Engenharia Agrícola

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    Controle automático do espectro de gotas de pulverizador hidropneumático em função do déficit de pressão de vapor d'água no ar
    (Pesquisa Agropecuária Tropical, 2013-01) Alvarenga, Cleyton Batista de; Teixeira, Mauri Martins; Zolnier, Sérgio; Sasaki, Robson Shigueaki; Rinaldi, Paula Cristina Natalino
    O princípio de fracionamento e o tamanho de gotas são fundamentais para o sucesso do controle fitossanitário. Objetivou-se, com este trabalho, desenvolver e avaliar um sistema automatizado, para controlar os parâmetros do espectro de gotas da pulverização, em função do déficit de pressão de vapor d'água no ar. O sistema de controle automático constituiu-se de um sensor de temperatura e umidade relativa, um microcontrolador, um servomotor e um pulverizador hidropneumático. A pulverização foi realizada em etiquetas de papel hidrossensível, dispostas em suportes de madeira, para diferentes déficits de pressão de vapor d'água no ar. Posteriormente à digitalização e análise das etiquetas, foram selecionadas três pressões de trabalho (633 kPa, 844 kPa e 1.055 kPa), para serem utilizadas no sistema automatizado. Os resultados indicaram que o controlador foi eficiente na manutenção do espectro de gotas da pulverização de agrotóxicos. A automatização permitiu a manutenção do volume de calda, alterando a pressão de trabalho, em função do déficit de pressão de vapor d'água no ar. A pulverização com o sistema automatizado apresentou qualidade do espectro de gotas superior ao sistema manual, à pressão de 633 kPa.
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    Controle automático do espectro de gotas de pulverizador hidro- pneumático em função do déficit de pressão de vapor d’água no ar
    (Pesquisa Agropecuária Tropical, 2013-01) Teixeira, Mauri Martins; Alvarenga, Cleyton Batista de; Zolnier, Sérgio; Sasaki, Robson Shigueaki; Rinaldi, Paula Cristina Natalino
    O princípio de fracionamento e o tamanho de gotas são fundamentais para o sucesso do controle fitossanitário. Objetivou-se, com este trabalho, desenvolver e avaliar um sistema automatizado, para controlar os parâmetros do espectro de gotas da pulverização, em função do déficit de pressão de vapor d'água no ar. O sistema de controle automático constituiu-se de um sensor de temperatura e umidade relativa, um microcontrolador, um servomotor e um pulverizador hidropneumático. A pulverização foi realizada em etiquetas de papel hidrossensível, dispostas em suportes de madeira, para diferentes déficits de pressão de vapor d'água no ar. Posteriormente à digitalização e análise das etiquetas, foram selecionadas três pressões de trabalho (633 kPa, 844 kPa e 1.055 kPa), para serem utilizadas no sistema automatizado. Os resultados indicaram que o controlador foi eficiente na manutenção do espectro de gotas da pulverização de agrotóxicos. A automatização permitiu a manutenção do volume de calda, alterando a pressão de trabalho, em função do déficit de pressão de vapor d'água no ar. A pulverização com o sistema automatizado apresentou qualidade do espectro de gotas superior ao sistema manual, à pressão de 633 kPa.
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    Adjuvantes nas propriedades físicas da calda, espectro e eficiência de eletrificação das gotas utilizando a pulverização eletrostática
    (Ciência Rural, 2015-02) Sasaki, Robson Shigueaki; Teixeira, Mauri Martins; Santiago, Humberto; Madureira, Ronaldo Porto; Maciel, Christiam Felipe Silva; Fernandes, Haroldo Carlos
    Os adjuvantes têm sido empregados na pulverização de agrotóxicos, entretanto, ainda se carece de informações sobre o efeito destes produtos, principalmente quando se emprega o sistema eletrostático. O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de avaliar dez soluções de pulverização (nove adjuvantes e uma testemunha), quanto às propriedades físicas (viscosidade e condutividade elétrica) e quanto ao espectro e a eficiência de eletrificação da gota na pulverização eletrostática. Utilizou-se um pulverizador eletrostático da marca Electrostatic Spraying Systems e modelo MB 4.0. Para avaliar a viscosidade, a metodologia de Ostwald foi utilizada, enquanto a condutividade elétrica foi determinada com uso de um condutivímetro, marca Marte e modelo MB-11. Na análise da carga elétrica presente na gota, utilizou-se a metodologia da gaiola de Faraday e a avaliação do espectro foi realizada por meio de um analisador de partículas a laser (Spraytech Malvern(r)). Os adjuvantes testados alteraram a viscosidade da calda, variando entre 0,94 e 1,03mPa s. Para a condutividade elétrica, observou-se que a água apresentou 67,7µS cm-1 e, com o uso de adjuvantes, o valor obtido foi de até 607,5µS cm-1. Quanto à eletrificação das gotas, houve aumento de até 50,14% na relação Q/M com o uso de adjuvantes, demonstrando que auxiliam na pulverização eletrostática. De forma geral, os adjuvantes reduziram o diâmetro das gotas pulverizadas
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    Deposição e uniformidade de distribuição da calda de aplicação em plantas de café utilizando a pulverização eletrostática
    (Ciência Rural, 2013-07-01) Sasaki, Robson Shigueaki; Teixeira, Mauri Martins; Fernandes, Haroldo Carlos; Monteiro, Paulo Marcos de Barros; Rodrigues, Denílson Eduardo
    No âmbito da tecnologia de aplicação de agrotóxicos, a pulverização eletrostática é um sistema disponível comercialmente, no entanto, pouco empregado, devido à existência de algumas divergências quanto à eficiência desse sistema, razão pela qual o entendimento dessa tecnologia e suas interações com a planta tornam-se necessários. Nesse contexto, objetivou-se avaliar a utilização da pulverização eletrostática na cultura do café quanto à eficiência de deposição e a uniformidade de distribuição da calda de aplicação. Utilizou-se um pulverizador eletrostático, marca Electrostatic Spraying Systems, modelo ESS MBP 4.0. O experimento foi instalado no delineamento de parcelas subsubdivididas (2x3x6), com dois sistemas de pulverização (sistema eletrostático ligado e desligado), três partes da planta (superior, médio e inferior) e seis posições de coleta das folhas, com quatro repetições. Quanto à uniformidade de distribuição, observou-se que houve maior variabilidade na deposição, quando o sistema eletrostático permaneceu ligado, com maior deposição na parte externa do dossel. Os valores de coeficiente de variação para o sistema eletrostático ligado e desligado foi de 40,3 e 33,08%, respectivamente. O sistema eletrostático foi eficiente na pulverização em plantas de café e proporcionou aumento de 37% na deposição da calda de aplicação em relação ao sistema eletrostático desligado.