Engenharia Agrícola

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    Análise da validade da equação utilizada para estimar a variação da concentração de fertilizante no tanque de derivação, em fertirrigação
    (Revista Ceres, 1995-11) Bonomo, Obson; Bernardo, Salassier; Martinez, Mauro A.; Alvarez V., Victor H.; Cecon, Paulo R.
    Dentre os equipamentos utilizados para injetar fertilizantes na água de irrigação, o tanque de derivação é um dos mais difundidos, sendo muito usado em gotejamento. A concentração de fertilizantes em tanques de derivação reduz exponencialmente com o transcorrer do tempo de aplicação, tal comportamento é descrito pela equação Ct= Co exp(-X), em que Ct é a concentração de fertilizante no tanque de derivação após determinado tempo de aplicação, Co é a concentração inicial de fertilizante no tanque e X é a relação entre o volume de água que circulou pelo tanque e o volume do tanque. Embora a equação acima seja amplamente citada na literatura, poucos são os estudos sobre a avaliação do seu desempenho sob diferentes condições de funcionamento em fertirrigação. Visando a tal estudo, realizou-se experimento, utilizando cinco volumes de tanque (20, 40, 60, 80 e 100 L) e três tempos de fertirrigação (60, 90 e 120 min) para cada volume de tanque, sendo realizadas três repetições em cada teste, utilizando-se como fertilizante o cloreto de potássio. Em cada teste foram coletadas 30 amostras ao longo do tempo de aplicação, que a seguir tiveram suas concentrações determinadas por análise química. Os resultados permitiram caracterizar alta correlação entre os dados obtidos por análise química com os estimados pela equação analítica, indicando que essa equação estima bem a variação da concentração de fertilizante, em função do tempo, para fins de fertirrigação com KCl e substâncias semelhantes, especialmente se as soluções apresentam concentrações iniciais abaixo da concentração de saturação.
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    Uniformidade de distribuição de água de aspersores de média pressão operando sob condições de vento nulo
    (Revista Ceres, 1993-05) Ramos, Márcio Mota; Carvalho, Jacinto de Assunção; Soares, Antonio Alves; Bernardo, Salassier
    Determinou-se o coeficiente de uniformidade de Christiansen para sois espaçamentos entre aspersores (6x12, 121112, 123118, 183118, 183124 e 24x24 m), para dois aspersores de média trabalhando sob condições de vento nulo. Nas condições em que os ensaios foram conduzidos, os resultados encontrados proporcionaram as se guia tes conclusões: Os aspersores ZE 30 D (com bocais 5,0 e 7,5 mm, Operando nas pressões de 400 e 500 kPa, e 6,0 e 8,5 mm, na pressa) de 400 kPa) e A 1823 (com bocais 2,4 e 6,2 mm, operando nas pressões de 400 e 500 kPa) apresentaram coeficientes de uniformidade de Christiansen acima de 80% em todos. os espaçamentos. O aspersor ZE 30 D apresentou desempenho melhor que o A 1823 nos espaçamentos 6 m x 6 m e 12 m x 12 m; porém, na faixa recomendada pelo fabricante, seu desempenho foi menor que 80% na maioria dos casos. O aspersor A 1823 apresentou uniformidades adequadas nos espaçamentos e nas pressões recomendadas pelo fabricante na maioria" das condições de operação.
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    Análise do desempenho hidráulico de um protótipo de janela para tubos janelados
    (Revista Ceres, 1990-05) Freitas, Paulo Sérgio Lourenço de; Denículi, Wilson; Bernardo, Salassier; Soares, Antônio Alves; Mantovani, Everardo Chartuni
    Este trabalho foi realizado no Laboratório de Hidráulica da Universidade Federal de Viçosa e teve como objetivos a determinação das curvas de vazão, considerando a pressão de serviço, c a determinação da uniformidade de vazão de protótipos de janela para tubos janelados, projetados e construídos pela Tubos e Conexão Tigres S.A. Os resultados obtidos permitam remendar a sua produção com escala comercial, desde que levadas em conta as seguintes sugestões: a) reprodução, em escala comercial, dos protótipos J4 ou J5, os de melhores desempenho; b) pequenos ajuste no “final da‘ rosca dos protótipos. J4 e J5 para obter melhor diferenciação entre as curvas n=6,0 e n=6,5; e c) novos ensaios, para uma mostragem representativa das janelas a serem lançadas no mercado, com o fim de obter equações e curvas características que orientam melhor os usuários.
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    Perda de carga AC:mental em tubos janelados
    (Revista Ceres, 1990-09-17) Deniculi, Wilson; Soares, Antonio Alves; Bernardo, Salassier; Freitas, Paulo Sergio Lourenço de; Mantovani, Everardo Chaturni
    Este trabalho, realizado no Laboraterio de Hidraulica da Universidade Federal de Vicosa, teve o objetivo de determinar a perda de carp acidental devida inserctio de janelas de 31,2 mm de diametro inferno em tubulacao de 143 mm de diametro interne, (diametro nominal de 150 mm), fabricadas pela "Tubos e ConexOes Tigre S. A." Foram determinados as coeficientes de perda de carga acidental, levando ern conta a vazio na tubulacao a montante da janela (K 1), a vazab da janela (K2), a vazao rn6dia da tubulagio (Ks) e a vazAo fictfcia da tubulacio (K4), confonne o gran de abertura da janela. Considerando os resultados obtidos e a simplicidade dos &pacifies, recomenda-se o coeficiente de perda de carga K2.