Engenharia Agrícola

URI permanente desta comunidadehttps://locus.ufv.br/handle/123456789/11733

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 3 de 3
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento de uma estação meteorológica automática para manejo de irrigação
    (Engenharia na Agricultura, 2010-10-08) Finholdt, Gustavo; Mantovani, Everardo Chartuni; Sediyama, Gilberto Chohaku; Ramos, Marcio Mota; Vieira, Gustavo Haddad Souza
    Neste trabalho teve-se como objetivo o desenvolvimento de uma estação meteorológica automática com tecnologia nacional para manejo de irrigação. Ela foi constituída pelos cinco sensores utilizados na metodologia de cálculo do balanço hídrico, em que dois parâmetros importantes são a precipitação pluviométrica e a ETo. Desenvolveu-se o equipamento com display para visualização dos dados de dias anteriores, memória para armazenar dados de até um ano em base horária, porta de comunicação de dados com microcomputador via protocolo RS-232, programa de microcomputador para efetuar a aquisição e visualização dos dados e painel solar para carregar a bateria da estação. Após o desenvolvimento do equipamento, realizou-se a calibração dos sensores, com base em metodologias recomendadas pela WMO, atingindo um índice de correlação (r) de 1,000, 0,998, 0,999, 0,997 e 1,000, para os sensores de vento, chuva, umidade relativa, irradiância solar e temperatura, respectivamente. O desenvolvimento do equipamento atendeu aos objetivos da autossuficiência energética; manipulação dos dados com e sem o uso de um microcomputador; simplicidade no uso; facilidade na manutenção; e boa correlação na resposta de seus sensores. Dessa forma, conclui-se que o equipamento desenvolvido atende aos requisitos técnicos e operacionais para sua utilização na agricultura. Porém, sendo um protótipo, ele ainda não constitui uma substituição imediata para os equipamentos similares existentes no mercado, faltando, para isso, testes em laboratórios de metrologia acreditados nacional e internacionalmente que certifiquem seu funcionamento.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Custo da irrigação do cafeeiro em diferentes tipos de equipamento e tamanhos de área
    (Engenharia na Agricultura, 2010-05-05) Vieira, Gustavo Haddad Souza; Mantovani, Everardo Chartuni; Soares, Antônio Alves; Montes, David Rolando Palomino; Cunha, Fernando França da
    Objetivou-se, neste trabalho, determinar os custos unitários totais de diferentes sistemas de irrigação na cultura cafeeira, em quatro tamanhos de área, em um período de dez anos, e indicar o método de irrigação mais economicamente viável em função do tamanho da área. Os sistemas de irrigação estudados foram: aspersão em malha, aspersão convencional fixo, aspersão convencional portátil e gotejamento. Os quatro tamanhos de área foram: 3, 10, 20 e 50 ha. Para estimativa dos custos de implantação dos sistemas de irrigação na cultura do cafeeiro, consideraram-se quatro projetos para cada sistema de irrigação, totalizando 16 projetos. Ao final das simulações, obtiveram-se os custos totais, por meio da soma dos custos fixos e variáveis de cada sistema, que foram, então, comparados entre si. Os custos unitários totais dos sistemas de irrigação foram, respectivamente, para as áreas de 3, 10, 20 e 50 ha: gotejamento (R$ 20.234,44; R$ 19.079,92; R$ 18.349,12 e R$ 20.901,66); aspersão em malha (R$ 23.654,10; R$ 20.586,41; R$ 19.848,13 e R$ 20,506.51); aspersão fixa (R$ 21.730,85; R$ 20.670,43; R$ 22.762,07 e R$ 22.272,58) e aspersão convencional portátil (R$ 32.386,36; R$ 33.164,37; R$ 34.341,63 e R$ 35.961.53). O método de irrigação mais economicamente viável neste estudo foi o gotejamento.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Análise da sensibilidade dos componentes da equação de Hargreaves – Samani para a região de Bebedouro – SP
    (Revista Brasileira de Meteorologia, 2013-08) Mantovani, Everardo Chartuni; Sediyama, Gilberto Chohaku; Palaretti, Luiz Fabiano
    A estimativa da evapotranspiração de referência (ETo) subsidia os cálculos de consumo de água na agricultura irrigada. O uso de metodologias mais simples são comuns, porém devem ser criteriosamente estudadas. No presente estudo avaliou-se a sensibilidade da equação de Hargreaves – Samani frente ao padrão Penman-Monteith – FAO, na estimativa da ETo, para as condições climáticas da região de Bebedouro-SP, simulando os efeitos de acréscimos e decréscimos de 5% nas temperaturas, resultando em dez cenários distintos (PM – Penman-Montheit – FAO; S0 – Hargreaves Samani original; S1 à S8 – Hargreaves Samani – com alterações). Os resultados foram comparados em sensibilidade, por regressão linear, precisão e o índice de concordância. Conclui-se que a equação de Hargreaves – Samani superestima valores mensais de ETo em 13% comparado ao método padrão. Uma variação de 5% nas temperaturas máximas e mínimas resultaram em erros de até 1 mm dia-1, sendo o acréscimo mais expressivo na temperatura máxima.