Teses e Dissertações

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Teses e dissertações defendidas no contexto dos programas de pós graduação da Instituição.

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    Capacidade funcional e risco de quedas em idosos com síndrome metabólica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-07-09) Soares, Ramon Repolês; Lima, Luciana Moreira; http://lattes.cnpq.br/9588392871044082
    A síndrome metabólica (MetS) é a anormalidade metabólica mais comum na população que predispõe a eventos cardiovasculares, e pode estar relacionada à baixa aptidão física e baixa capacidade funcional em idosos. Esse estudo teve como objetivo avaliar a interferência das alterações metabólicas na capacidade funcional e no risco de quedas em idosos. Foi realizado um estudo transversal, prospectivo, com 126 idosos, 58 apresentando MetS e 68 sem MetS, segundo os critérios da International Diabetes Federation (IDF). O Índice de Katz, Índice de Tinetti, Timed up and Go (TUG) e a Escala de Berg foram aplicados para avaliar a capacidade funcional. A escala Falls Efficacy Scale-International (FES-I-Brasil) foi utilizada para avaliar o medo de cair. Para análise estatística foram utilizados os testes de Mann-Whitney, Qui-quadrado e o teste de correlação de Spearman. O índice de Katz mostrou que 98,3% (n=57) do grupo com MetS foram independentes e apenas 1,7% (n=1) parcialmente dependentes, no grupo sem MetS, todos eram independentes; O teste de Tinetti revelou que mais de 94,8% dos participantes do grupo MetS tiveram baixo risco de queda e no grupo sem MetS foi semelhante (97,1%); no IPAQ, 62,1% dos idosos com MetS se apresentaram insuficientemente ativos, enquanto apenas 45,6% dos idosos sem MetS apresentaram a mesma condição; a Escala de Berg mostrou que não havia risco em 98,3% (n=57) dos idosos na presença da MetS e 98,5% no grupo sem MetS (n = 67); O teste TUG revelou que o grupo MetS teve maior risco médio de queda (31%) comparado ao grupo sem MetS (14,7%); o teste da FES-I Brasil mostrou que 20% dos idosos do grupo MetS tinham medo moderado a extremo de cair e apenas 10% dos idosos do grupo não- MetS apresentaram a mesma preocupação; comparando os escores dos testes Tinetti, Escala de Berg, FES-I-Brasil e TUG, entre os grupos com e sem MetS, foram encontradas diferenças significativas entre os dois grupos na avaliação de equilíbrio e marcha, no medo de quedas e na capacidade funcional. Idosos com MetS apresentaram maior risco e medo de quedas quando comparados a idosos sem MetS. No entanto, não houve variação na capacidade de andar ou no equilíbrio, quando os grupos foram comparados. Palavras-chave: Síndrome Metabólica. Capacidade Funcional. Quedas. Envelhecimento.
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    Perfil epidemiológico e efeitos do uso agudo de álcool no ato suicida
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-11-27) Oliveira, Ramon Antônio Corrêa; Magalhães, Lucas Vilas Boas; http://lattes.cnpq.br/7755806522664230
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    Notificações de eventos adversos: a realidade de um hospital de ensino brasileiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-07-09) Demartini, Núbia Ferreira
    À presente pesquisa teve como objetivo compreender a percepção dos enfermeiros em relação às notificações de eventos adversos no âmbito hospitalar e como se dão suas práticas em relação a esse processo. Pesquisa descritiva de natureza qualitativa que contou com a participação de 24 enfermeiros (assistenciais e coordenadores de setor) que atuam em um hospital escola brasileiro. A coleta de dados foi realizada de maio a novembro de 2018, através de entrevistas com roteiro semiestruturado, contendo questões abertas. A fim de complementar e elucidar as entrevistas realizadas, utilizou-se a pesquisa documental através do acesso as notificações realizadas, permitindo traçar um perfil das mesmas. A pesquisa obteve aprovação do Comitê de Ética da universidade a qual se vincula a pesquisa. O referencial metodológico escolhido foi a Teoria Fundamentada em dados, onde a coleta e análise dos dados se dá de forma concomitante. Os produtos finais da presente dissertação foram a confecção de dois artigos: um original e um artigo de revisão integrativa. O artigo original permitiu conhecer aspectos importantes relacionados a percepção e as práticas dos enfermeiros em relação ao processo de notificação dos EA. Os participantes conseguem identificar os EA quando eles ocorrem, têm discernimento de quais são passíveis de notificação, reconhecem que as notificações contribuem para a segurança do paciente e têm a capacidade para subsidiar melhoras na assistência em saúde. Em contrapartida, demonstram fragilidades relacionadas as notificações, e não estão habituados a notificar em sua prática diária visto o baixo número de notificações realizadas. A literatura traz diversos benefícios das notificações de EA para a assistência à saúde. Através delas é possível conhecer os EA que ocorrem nas instituições, bem como suas causas, subsidiando ações com o intuito de prevenir para que os mesmos não voltem a ocorrer e, consequentemente, não atinjam o paciente, culminando assim na segurança desse. Contudo, dois grandes desafios ainda enfrentados são: a não notificação por outras classes profissionais além da enfermagem e a subnotificação.
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    Absenteísmo-doença de servidores da educação: perfil dos afastamentos em uma instituição federal
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-07-08) Figueiredo, Bárbara de Oliveira; Moreira, Tiago Ricardo; http://lattes.cnpq.br/2857547439270252
    Objetivou-se investigar os fatores associados ao número de dias de afastamentos por doença dos servidores públicos federais em uma instituição de ensino e os valores de seus índices ocupacionais no período de 2014 a 2017. Características sociodemográficas, ocupacionais, clínicas e dos afastamentos foram obtidas através da análise documental de prontuários, da base de dados do SIASS (sistema que apresenta informações sobre a saúde dos servidores) e na plataforma SUAP (sistema administrativo da instituição). A coleta de dados aconteceu no período de agosto de 2018 a fevereiro de 2019. A caracterização da população foi realizada através da frequência absoluta e relativa. Utilizou-se a regressão linear múltipla. Calculou-se a taxa de absenteísmo-doença (TAD), o índice de frequência (IF), o índice de gravidade (IG) e a duração média das licenças (DML), que foram estratificados por sexo e categoria profissional. A amostra de 5.115 eventos na população de 1.104 servidores confirmou a relação positiva entre idade do servidor e nível de escolaridade com a maior número de dias de afastamento. Os transtornos mentais e comportamentais se destacam como as doenças que mais tempo afastam o servidor do trabalho. As categorias sexo feminino, reside na cidade que trabalha, servidores que não apresentam informação sobre a situação conjugal, cargo técnico-administrativo e o tempo de serviço público (até 8 anos e de 25 anos ou mais) mostraram estar associados a menos dias de afastamento. Os valores da TAD e IG tiveram tendência crescente entre os anos estudados. Os resultados apresentados mostram a relevância do absenteísmo-doença no âmbito da educação pública federal e indicam a necessidades de interferência nesse setor no que diz respeito a organização do trabalho e ao processo saúde-doença de seus servidores.
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    Fibrose congênita dos músculos extraoculares: Estudo genético de 11 membros afetados em 3 gerações de uma família brasileira
    (Universidade Federal de Minas Gerais, 2019) Soares, Thaiane Ferreira; Giannetti, Juliana Gurgel; http://lattes.cnpq.br/9306742982538747
    Fibrose congênita dos músculos extraoculares (FCMEO) é o termo usado para descrever uma entidade hereditária que cursa com desordem de motilidade ocular não progressiva associada à oftalmoplegia, estrabismo e bleferoptose. A FCMEO pode ser classificada em cinco tipos. A classificação é baseada em sinais, sintomas e exames genéticos 1,2. A FCMEO tipo 1 e tipo 3 têm herança autossômica dominante e a tipo 2, tipo 4 e tipo 5 têm herança autossômica recessiva. A suspeita dessa patologia é importante diante de quadros de ptoses congênitas associados à oftalmoplegia 1,2,3. Onze membros de uma família, acompanhada no ambulatório de doenças neuromusculares do Hospital das Clínicas na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), apresentavam sintomatologia sugestiva de FCMEO. Foi realizado EXOMA do caso índice e foi possível identificar a mutação do gene KIF21A. O resultado foi confirmado por meio do sequenciamento SANGER, que identificou a mesma mutação nos demais membros da família. Posteriormente, foi realizada uma avaliação oftalmológica completa, abrangendo itens do estrabismo e da cirurgia plástica ocular, e, diante da sintomatologia dos pacientes estudados e da mutação encontrada, foi possível classificar a FCMEO em tipo 1. Por ser uma entidade rara, ainda não descrita na população brasileira e pouco conhecida no meio médico, o estudo justifica-se para divulgar essa doença e ressaltar a importância de realizar-se abordagem diagnóstica e terapêutica corretas e o mais precocemente possível para garantir um desenvolvimento neuropsicomotor sem prejuízos, já que a visão é um dos sentidos mais explorado durante a aquisição de habilidades4.
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    Nanociência, nanotecnologia e o ensino de graduação em medicina no Brasil: cenário atual
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-06-12) Fontes, Júnea Pinto; Batista, Rodrigo Siqueira; http://lattes.cnpq.br/1385836976737283
    A nanociência e nanotecnologia (N&N) tem sido explorada em diversos setores como agricultura, energia e preservação ambiental. Recentemente têm sido abordadas na medicina, sendo denominada de nanomedicina. No Brasil, a aplicação dessa ciência obteve grande evolução, destacando-se o setor de materiais eletrônicos, de comunicação e recentemente na área da saúde. Nessa última, especificamente na medicina, o desenvolvimento de produtos e terapêuticas têm ocorrido de forma acelerado e com metas ambiciosas. Porém, enfrenta grandes desafios como a necessidade de estudos toxicológicos, pré-clínicos e clínicos para avaliar os seus riscos, regulamentações e estruturação da forma de transmissão e ensino deste conhecimento. O investimento no campo educacional na área da saúde, especificamente a medicina, é importante para permitir a capacitação técnica e ética do profissional, sendo o eixo central desta pesquisa. De forma complementar esta pesquisa abordou as atuais contribuições da N&N nas doenças parasitárias consideradas neglicenciadas, por envolver uma área de interesse da pesquisadora, e com o objetivo de melhor compreensão da temática. Os três produtos gerados desta pesquisa foram: Produto 1: Artigo de revisão sistemática pelo método PRISMA, nas bases PubMed e SciELO, com intervalo temporal de 20 de dezembro de 2009 a 20 de dezembro de 2018, com o objetivo de analisar o estado da arte das publicações brasileiras e internacionais direcionadas à N&N e o ensino na medicina. Verificou-se que literatura é escassa sobre esta temática. Produto 2: Artigo original com o objetivo de investigar o cenário brasileiro atual sobre a abordagem da N&N na graduação em medicina, embasar os debates dirigidos à esta abordagem e delinear pontos de vista dos educadores sobre a importância e necessidade da abordagem dessas temáticas. Evidenciou que a abordagem da N&N nos cursos de graduação em medicina no Brasil ainda é incipiente e pouca debatida, e ocorre preferencialmente dentro das disciplinas básicas do currículo médico. Produto 3: Capítulo “Nanotecnologia e a abordagem das Doenças Parasitárias” no livro Tratado de Parasitologia, que investigou as contribuições da N&N nas doenças parasitárias, desvelando o potencial e promessas desssa tecnologia no controle e na erradicação dessas moléstias. Essas são promissoras, porém a literatura ainda é escassa e com poucos estudos na fase clínica de pesquisa. Os dados obtidos nessa pesquisa, evidenciaram que aplicação da N&N na área da saúde e no ensino da medicina ainda se mostra em fases iniciais, não acompanhando o ritmo acelerado do desenvolvimento desse campo. Num futuro breve não haverá como dissociar a prática médica do conhecimento e produtos da N&N. Investimentos em pesquisas qualitativas e quantitativas são necessários para identificação das barreiras existentes para o ensino da temática no campo da medicina. Palavras chaves: Nanotecnologia. Nanociéncia. Nanomedicina. Educação médica. Parasitoses.
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    Avaliação do perfil oxidativo e inflamatório de pacientes com enxaqueca
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-06-17) Vaz, Aline Vasconcellos Martins; Magalhães, Lucas Vilas Bôas; http://lattes.cnpq.br/8408372847223404
    A enxaqueca é um dos tipos mais comuns de cefaleia primária. Há vários estudos evidenciando que os processos inflamatórios e o estresse oxidativo estão envolvidos na patogênese da enxaqueca. No entanto, é necessário maior conhecimento sobre essa questão, porque os dados são, em parte, controversos, e os possíveis mecanismos subjacentes permanecem inconclusivos. Para avaliar e comparar o perfil oxidativo e inflamatório de pacientes com enxaqueca, 47 voluntários foram divididos em três grupos, sendo: 15 mulheres com enxaqueca crônica (MEC), 17 mulheres com enxaqueca episódica (MEE) e 15 homens com enxaqueca (HE). Nos pacientes com enxaqueca, na fase interictal, foram determinados: capacidade antioxidante total; atividade enzimática dos agentes antioxidantes catalase (CAT), glutationa S- transferase (GST) e superióxido dismutase (SOD); marcadores de estresse oxidativo malondialdeído (MDA) e proteínas carboniladas; hemograma e razão neutrófilo/linfócito; e ácido úrico, proteína c-reativa e colesterol total e frações. O grupo composto exclusivamente por participantes do sexo masculino apresentou redução da capacidade antioxidante total, assim como menor detecção das enzimas antioxidantes, entretanto não apresentou alteração significativa dos marcadores de dano relacionados ao estresse oxidativo, diferentemente do que ocorreu com os grupos compostos por mulheres. Esses resultados indicam que há diferença no perfil oxidativo entre os sexos, em pacientes com enxaqueca. Este estudo pode contribuir para a melhor compreensão do perfil dos pacientes, com o estabelecimento de diferentes fenótipos de enxaqueca, e para identificar novos marcadores que possam ajudar na compreensão da fisiopatologia e no manejo dos portadores de enxaqueca, visto que o perfil oxidativo apresentou diferenças significativas entre os grupos de homens e mulheres avaliados.
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    Estresse oxidativo em pacientes com neuropatia diabética
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-04-08) Etienne, Isaac; Lima, Luciana Moreira; http://lattes.cnpq.br/5825165337791659
    A polineuropatia diabética (PD) é uma das complicações microvasculares mais comuns do diabetes mellitus tipo 2 (DM2). Evidências indicam que o estresse oxidativo é um dos fatores cruciais para o desenvolvimento do DM e suas complicações. O objetivo deste presente estudo foi avaliar o perfil de estresse oxidativo em pacientes com DM2 e PD, relacionando-os a fatores associados ao desenvolvimento de PD. O estudo contou com a participação de 42 voluntários, que foram distribuídos em três grupos: um grupo com pacientes com DM2 sem PD (n = 15); um grupo com DM2 e PD (n = 14); um grupo controle (n = 13). Foram avaliados os seguintes parâmetros: índice de massa corporal (IMC), hábito de vida, estresse percebido, óxido nítrico (NO), malondialdeído (MDA), capacidade antioxidante total (FRAP) e glutationa S transferase (GST). Não foram encontradas diferenças significativas entre os três grupos estudados para os marcadores NO e GST. Para FRAP, o nível foi significativamente maior no grupo controle quando comparado aos grupos DM2 e DM2 + PD. Os níveis de MDA foram significativamente menor no grupo DM2 + PD (0,30 ± 0,08), comparado aos grupos DM2 sem DP (1,06 ± 0,16) e controle (1,04 ± 0,15), p <0,0001. Os voluntários com DM2, com ou sem polineuropatia diabética, apresentam um nível reduzido de capacidade antioxidante total, em relação aos participantes do grupo controle. Esses resultados sugerem que pacientes diabéticos com ou sem polineuropatia periférica apresentam alterações no sistema de defesa antioxidante e que o MDA reduzido observado no grupo diabético com polineuropatia pode estar ligado ao efeito de medicações e à suplementação de vitaminas A e E.
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    Análise da ativação neuromuscular do tronco durante a sessão de equoterapia
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-06-07) Gonçalves Junior, Júlio Ribeiro Bravo; Magalhães, Lucas Vilas Boas; http://lattes.cnpq.br/0401002574086188
    Introdução: A melhora da qualidade de vida após a equoterapia é expressiva para os familiares e profissionais, promovendo uma crescente visibilidade midiática desta modalidade. Por outro lado, há um número limitado de evidências científicas em relação à adequação do material para montaria, do tipo de montaria e da duração de uma sessão de equoterapia, bem como com relação à ativação de grupamentos musculares específicos durante essa atividade. Objetivo: Estudar o comportamento da ativação neuromuscular dos músculos iliocostal, longuíssimo, multífidos e trapézio superior de crianças durante quatro momentos de uma sessão de equoterapia, utilizando-se dois materiais distintos para montaria. Metodologia: Foram avaliadas 30 crianças, com idade entre 8 e 11 anos, distribuídas aleatoriamente em três grupos: Grupo Equoterapia Sela (GES); Grupo Equoterapia Manta (GEM) e o Grupo Controle (GC). Os dados foram coletados através de um eletromiógrafo de superfície durante os movimentos de flexão e extensão do tronco à partir da posição de pé. Os dados foram analisados através do software estatístico Stata®, pelos testes Shapiro- Wilk e “t” de Student. Resultados: Em relação ao repouso, houve aumento significante da ativação neuromuscular dos músculos iliocostal, longuíssimo e multífido nos GES após 30 minutos de sessão, com médias de 12,31mV (p=0,0136), 5,08mV (p=0,0096) e 6,24mV (p=0,0321), respectivamente. Conclusão: Concluímos que a base estável da sela, aliada ao apoio dos pés no estribo, durante a equoterapia, fornece uma postura ideal para recrutamento destes músculos no movimento de flexão e extensão do tronco.