Pilidium concavum (17,4%), Colletotrichum spp. (13,7%), Pestalotia longisetula (2,3%), A. niger (1,7%), Phoma sp. (2%) e Mucor sp., Sclerotinia sclerotiorum, Cylindrocladium candelabrum, Penicillium sp., Cladosporium sp. e Aspergillus sp. (2,8%). Os fungos G. candidum, P. concavum, C.candelabrum, Penicillium sp., A. niger, Aspergillus sp., Phoma sp., Mucor sp. e Cladosporium sp. foram identificados pela primeira vez, como patógenos em póscolheita na cultura do morango, no Brasil. A incidência dos fungos foi variável ao longo do ano, sendo os mais freqüentes causando podridões em frutos de morango B. cinerea, R. stolonifer e G. candidum, P. concavum e Colletotricum spp.. Os danos causados por R. stolonifer e G. candidum foram maiores em épocas de precipitação acima de 74 mm e temperatura média de 20,1 oC; épocas de precipitação abaixo de 34 mm e temperatura média de 16,8 oC, os danos de B. cinerea e P. concavum foram menores. Não houve efeito das aplicações de cálcio, silicato de potássio e quitosana no campo, sobre a produção de plantas de morangueiro. Também não houve efeito da aplicação destes produtos no campo sobre a incidência de podridões em pós-colheita. Quando frutos foram armazenados a temperatura de 2 oC e submetidos a aplicação de quitosana, em pós-colheita houve redução da AACPPT em 91% na cultivar Oso grande e 52% na cultivar Camarosa e de 91% e 55% da AACPPB nas cultivares Oso grande e Camarosa respectivamente. Quando os frutos foram armazenados a 25 oC observou-se redução da AACPPT de 17%, e da AACPPR de 44% na cultivar Oso Grande semelhante ao observado na cultivar Camarosa com redução de 17,3% na AACPPT e 53% na AACPPR. Não se observou redução na AACPPB em frutos das duas cultivares armazenadas a 25 oC.