Engenharia Agrícola

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    Morfogênese da palma forrageira irrigada por gotejamento
    (Revista Caatinga, 2015-07) Pereira, Poliana de Caldas; Silva, Thieres George Freire da; Zolnier, Sérgio; Morais, José Edson Florentino de; Santos, Djalma Cordeiro dos
    Objetivou-se avaliar a evolução do crescimento de clones de palma forrageira submetidos a diferentes condições de disponibilidade de água no Semiárido brasileiro durante um ano de anomalia climática (biênio 2012-2013). O experimento foi conduzido no primeiro ano produtivo do segundo ciclo da cultura (março de 2012 a fevereiro de 2013) no município de Serra Talhada (PE). O delineamento experimental foi em esquema fatorial 3x3 com três repetições, sendo utilizados três intervalos de aplicação de uma lâmina fixa de 7,5 mm (7, 14 e 28 dias) e três clones de palma forrageira (IPA: IPA Sertânia; MIU: Miúda; e OEM: Orelha de Elefante Mexicana). Durante o experimento foram realizadas avaliações biométricas para análise morfológica da planta e dos cladódios ao longo do tempo. Constatou-se que as condições de disponibilidade de água não apresentaram influências significativas (P>0,05) sobre a maioria dos valores absolutos e relativos das variáveis de crescimento dos três clones. Já quando se compararam os diferentes clones, independentemente da condição de disponibilidade de água, observou-se que em termos de valores absolutos a OEM apresentou as maiores médias, diferindo apenas da MIU. Quanto a avaliação ao longo do tempo houve aumento das taxas de crescimento nos últimos meses do ciclo decorrente da ocorrência de eventos de precipitação pluviométrica, que em conjunto com a aplicação dos tratamentos de irrigação promoveram melhores incrementos biométricos nos clones OEM e IPA Sertânia.
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    Requerimento hídrico e coeficiente de cultura do milho e feijão-caupi em sistemas exclusivo e consorciado
    (Revista Caatinga, 2015-10) Souza, Luciana Sandra Bastos de; Moura, Magna Soelma Beserra de; Sediyama, Gilberto Chohaku; Silva, Thieres George Freire da
    Objetivou-se determinar a necessidade de água e o coeficiente de cultura para as diferentes fases fenológicas do milho ( Zea mays L) e do feijão-caupi ( Vigna unguiculata (L) Walp) em sistemas de plantio exclusivo e consorciado sob as condições climáticas do Semiárido brasileiro. O experimento foi conduzido no município de Petrolina, PE. Foram monitorados o rendimento de matéria seca total da parte aérea e a radiação fotossinteticamente ativa interceptada para ambas as culturas. Além disso, obteve-se a evapotranspiração da cultura (ETc) por meio do método do balanço de água no solo. Com estes dados e a evapotranspiração de referência foi obtido o coeficiente de cultura (Kc), os quais foram utilizados, posteriormente, para ajustar modelos em função dos graus dias acumulados. Com os resultados, constatou-se que o requerimento hídrico do milho e feijão-caupi no sistema de plantio consorciado foi maior que no sistema exclusivo. Os valores de Kc no consórcio foram de 0,90, 1,30, 1,20 e 0,72 para o milho, e 0,86; 1,30, 1,21 e 0,91 para o feijão-caupi, respectivamente, para as fases vegetativa, floração, enchimento de grãos e maturação. No sistema exclusivo esses valores foram de, 0,86, 1,23, 0,97 e 0,52 para o milho e de 0,68; 1,02, 1,06 e 0,63 para o feijão-caupi, nesta ordem. As variações dos valores de Kc para ambos os sistemas e culturas estiveram associadas ao incremento de biomassa e a interceptação da radiação. O modelo Gaussiano ajustado descreveu adequadamente a relação entre os valores de Kc e dos graus dias acumulados.
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    Produtividade do capim tanzânia em diferentes níveis e freqüências de irrigação
    (Acta Scientiarum. Agronomy, 2008-01) Cunha, Fernando França da; Soares, Antônio Alves; Mantovani, Everardo Chartuni; Sediyama, Gilberto Chohaku; Pereira, Odilon Gomes; Abreu, Franklin Vitor de Souza
    Objetivou-se estudar o efeito de diferentes freqüências e níveis de irrigação sobre a produtividade de massa seca (MS) do Panicum maximum Jacq. cv. Tanzânia. Uma bancada experimental foi montada em ambiente protegido, onde foram colocados recipientes cultivados com o capim tanzânia. As irrigações foram realizadas com freqüências de um, quatro e sete dias, e lâminas de irrigação para restabelecer 50, 75 e 100% da disponibilidade total de água no solo. A evapotranspiração da cultura foi obtida por meio de quatro lisímetros de drenagem. A produtividade de MS foi obtida por meio do material pré-seco, em estufa ventilada, a 65ºC, por 72 horas, e seco definitivamente em estufa a 105ºC, por 24 horas. A menor produtividade de MS (73,1 g recipiente-1) foi encontrada no tratamento de nível de irrigação de 50% e freqüência de sete dias. A maior produtividade de MS (129,5 g recipiente-1) foi encontrada no tratamento de nível de irrigação de 100% e freqüência de um dia. Conclui-se que a produtividade de MS aumentou à medida que aumentou o nível de irrigação e diminuiu a freqüência de irrigação.
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    Avaliação do efeito do estresse hídrico no crescimento de cultivares de cana- de- açúcar usando um sistema automático de fertirrigação
    (Engenharia Agrícola, 2015-03) Batista, Evandro L. Da S.; Zolnier, Sérgio; Ribeiro, Aristides; Lyra, Gustavo B.; Silva, Thieres G. F.; Boehringer, Davi
    O objetivo desta pesquisa foi identificar o efeito de diferentes níveis de estresse hídrico no crescimento das cultivares RB92579, RB855453, RB867515 e RB928064, utilizando um sistema automático de controle dos eventos de fertirrigação, durante o período de formação da cana-de- -açúcar. No período experimental, as plantas foram submetidas a períodos alternados de estresse e de reposição hídrica, por meio de fertirrigações periódicas, cujos limites do potencial matricial de água (Y) foram aqui denominados, para propósitos comparativos, como ausência de estresse, estresse leve, moderado e severo, respectivamente, para os valores críticos de Y de −10, −60, −90 e −120 kPa. Para avaliação do efeito do estresse hídrico no crescimento da cana-de-açúcar, foi utilizado o modelo sigmoidal com três parâmetros, tendo graus-dia acumulados como variável independente, o qual demonstrou excelente ajuste aos dados de estatura dos colmos (R2aj > 0,95). Na ausência de estresse hídrico, os valores máximos da taxa de elongação dos colmos (TEC) estiveram compreendidos entre 0,23 e 0,26 cm°Cd-1, independentemente da cultivar. Por outro lado, sob estresse severo, os valores máximos da TEC estiveram entre 0,07 e 0,09 cm°Cd-1, também independentemente da cultivar avaliada.
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    Crescimento do girassol ornamental cultivado em ambiente protegido sob diferentes níveis de condutividade elétrica de fertirrigação
    (Revista Ceres, 2009-09) Silva, Thieres George Freire da; Zolnier, Sérgio; Grossi, José Antonio Saraiva; Barbosa, José Geraldo; Moura, Carlos Roberto Weide; Muniz, Moisés Alves
    Poucos estudos experimentais foram realizados para analisar o crescimento do girassol ornamental em condições de ambiente protegido. Assim, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito da condutividade elétrica (CE) da solução nutritiva na produção e partição de matéria seca do girassol ornamental. O experimento foi conduzido em delineamento completamente casualizado, com três tratamentos e três repetições. Os tratamentos consistiram dos níveis de CE de 0,5; 3,5; e 6,5 dSm^ -1 , que foram aplicados em duas fertirrigações diárias ao longo do período experimental. As variáveis biométricas foram obtidas durante nove campanhas de medições, a partir de 14 dias após a semeadura (DAS). Aos 70 DAS, verificou-se que os valores de condutividade elétrica de 3,5 e 6,5 dSm^ -1 promoveram reduções significativas na massa seca total das plantas, das folhas, das hastes, das raízes e dos capítulos, além de afetar a altura das plantas e a área foliar. A massa seca total das plantas submetidas aos tratamentos de 3,5 e 6,5 dSm^ -1 foram, respectivamente, 26 e 63% inferiores em relação às mantidas a 0,5 dSm^ -1 . Constatou-se também que o modelo sigmoidal com três parâmetros, tendo o tempo térmico acumulado como variável independente, proporcionou melhor ajuste aos dados de matéria seca total e das folhas, índice de área foliar e altura das plantas. Os coeficientes de determinação variaram de 0,9596 a 0,9917 para as variáveis mencionadas e os níveis de CE. Esse modelo e os parâmetros pertinentes possibilitaram a determinação posterior de vários índices morfofisiológicos.
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    Desempenho econômico do cultivo do feijão em condições de irrigação adequada e deficiente
    (Revista Ceres, 1998-01-07) Carvalho, Daniel F. de; Pruski, Fernando F .; Caixeta, Tarciso J .
    Na maioria dos projetos de irrigação a oferta de água é limitada, sendo" essencial a sua otimização. A irrigação com área adequadamente irrigada menor que 100% toma possível aumentar a eficiência de aplicação, diminuindo o volume de água aplicado. Visando estudar o efeito da área adequadamente irrigada por sulco no desempenho econômico do cultivo do feijão, 0 presente trabalho foi desenvolvido considerando uma função de produção para a cultura do feijão, determinada nas condições tipicas do projeto de irrigação ' do Gorutuba, que estima a produtividade do feijão em função de lâmina de água aplicada. O sistema de irrigação foi dimensionado para as condições em que a lâmina requerida pela cultura foi aplicada a 100, 90, 80 e 70% do comprimento do sulco, respectivamente, utilizando a metodologia do balanço volumétrico. Para analisar o desempenho econômico da cultura, foi considerado o preço do feijão praticado na região, bem como o valor da tarifa de água adotada nos projetos de irrigação do Jaíba e Gorutuba, ambos localizados em Minas Gerais. Os resultados obtidos mostraram que houve redução no valor do produto, em relação àquele correspondente a um Lp igual a 100%, de R$66,33/ha, R$33,16/ha e R$9,33/há, quando se trabalhou com área adequadamente irrigada de 70, 80 e 90%. Associada a este resultado, foi verificada uma redução na tarifa de água de R$9,27/ha, R$6,49/ha e R$3,40/ha e de R$13,63/ha, R$9,54/ha e R$4,99/ha para os projetos do Gorutuba e Jaíba, respectivamente. Embora do ponto de vista econômico o uso da irrigação por sulco com déficit não tenha apresentado resultados satisfatórios para as condições estudadas, essa prática pode tornar-se viável nos projetos de irrigação que apresentam escassez de água.
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    Desenvolvimento de uma estação meteorológica automática para manejo de irrigação
    (Engenharia na Agricultura, 2010-10-08) Finholdt, Gustavo; Mantovani, Everardo Chartuni; Sediyama, Gilberto Chohaku; Ramos, Marcio Mota; Vieira, Gustavo Haddad Souza
    Neste trabalho teve-se como objetivo o desenvolvimento de uma estação meteorológica automática com tecnologia nacional para manejo de irrigação. Ela foi constituída pelos cinco sensores utilizados na metodologia de cálculo do balanço hídrico, em que dois parâmetros importantes são a precipitação pluviométrica e a ETo. Desenvolveu-se o equipamento com display para visualização dos dados de dias anteriores, memória para armazenar dados de até um ano em base horária, porta de comunicação de dados com microcomputador via protocolo RS-232, programa de microcomputador para efetuar a aquisição e visualização dos dados e painel solar para carregar a bateria da estação. Após o desenvolvimento do equipamento, realizou-se a calibração dos sensores, com base em metodologias recomendadas pela WMO, atingindo um índice de correlação (r) de 1,000, 0,998, 0,999, 0,997 e 1,000, para os sensores de vento, chuva, umidade relativa, irradiância solar e temperatura, respectivamente. O desenvolvimento do equipamento atendeu aos objetivos da autossuficiência energética; manipulação dos dados com e sem o uso de um microcomputador; simplicidade no uso; facilidade na manutenção; e boa correlação na resposta de seus sensores. Dessa forma, conclui-se que o equipamento desenvolvido atende aos requisitos técnicos e operacionais para sua utilização na agricultura. Porém, sendo um protótipo, ele ainda não constitui uma substituição imediata para os equipamentos similares existentes no mercado, faltando, para isso, testes em laboratórios de metrologia acreditados nacional e internacionalmente que certifiquem seu funcionamento.
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    Análise da sensibilidade dos componentes da equação de Hargreaves – Samani para a região de Bebedouro – SP
    (Revista Brasileira de Meteorologia, 2013-08) Mantovani, Everardo Chartuni; Sediyama, Gilberto Chohaku; Palaretti, Luiz Fabiano
    A estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) subsidia os cálculos de consumo de água na agricultura irrigada. O uso de metodologias mais simples são comuns, porém devem ser criteriosamente estudadas. No presente estudo avaliou-se a sensibilidade da equação de Hargreaves – Samani frente ao padrão Penman-Monteith – FAO, na estimativa da ETo, para as condições climáticas da região de Bebedouro-SP, simulando os efeitos de acréscimos e decréscimos de 5% nas temperaturas, resultando em dez cenários distintos (PM – Penman-Montheit – FAO; S0 – Hargreaves Samani original; S1 à S8 – Hargreaves Samani – com alterações). Os resultados foram comparados em sensibilidade, por regressão linear, precisão e o índice de concordância. Conclui-se que a equação de Hargreaves – Samani superestima valores mensais de ETo em 13% comparado ao método padrão. Uma variação de 5% nas temperaturas máximas e mínimas resultaram em erros de até 1 mm dia-1, sendo o acréscimo mais expressivo na temperatura máxima.
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    Produtividade e qualidade do óleo essencial de capim-limão, Cymbopogon citratus, DC., submetido a diferentes lâminas de irrigação
    (Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 2013-06-04) Pinto, D.A.; Mantovani, E.C.; Melo, E. De C.; Sediyama, G.C.; Vieira, G.H.S.
    Devido às poucas informações sobre as práticas de cultivo do capim-limão (Cymbopogon citratus, DC.) objetivou-se avaliar o efeito de lâminas de irrigação sobre: a produção de biomassa, o rendimento e composição do óleo essencial. O experimento foi instalado em ambiente protegido para possibilitar o controle das lâminas de irrigação e avaliar a viabilidade para situações em que as condições climáticas normais sejam inadequadas. O delineamento experimental foi em blocos inteiramente casualizados com cinco tratamentos e três repetições. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo tese F e as médias comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Na etapa um, os tratamentos consistiram da aplicação de lâminas referentes a 50%, 75%, 100%, 125% da evapotranspiração da cultura (ETc), irrigando duas vezes por semana e de 100% da evapotranspiração da cultura (ETc), irrigando uma vez por semana, sendo denominados de T1, T2, T3, T4 e T5, respectivamente. Na etapa dois, os tratamentos consistiram da aplicação de lâminas referentes a 50%, 75%, 100%, 125% da ETc irrigando uma vez por semana e de 100% da ETc, irrigando a cada 14 dias, sendo denominados de T6, T7, T8, T9 e T10 respectivamente. O corte do capim-limão foi realizado após 60 dias do início dos tratamentos. Avaliou-se a altura de plantas, o número de perfilhos por touceira, a massa seca da parte aérea, o rendimento e a composição do óleo essencial. O T5, caracterizado por estresse hídrico e intervalo de irrigação moderado, foi o que apresentou a maior produção de matéria seca, maior produtividade do capim-limão e maior estimativa da produtividade de óleo essencial e maior concentração de citral, na primeira etapa. Na etapa dois, o T6, correspondente ao estresse hídrico crescente e acentuado, foi o que apresentou maior estimativa da produtividade de óleo essencial. De acordo com os resultados observados, não foi possível definir a melhor lâmina, porém, concluiu-se que uma única irrigação semanal, para as condições estudadas neste experimento promoveu o melhor resultado.
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    Desenvolvimento de protótipo para avaliação de herbigação
    (Engenharia na Agricultura, 2010-06-22) Ruas, Renato Adriane Alves; Teixeira, Mauri Martins; Fernande, Haroldo Carlos; Silva, Antônio Alberto da; Vieira, Rogério Faria
    Objetivou-se com este trabalho, construir e avaliar um protótipo a ser utilizado em ensaios de herbigação. O experimento foi realizado na casa de vegetação da EPAMIG, em Viçosa-MG. Determinou-se a uniformidade de distribuição volumétrica do sistema de aplicação, operando nas pressões de trabalho de 20, 40, 60, 80 e 100 kPa. Empregou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro repetições. O delineamento experimental utilizado na avaliação da herbigação foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 4 x 3 + 3: quatro doses do fomesafem (60, 120, 180 e 240 g ha-1), três estádios de desenvolvimento de Bidens pilosas (1, 7 e 14 DAE), e três testemunhas. Verificou-se o percentual de biomassa seca aos 35 DAE. Os dados foram submetidos à análise de variância, sendo as médias comparadas pelo teste de Newman Keuls, a 5 % de probabilidade. Não houve diferença significativa para a uniformidade de distribuição volumétrica na parte central do sistema. O melhor controle da herbigação foi verificado com a dose de 240 g ha-1 de fomesafem, independentemente da época de aplicação.