Engenharia Agrícola

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    Requerimento hídrico e coeficiente de cultura do milho e feijão-caupi em sistemas exclusivo e consorciado
    (Revista Caatinga, 2015-10) Souza, Luciana Sandra Bastos de; Moura, Magna Soelma Beserra de; Sediyama, Gilberto Chohaku; Silva, Thieres George Freire da
    Objetivou-se determinar a necessidade de água e o coeficiente de cultura para as diferentes fases fenológicas do milho ( Zea mays L) e do feijão-caupi ( Vigna unguiculata (L) Walp) em sistemas de plantio exclusivo e consorciado sob as condições climáticas do Semiárido brasileiro. O experimento foi conduzido no município de Petrolina, PE. Foram monitorados o rendimento de matéria seca total da parte aérea e a radiação fotossinteticamente ativa interceptada para ambas as culturas. Além disso, obteve-se a evapotranspiração da cultura (ETc) por meio do método do balanço de água no solo. Com estes dados e a evapotranspiração de referência foi obtido o coeficiente de cultura (Kc), os quais foram utilizados, posteriormente, para ajustar modelos em função dos graus dias acumulados. Com os resultados, constatou-se que o requerimento hídrico do milho e feijão-caupi no sistema de plantio consorciado foi maior que no sistema exclusivo. Os valores de Kc no consórcio foram de 0,90, 1,30, 1,20 e 0,72 para o milho, e 0,86; 1,30, 1,21 e 0,91 para o feijão-caupi, respectivamente, para as fases vegetativa, floração, enchimento de grãos e maturação. No sistema exclusivo esses valores foram de, 0,86, 1,23, 0,97 e 0,52 para o milho e de 0,68; 1,02, 1,06 e 0,63 para o feijão-caupi, nesta ordem. As variações dos valores de Kc para ambos os sistemas e culturas estiveram associadas ao incremento de biomassa e a interceptação da radiação. O modelo Gaussiano ajustado descreveu adequadamente a relação entre os valores de Kc e dos graus dias acumulados.
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    Desenvolvimento de uma estação meteorológica automática para manejo de irrigação
    (Engenharia na Agricultura, 2010-10-08) Finholdt, Gustavo; Mantovani, Everardo Chartuni; Sediyama, Gilberto Chohaku; Ramos, Marcio Mota; Vieira, Gustavo Haddad Souza
    Neste trabalho teve-se como objetivo o desenvolvimento de uma estação meteorológica automática com tecnologia nacional para manejo de irrigação. Ela foi constituída pelos cinco sensores utilizados na metodologia de cálculo do balanço hídrico, em que dois parâmetros importantes são a precipitação pluviométrica e a ETo. Desenvolveu-se o equipamento com display para visualização dos dados de dias anteriores, memória para armazenar dados de até um ano em base horária, porta de comunicação de dados com microcomputador via protocolo RS-232, programa de microcomputador para efetuar a aquisição e visualização dos dados e painel solar para carregar a bateria da estação. Após o desenvolvimento do equipamento, realizou-se a calibração dos sensores, com base em metodologias recomendadas pela WMO, atingindo um índice de correlação (r) de 1,000, 0,998, 0,999, 0,997 e 1,000, para os sensores de vento, chuva, umidade relativa, irradiância solar e temperatura, respectivamente. O desenvolvimento do equipamento atendeu aos objetivos da autossuficiência energética; manipulação dos dados com e sem o uso de um microcomputador; simplicidade no uso; facilidade na manutenção; e boa correlação na resposta de seus sensores. Dessa forma, conclui-se que o equipamento desenvolvido atende aos requisitos técnicos e operacionais para sua utilização na agricultura. Porém, sendo um protótipo, ele ainda não constitui uma substituição imediata para os equipamentos similares existentes no mercado, faltando, para isso, testes em laboratórios de metrologia acreditados nacional e internacionalmente que certifiquem seu funcionamento.
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    Análise da sensibilidade dos componentes da equação de Hargreaves – Samani para a região de Bebedouro – SP
    (Revista Brasileira de Meteorologia, 2013-08) Mantovani, Everardo Chartuni; Sediyama, Gilberto Chohaku; Palaretti, Luiz Fabiano
    A estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) subsidia os cálculos de consumo de água na agricultura irrigada. O uso de metodologias mais simples são comuns, porém devem ser criteriosamente estudadas. No presente estudo avaliou-se a sensibilidade da equação de Hargreaves – Samani frente ao padrão Penman-Monteith – FAO, na estimativa da ETo, para as condições climáticas da região de Bebedouro-SP, simulando os efeitos de acréscimos e decréscimos de 5% nas temperaturas, resultando em dez cenários distintos (PM – Penman-Montheit – FAO; S0 – Hargreaves Samani original; S1 à S8 – Hargreaves Samani – com alterações). Os resultados foram comparados em sensibilidade, por regressão linear, precisão e o índice de concordância. Conclui-se que a equação de Hargreaves – Samani superestima valores mensais de ETo em 13% comparado ao método padrão. Uma variação de 5% nas temperaturas máximas e mínimas resultaram em erros de até 1 mm dia-1, sendo o acréscimo mais expressivo na temperatura máxima.