Ciências Biológicas e da Saúde

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    Influência do período de lactação na eficiência reprodutiva de fêmeas suínas
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-08-01) Amaral Filha, Wald'ma Sobrinho; Costa, Eduardo Paulino da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787237D6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4739560Z4; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Torres, Ciro Alexandre Alves; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787213D4; Guimarães, Simone Eliza Facioni; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782526Y2; Brustolini, Paulo César; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783304U3
    O experimento desta pesquisa foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência do período de lactação (PL) no subseqüente intervalo desmameconcepção (IDC) e no tamanho da leitegada (TL), em grupos de porcas multíparas e primíparas da região de Ponte Nova, MG. Foram utilizados dados de sete anos (1996 2003) de 18 granjas comerciais. A dieta alimentar dos animais lactantes foi composta de ração comercial e água ad libitum, sendo analisadas 79.729 parições, divididas em diferentes períodos de lactação: 8 a 13, 14 e 15, 16 e 17, 18 a 21 e 22 a 25 dias. Houve influência (P < 0,05) do PL no IDC e no TL, tanto nas multíparas quanto nas primíparas. Em ambos os grupos, o PL de oito a 13 dias resultou num maior (P < 0,05) IDC, que foi de 4,94 ± 0,8 dias para as multíparas e 5,63 ± 0,5 dias para as primíparas, em comparação com os demais PLs. Tanto nas multíparas quanto nas primíparas, o PL de 22 a 25 dias resultou num menor IDC (4,31 ± 0,1 e 4,67 ± 0,5 dias, respectivamente), em comparação com aos outros PLs. Com relação ao TL, foi verificado que um PL ultraprecoce (8 a 13 dias) em multíparas resultou em menor número de nascidos (P < 0,05), que foi de 10,70 ± 0,5 leitões, respectivamente, em comparação com os demais PLs. Quanto as primíparas, observou-se que o TL (10,3 ± 0,9 leitões) foi menor (P < 0,05) no PL de oito a 13 dias, em comparação com os PLs de 19 a 21 dias e 22 a 25 dias, em que se verificou um TL de 10,68 ± 0,5 e 11,43 ± 0,8, respectivamente. Tanto nas multíparas quanto nas primíparas, o PL de 22 a 25 dias resultou em maior TL (11,87 ± 0,3 e 11,43 ± 0,8 leitões, respectivamente) quando comparado com os outros PLs. Diante do exposto, pode-se concluir que o período de lactação tem influência no intervalo desmame-concepção e no tamanho da leitegada, sendo o período de lactação de 22 a 25 dias (desmame tradicional) o que proporciona melhores resultados no intervalo desmameconcepção e no tamanho da leitegada subseqüente das fêmeas suínas.
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    Aspectos relacionados ao descarte de matrizes em granjas comerciais de suínos de Minas Gerais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-08-09) Costa, Aurea Helena Assis da; Benjamin, Laércio dos Anjos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4797917E7; Guimarães, José Domingos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782270U6; Costa, Eduardo Paulino da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787237D6; http://lattes.cnpq.br/0857263251995697; Veloso, Cristina Mattos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723663Z4
    Objetivou-se avaliar aspectos relacionados ao descarte de matrizes em granjas comerciais de suínos em Minas Gerais. Foram analisados 29.568 eventos ocorridos como coberturas, parições, abortamentos e repetição de estros dentre outros, em quatro granjas (A, B, C e D) situadas no estado de Minas Gerais. Foram avaliados os biênios 2008-2009 e 2010-2011, cujos dados encontravam-se armazenados em bancos de dados do programa de gerenciamento Pigchamp®. As taxas de descartes anuais foram elevadas, perfazendo um total de 55,10; 40,63; 56,12 e 43,44% no primeiro e 58,37; 37,15; 42,18 e 48,32% no segundo biênio, nas granjas A, B, C e D, respectivamente. A maior taxa de descarte nos dois biênios nas granjas A, B e D foi de matrizes sem problemas evidentes e apresentando bons índices produtivos, totalizando 39,02; 13,02 e 17,77% no primeiro e 40,00; 7,95 e 16,09% dos animais descartados no segundo biênio, respectivamente. Entretanto, esta condição ocupou o segundo lugar de destaque na granja C durante o primeiro biênio. Neste biênio, destacou-se nesta granja a baixa média de nascidos totais (15,5%), sendo 11,4% a taxa de descarte de matrizes sem problemas evidentes. Já no segundo biênio, várias causas de descartes foram mais elevadas nesta granja do que a encontrada para matrizes sem problemas evidentes (4,22%), como o abortamento (18,67%), a descarga vulvar (13,56%) e ferimentos (12,44%). O anestro não teve destaque como causa de descarte nos dois biênios avaliados. Assim, as taxas encontradas para esta condição foram 0 e 1,07% na granja A; 0,15 e 0,76% na B; 1,70 e 0,22% na C e 0,0 e 1,73% na granja D, nos dois biênios avaliados, respectivamente. Por outro lado, a repetição de estro como causa de descarte apresentou taxas variáveis, dependendo da granja avaliada. Assim, as taxas encontradas para esta condição foram 1,40 e 0,27%; 10,50 e 11,93%; 8,28 e 3,56%; 4,56 e 7,96% nas granjas A, B, C e D, nos dois biênios avaliados, respectivamente. Além das causas de descartes anteriormente relacionadas, foram também encontradas outras com incidência variável entre as granjas, tendo em vista que são dependentes dos manejos reprodutivo e geral de cada rebanho. Verificou-se ainda, em todas as granjas avaliadas, registros de causas de descartes que não condiziam com a real condição do animal. Conclui-se que a elevada taxa de descarte observada em matrizes suínas poderia ser reduzida, tendo em vista que são descartados animais sem problemas evidentes e com excelentes índices de produtividade. Conclui-se ainda que a verdadeira causa de descarte algumas vezes não é corretamente registrada, tendo em vista que os resultados não são posteriormente utilizados para a tomada de decisões, visando efetuar possíveis correções de manejo na granja e um melhor aproveitamento das matrizes do plantel.
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    Dinâmica ovariana em vacas magras com anestro e taxa de prenhez com IATF em vacas leiteiras mestiças de diferentes escores de condição corporal
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-31) Almeida Neto, José Rogério Moura de; Ferreira, Ademir de Moraes; http://lattes.cnpq.br/5424464156096545; Guimarães, José Domingos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782270U6; Costa, Eduardo Paulino da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787237D6; http://lattes.cnpq.br/8838035795963958; Csermak Junior, Antonio Carlos; http://lattes.cnpq.br/6166518308276517; Mâncio, Antonio Bento; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782731E7
    Os objetivos do presente trabalho, foram avaliar a resposta de vacas mestiças (Holândes X Zebu) de diferentes escores de condição corporal à indução hormonal da ciclicidade ovariana, além de verificar a dinâmica ovariana de vacas magras em anestro. Os animais foram classificados quanto ao escore de condição corporal, segundo a escala de 1 a 5. Experimento I : Foram realizados os exames da dinâmica folicular durante 21 dias em 18 vacas Iactantes em anestro, com ECC menor que 2,5. Verificou-se que a dinâmica folicular das vacas magras avaliadas apresentou padrão de dois ou três ciclos de crescimento folicular, (23,3 e 77,7% para ciclos com duas e três ondas, respectivamente). Experimento II : Foram utilizadas 186 vacas em lactação, mestiças Holandês X Zebu, com diferentes graus de sangue, com média de 79,1i 29,3 dias de pós-parto. As vacas foram agrupadas em três grupos experimentais (G1, G2 e GB) de acordo com o grau do Escore de Condição Corporal (ECC). No presente experimento, o ECC das vacas apresentou correlação positiva e elevada com os diâmetros foliculares na colocação (P=0,0001; 0,85) ou na retirada do implante (P=0,0001; 0,75). A area Iuteal, sete dias após o estro, foi de 1,5; 2,5 e 2,9 cm2, para os grupos G1, G2 e GB. No presente experimento o ECC apresentou correlação positiva e elevada com as taxas de ovulação (P=0,0001; 0,55) e prenhez (P=0,0001; 0,70). Vacas com ECC igual ou superior a 2,5 (escala de 1 a 5) apresentaram maior taxa de ovulação (P<0,05) e taxa de prenhez (P<0,05), em relação às vacas com ECC menor que 2,5. Os resultados encontrados no presente experimento permitem concluir que a ultrassonografia é importante para a seleção de animais com baixo ECC, visando o uso de protocolos de inseminação artificial em tempo fixo.