Engenharia Florestal

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    Relações entre incêndios em vegetação e elementos meteorológicos na cidade de Juiz de Fora, MG
    (Revista Brasileira de Meteorologia, 2009-12) Ribeiro, Guido Assunção; Martins, Sebastião Venâncio; Lima, Gumercindo Souza; Torres, Fillipe Tamiozzo Pereira
    Os incêndios em vegetação geram diversos prejuízos econômicos, paisagísticos e ecológicos. Entretanto, para se estabelecer uma política adequada de prevenção e controle, é necessário conhecer as estatísticas referentes a eles. O objetivo deste trabalho é analisar a influência dos elementos climáticos sobre as ocorrências de incêndios dentro da área urbana do município de Juiz de Fora (MG), no período entre 1995 e 2004. Para isso, foi analisada a correlação entre alguns elementos meteorológicos isolados e as ocorrências de incêndios, bem como a eficiência de alguns índices de predição encontrados na literatura. De acordo com os resultados, a umidade relativa do ar medida às 15h00min apresentou a maior correlação; contudo verificou-se que a utilização de uma variável isolada apresentou um baixo índice de correlação com as ocorrências de incêndio, o que ressalta a importância da utilização de modelos que agrupem duas ou mais variáveis. A utilização desses modelos apresentou o resultado da divisão da variável evaporação pela variável precipitação acumulada como o índice mais eficiente para a área de estudo.
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    O processo AD(EO)D - um novo conceito
    (Ciência Florestal, 2009-04) Pedrazzi, Cristiane; Muguet, Marcelo Coelho dos Santos; Colodette, Jorge Luiz; Gomide, José Lívio
    Nesse estudo, investigaram-se cozimentos da madeira até números kappa 17 e 14 por um processo cineticamente modificado, eliminação da deslignificação com oxigênio da linha de fibras, e aplicação das técnicas AD(EO)D e AD(PO)D para polpa de kappa 17 e AD(EO)D e DHT(EPO)DP para polpa de kappa 14 para o branqueamento até 90% ISO. Como referências, foram realizados cozimentos até números kappa 17 e 14, deslignificação com oxigênio em simples estágio e branqueamento convencional pelas seqüências A/D(EO)D, A/D(EPO)D, A/D(EO)DP e A/D(EPO)DP para a polpa de kappa 17 e deslignificação com oxigênio em simples estágio e branqueamento convencional pela seqüência DHT(EPO)DP para polpa de kappa 14. Para a polpa de kappa 17, concluiu-se que os processos AD(EO)D e AD(PO)D produzem polpa de alvura 90% ISO com boa viscosidade e estabilidade de alvura, utilizando TAC´s (Cloro Ativo Total) relativamente baixos, e dispensam completamente a deslignificação com oxigênio. Dentre esses dois processos, o primeiro se mostrou mais atrativo para atingir o nível de alvura de 90% ISO. Porém, comparativamente aos processos de referência, contendo a deslignificação com oxigênio, ex. O- A/D(EPO)DP, o processo AD(EO)D resulta em aumento do custo operacional da ordem de US$7-8/tas, inclusos madeira e reagentes. Para a polpa de número kappa 14, o processo AD(EO)D também se mostrou atrativo, sendo que a seqüência DHT(EPO)DP foi a que utilizou o menor TAC`s, porém quando comparada com a referência (O-DHT(EPO)DP) resultou num aumento de custo operacional da ordem de US$4/tas. Portanto, pode se concluir que o processo alternativo, sem a deslignificação com oxigênio, é viável somente para polpas de números kappa mais baixos.
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    Aporte e decomposição da serapilheira e produção de biomassa radicular em florestas com diferentes estágios sucessionais em Pinheiral, RJ
    (Ciência Florestal, 2010-07) Paula, Ranieri Ribeiro; Menezes, Carlos Eduardo Gabriel; Pereira, Marcos Gervasio; Correia, Maria Elizabeth Fernandes; Anjos, Lúcia Helena Cunha dos; Souza, Manuel Euzébio de
    Este estudo objetivou avaliar a deposição e decomposição da serapilheira e a produção de biomassa radicular de três fragmentos florestais em diferentes estágios sucessionais (avançado, médio e inicial) localizados no município de Pinheiral, RJ. Para interceptação da serapilheira instalaram-se em cada fragmento, dez coletores cônicos. Avaliou-se a biomassa radicular em dois períodos (chuvoso e seco), amostrando-se pelo método do monólito, em 0-10, 10-20 e 20-30 cm e dez repetições por profundidade. Não ocorreram diferenças na deposição de serapilheira entre as áreas, mas apenas uma tendência de aumento com a evolução sucessional. Não foram verificadas variações temporais de serapilheira entre as áreas mais jovens, inicial e médio no decorrer do ano, com tendência de aumento nos meses de julho e agosto. Em estágio avançado, o aporte da serapilheira pôde ser agrupado em dois períodos: “fevereiro a julho”, menores valores e “agosto a janeiro”, maiores valores. A deposição das frações folhas e material reprodutivo diminuíram, enquanto ramos e outros aumentaram com o avançar sucessional. A decomposição da serapilheira mostrou em estágio sucessional médio a menor constante k (0,0038 g.g-1.dia-1) e maior tempo de meia vida (182 dias), seguida por inicial (0,044 g.g-1.dia-1 e 154 dias) e avançado (0,0064 g.g-1.dia-1 e 108 dias). A biomassa radicular nas diferentes áreas e profundidades, no período seco e chuvoso, apresentou maiores valores em estágio avançado, intermediários em médio e menores em inicial. As diferenças sazonais da biomassa radicular ocorreram sobretudo em estágio médio, com maiores valores na coleta de junho.
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    Variação dos módulos de elasticidade e ruptura em madeira de cedro-australiano por meio de ensaios não destrutivo e destrutivo
    (Ciência Florestal, 2018-07) Paula, Marcos Oliveira de; Segundinho, Pedro Gutemberg de Alcântara; Regazzi, Adair José; Poletti, Franco Simões; Mendonça, Adriano Ribeiro de; Gonçalves, Fabricio Gomes
    O módulo de elasticidade é uma propriedade mecânica importante no dimensionamento de projetos de estruturas de madeira, logo, a obtenção por meio de diversos métodos necessita ser analisada. Diante disso, este trabalho teve como objetivo avaliar a utilização de técnicas não destrutiva e destrutiva para determinar o módulo de elasticidade longitudinal aparente, levando em conta a relação vão/altura (L/h), e verificar a influência do cisalhamento no módulo de elasticidade, por meio da comparação de ensaios não destrutivos com ensaios de flexão estática. A madeira utilizada no trabalho foi de Toona ciliata M. Roemer (cedro-australiano). Os ensaios não destrutivos foram realizados por meio das técnicas de vibração transversal livre e longitudinal. Concluiu-se que o ensaio de vibração longitudinal é o método mais adequado para obtenção do módulo de elasticidade longitudinal aparente (MOEa,l), pois os esforços cortantes que ocorrem devido às tensões de cisalhamento não influenciaram significativamente na obtenção do (MOEa,l), considerando a variação da relação L/h. Também foi possível concluir que, a relação L/h, atualmente igual a 21 na ABNT NBR 7190 (1997), pode ser reduzida para 20, quando da determinação dos módulos de elasticidade longitudinal aparente e módulo de ruptura por meio do ensaio de flexão estática e vibração transversal livre.
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    Teor, conteúdo e índice de translocação de nutrientes em mudas de cedro (Cedrela fissilis Vell.) submetidas a doses crescentes de zinco
    (Ciência Florestal, 2003-01) Paiva, Haroldo Nogueira de; Carvalho, Janice Guedes de; Siqueira, José Oswaldo; Corrêa, João Batista Donizeti
    Com o objetivo de avaliar os efeitos de doses crescentes de Zn sobre o teor, o conteúdo e o índice de translocação de nutrientes, mudas de cedro foram conduzidas em solução nutritiva de Clark, em condições de casa de vegetação do Departamento de Ciência do Solo da Universidade Federal de Lavras, e submetidas a doses crescentes de Zn: 2, 76, 152, 304 e 456 µmol L-1, adotando-se para tal um delineamento estatístico de blocos ao acaso. Ao final de 60 dias de exposição ao metal pesado, foram feitas avaliações do teor e do conteúdo de macro e de micronutrientes na matéria seca de raiz, caule, folhas, parte aérea e total, bem como da translocação desses nutrientes da raiz para a parte aérea. Os resultados mostram que, de maneira geral, há resposta diferenciada nos teores e redução no conteúdo de macro e de micronutrientes, independente da parte da planta analisada, ao passo que o índice de translocação de nutrientes é crescente com as doses de Zn aplicadas.
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    Resposta de mudas de Senna macranthera cultivadas em argissolo vermelho-amarelo a macronutrientes
    (Ciência Florestal, 2011-01) Paiva, Haroldo Nogueira de; Cunha, Ana Catarina Monteiro Carvalho Mori da; Neves, Júlio César Lima; Cruz, Cezar Augusto Fonseca e
    Senna macranthera tem grande ocorrência natural, com potencial uso na recuperação de áreas degradadas. Entretanto, existe necessidade de informações sobre a nutrição das espécies florestais nativas. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de N, P, K, Ca, Mg e S sobre o crescimento e índices de qualidade de mudas de fedegoso e determinar a dose a ser recomendada para estes. No trabalho, conduzido em casa de vegetação, utilizou-se amostras de Argissolo Vermelho Amarelo, retirado da camada abaixo de 20 cm de profundidade, como substrato. Delimitou-se o experimento por meio de matriz baconiana, avaliando-se três doses dos seis macronutrientes e dois tratamentos adicionais, um com doses de referência (adubação usada como padrão para espécies nativas) e outro sem adição de nutrientes. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram analisados os parâmetros morfológicos e os índices de qualidade de mudas. Verificou-se, por meio de análise dos contrastes ortogonais, resposta significativa de todas as variáveis estudadas à aplicação dos macronutrientes. A espécie mostrou-se mais exigente em P e K em comparação aos demais macronutrientes, sendo recomendada dose de 600 mg dm-3 de P e 200 mg dm-3de K. Recomendam-se estudos adicionais com os nutrientes N, Ca, Mg e S, com doses inferiores às menores doses testadas, tendo em vista que, segundo dados deste estudo, as melhores doses desses nutrientes se encontram entre os teores originais do solo usado como substrato e as menores doses aplicadas.
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    Produção de mudas de Ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia) em resposta a fertilização nitrogenada
    (Floresta e Ambiente, 2017) Paiva, Haroldo Nogueira de; Leite, Hélio Garcia; Xavier, Aloisio; Duarte, Marciel Lelis; Goulart, Lívia Mara Lima
    Este trabalho objetivou avaliar o efeito de fontes de nitrogênio e respectivas doses sobre o crescimento e a qualidade de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia). As mudas foram produzidas em Latossolo Vermelho-Amarelo e as fontes de nitrogênio utilizadas foram nitrato de amônio, sulfato de amônio e nitrato de cálcio, aplicadas em cinco doses (0 mg, 75 mg, 150 mg, 225 mg e 300 mg dm–3) e parceladamente, aos 25, 50, 75 e 100 dias após a repicagem. Adotou-se esquema fatorial 3 × 5 no delineamento experimental, casualizado em blocos, com quatro repetições. Aos 125 dias após a repicagem, a adição do nitrogênio proporcionou efeito significativo na produção de mudas de ipê-amarelo, sendo que a fonte sulfato de amônio produziu as melhores médias para todas as características e índices avaliados. Recomenda-se, para a produção de mudas de ipê-amarelo, a utilização de sulfato de amônio na dose de 100 mg dm–3 de N.
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    Nutrição de mudas de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. sob diferentes doses de N, P, K, Ca E Mg
    (Ciência Florestal, 2013-04) Paiva, Haroldo Nogueira de; Gonçalves, Elzimar de Oliveira; Neves, Júlio César de Lima; Gomes, José Mauro
    Neste trabalho, objetivou-se verificar o teor e o conteúdo de N, P, K, Ca e Mg, em razão da aplicação de crescentes doses de fertilizantes e determinar o nível crítico desses nutrientes no solo e na planta, em mudas de sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.) produzidas em três classes de solo (Argissolo Vermelho-Amarelo mesotrófico, Latossolo Vermelho-Amarelo álico e Latossolo Vermelho-Amarelo distrófico). As mudas foram plantadas em vasos com capacidade de 2,1 dm3. O experimento foi conduzido no período de dezembro de 2004 a abril de 2005, em Viçosa, MG. Os tratamentos foram delimitados segundo uma matriz baconiana, onde variou os macronutrientes em três doses diferentes e dois tratamentos adicionais (zero e base), com quatro repetições. As mudas de sansão-do-campo, em geral, apresentaram maior conteúdo dos nutrientes N, P, K, Ca e Mg à medida que a disponibilidade destes aumentava no solo. Tal fato refletiu em maiores teores dos nutrientes em todas as partes da planta. Entretanto, em alguns casos, não houve resposta em crescimento correspondente a esse aumento. Em termos de nível crítico, os valores que proporcionaram melhor crescimento da planta foram: N (16 a 17,3 g kg-1 na parte aérea), P (77 a 110 mg dm-³ no solo e 1 a 1,5 g kg-1 na parte aérea), K (51 a 86,5 mg dm-³ no solo e 5,7 a 7,1 g kg-1 na c parte aérea), Ca (0,8 a 2,2 cmol c dm-³ no solo e 10 a 14,4 g kg-1 na parte aérea) e Mg (0,2 a 0,25 cmol dm-³ no solo 1,3 a 2,4 g kg-1 na parte aérea). Contudo, para o K e o Ca, sugerem-se estudos com doses dentro dessa faixa de valores encontrados, para melhor definição do nível crítico. Dentre os solos estudados, os Latossolos se mostraram mais exigentes de adição de nutrientes, sobretudo para N e P, para uma adequada produção de mudas de Mimosa caesalpiniaefolia.
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    Macronutrientes na produção de mudas de canafístula em argissolo vermelho amarelo da região da zona da mata, MG
    (Ciência Florestal, 2011-07) Paiva, Haroldo Nogueira de; Cruz, Cezar Augusto Fonseca e; Cunha, Ana Catarina Monteiro Carvalho Mori da; Neves, Júlio César Lima
    O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de doses de macronutrientes sobre o crescimento e os índices de qualidade de mudas de canafístula e determinar a dose recomendada dos mesmos para estabelecer um adequado programa de adubação. No trabalho, conduzido em casa de vegetação, utilizou-se amostras de Argissolo Vermelho Amarelo, retirado da camada abaixo de 20 cm de profundidade, como substrato. Delimitou-se o experimento por meio de matriz baconiana, avaliando-se três doses dos seis macronutrientes (nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre) e dois tratamentos adicionais, um com doses de referência e outro sem adição de nutrientes. Adotou-se o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições. Foram analisados os parâmetros morfológicos e os índices de qualidade de mudas. Verificou- se, através de análise dos contrastes ortogonais, resposta significativa de todas as variáveis estudadas à aplicação dos macronutrientes, exceto para a relação altura diâmetro (H/D) nos tratamentos com P, Ca e S. Não foi verificada resposta à aplicação de Ca para a maioria das características avaliadas, com exceção das relações altura de parte aérea por peso de matéria seca de parte aérea (H/MSPA) e peso de matéria seca de parte aérea por peso de matéria seca de raiz (MSPA/MSR). Recomenda-se a aplicação de 600 mg dm-3 de P, 150 mg dm-3 de K, 0,50 cmol dm-3 de Mg e 50 mg dm-3 de S, e sugerem-se novos estudos com os nutrientes N e Ca, para a produção de mudas de canafístula, usando a camada abaixo de 20 cm de profundidade de Argissolo Vermelho Amarelo como substrato.
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    Growth and yield of teak stands at different spacing
    (Pesquisa Agropecuária Brasileira, 2018-10) Paiva, Haroldo Nogueira de; Leite, Helio Garcia; Medeiros, Reginaldo Antonio; D’Ávila, Flávio Siqueira
    The objective of this work was to evaluate the growth and yield of teak (Tectona grandis) stands at different spacing and in different soil classes. Twelve spacing were evaluated in an Inceptisol and Oxisol, in plots with an area of 1,505 or 1,548 m2, arranged in a completely randomized design with nine replicates. The teak trees were measured at 26, 42, 50, and 78 months of age. Total tree height was less affected by spacing. Mean square diameter was greater in wider spacing, whereas basal area and total volume with bark were greater in closer spacing. An increase in volume with bark per tree was observed with the increase of useful area per plant. For teak trees, growth stagnation happens earlier, the growth rate is higher in closer spacing, and the plants grow more in the Inceptisol than in the Oxisol.