Ciências Biológicas e da Saúde

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    Diferentes soluções de manipulação na viabilidade de embriões de camundongas e na taxa de gestação de receptoras de embrião bovino
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-05-30) Lopes, Flávio Guiselli; Costa, Eduardo Paulino da; http://lattes.cnpq.br/4325348070015581
    O objetivo deste trabalho foi substituir as soluções de manipulação de embriões bovino em uso na rotina de TE por meios mais simples e estáveis e, que possam ser armazenados em temperatura ambiente. Na primeira etapa experimental, foram utilizados embriões de camundongas nos estádios de blastocisto inicial (Bin), mórula compacta grau I (McI) e II (McII), distribuídos aleatoriamente em três tratamentos, de acordo com o meio de manutenção: T1 - PBS modificado (Controle); T2 (MD1) e T3 (MD2). Os embriões foram mantidos durante quatro horas no meio de manutenção e, posteriormente cultivados em meio TCM 199. Após o término do tempo de cultivo, os embriões de cada tratamento foram separados aleatoriamente em amostras para avaliação da taxa de clivagem e morfometria, aspectos ultra-estruturais, detecção de apoptose celular e quantificação de expressão gênica de Hsp70.3. A taxa de desenvolvimento dos embriões após manutenção por quatro horas nos meios de manipulação foi inferior (P<0,05) para os embriões do Controle, quando comparada com os embriões do MD1 e MD2, diferença esta não observada (P>0,05) após o cultivo in vitro. Contudo, os embriões McII do MD2 tiveram um maior desenvolvimento (P<0,05), quando comparado com embriões do Controle e MD1, indicando o efeito benéfico do enriquecimento do meio MD2. Não foi verificada diferença (P>0,05) entre tratamentos no diâmetro celular, nuclear, nucleolar, na relação núcleo:nucléolo, no número de células e na percentagem de células apoptóticas. Quanto à expressão gênica de Hsp70.3, foi verificado diferença entre tratamentos (P<0,001), em embriões Bin, McI e McII após manutenção e, posterior cultivo in vitro. Na segunda etapa experimental, foram testados dois meios de manipulação utilizados para coleta e manipulação de embriões, MD1 e MD2 e como controle o PBS modificado, usualmente empregado nas rotinas de TE nas diferentes espécies animais. A transferência dos embriões bovino foi realizada a fresco, ou seja, os embriões coletados de uma determinada doadora foram inovulados no período máximo de quatro horas nas receptoras. Foram coletados e transferidos apenas os embriões de qualidade I e II. Foram utilizados 58 receptoras de embriões, distribuídas aleatoriamente em três tratamentos: T1 – PBS modificado (Controle); T2 (MD1) e T3 (MD2). As taxas de gestação observadas foram: Controle = 47,4% (9/19); MD1= 47,4% (9/19) e MD2 = 55,0% (11/20). Estes resultados demonstram que o uso de diferentes meios de manipulação não influenciou nas taxas de gestação (P>0,05). Deste modo, conclui-se que os meios de manipulação MD1 e MD2 podem ser utilizados nas rotinas de TE, em substituição a solução PBS modificado.
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    Conservação de mandioca minimamente processada no formato palito
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-29) Junqueira, Mateus da Silva; Puschmann, Rolf; http://lattes.cnpq.br/5941267475957168
    Objetivou-se desenvolver uma metodologia de processamento mínimo para mandioca no formato palito e estudar o comportamento dos palitos de duas cultivares durante conservação refrigerada. Mandiocas das cultivares Cacau e Amarela foram minimamente processadas no formato palito e mantidas em sacos de polipropileno, a 5 ± 1 °C, 90 ± 5 % UR. Foi proposto um fluxograma com etapas de seleção, sanitização inicial, corte das extremidades, corte em toletes, descasque e imersão em água gelada. Foi realizado corte em palitos, sanitização final, enxágue, centrifugação, embalagem em polipropileno e conservação a 5 ± 1 oC, sob 90 ± 5 % UR. Os palitos cortados com 100 mm2 de área de seção transversal apresentaram rendimento maior do que os cortados com 64 mm2 e 144 mm2. A cultivar Cacau exibiu rendimento superior ao da cultivar Amarela. A centrifugação por 10 segundos a 160 g foi suficiente para extrair a água adsorvida/absorvida nos processos de imersão, para ambas as cultivares. A contagem dos microorganismos aeróbios mesófilos totais não diferiu entre cultivares durante o período de conservação, no entanto, essa contaminação foi crescente, chegando próximo ao limite aceitável para consumo humano no 12o dia de conservação, o que ocorreu junto com o desenvolvimento de odor estranho e superfície pegajosa, descaracterizando o produto. A cultivar Amarela contém teores de açúcares redutores, de fibra bruta e de carotenoides maiores do que a cultivar Cacau. A atividade da fenilalanina amônia liase foi crescente durante a conservação e maior para a cultivar Amarela. O conteúdo de fenólicos solúveis totais e a capacidade antioxidante também foi maior para a cultivar Amarela, mas ambos decresceram durante a conservação, independentemente da cultivar. Palitos de mandioca da cultivar Amarela exibiram maior produção de CO2 e de etileno do que os da cultivar Cacau, além do maior consumo de O2. Palitos da cultivar Amarela apresentaram maior firmeza do que palitos da cultivar Cacau. A adesividade foi crescente ao longo da conservação, não havendo diferenças entre cultivares e idades de colheita. Os palitos de ambas as cultivares não escureceram durante a conservação. A perda de massa fresca do conjunto produto-embalagem não variou para cultivar ou idade de colheita durante o período de conservação. No entanto, houve diferença entre cultivar e período de conservação para os palitos pesados imediatamente após sua retirada da embalagem. A perda de massa foi maior nos palitos da cultivar Amarela do que nos palitos da cultivar Cacau. Foi observado um acréscimo na perda de massa para ambas as cultivares durante o período de conservação. A análise microbiológica por fluorescência em UV demonstrou contaminação visual por Pseudomonas spp. a partir do 9o dia, com intensa fluorescência no 12o dia. Palitos da cultivar Amarela são mais recomendados para o processamento e posterior uso culinário. A mandioca palito apresentou-se aceitável para o consumo até o 9o dia de conservação, refrigerada a 5 °C.
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    Diversidade de leveduras endofíticas e epifíticas em frutos de café cereja (Coffea arabica L.) e sucessão durante a seca natural
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-05-08) Vale, Helson Mário Martins do; Borges, Arnaldo Chaer; http://lattes.cnpq.br/1801689011454385
    A diversidade de leveduras endofíticas e epifíticas em frutos de café cereja das cultivares Catuaí Vermelho, Catuaí Amarelo, Bourbon Vermelho e Bourbon Amarelo em lavouras situadas a diferentes altitudes na Zona da Mata Norte em Minas Gerais, Brasil, foi estudada por metodologias dependentes e independentes de cultivo. A densidade de leveduras epifíticas e endofíticas em frutos de café é variável, menos de 25 UFC.fruto -1 a 6,5 x 10 4 UFC.fruto -1 . As 36 leveduras isoladas foram agrupadas em doze morfotipos e a árvore filogenética reconstruída com dados de sequências de bases de rDNA 26S mostrou o agrupamento com as sequências de Candida smithsonii, Pichia guilliermondii, Cryptococcus flavescens, Meira geulakonigii, Pseudozyma sp e Sporobolomyces sp., já depositadas no National Center for Biotechnology Information (NCBI). O isolado LEM 647-9, proveniente de Bourbon Vermelho, 1101 m, foi o único com identidade correspondente a Meira geulakonigii, um fungo yeast-like classificado em Ustilaginales, a mesma ordem de Pseudozyma. A ocorrência de um só morfotipo de leveduras endofíticas cultiváveis em Malt yeast glucose peptone medium (MYGP), contendo cloranfenicol, em apenas 4 amostras de café cereja é considerada baixa. As endofíticas foram identificadas com base no perfil de ésteres metílicos de ácidos graxos (FAME), pelo sistema de identificação Sherlock ® (MIDI), e por análise filogenética de sequências de rDNA 26S. As sequencias parciais de rDNA destes isolados mostraram identidade entre 96 e 100 % com as correspondentes a Candida, Pichia e Brettanomyces. Pela análise filogenética a maior identidade foi com Candida e Pichia. A constatação de C. diddensiae P. guilliermondii e C. parapsilosis como endofíticas em frutos de café sadios no estádio cereja se configura como relato novo sobre nicho de ocorrência das espécies. Clones de uma biblioteca de rDNA 26S obtida por amplificação de DNA metagenômico de frutos cereja da C.Vermelho, coletada a 1189 m, foram sequenciados. Doze clones mostraram 98-99% de identidade com rDNAs de fungos filamentosos. Estes correspondem a Mycosphaerella, Glomerella, Microdiplodia e Phaeophaeria e a alguns fungos filamentosos potencialmente endofíticos e ainda não identificados, cujas sequências estão presentes no GenBank. A DGGE da sucessão de leveduras associadas aos grãos de C. arabica durante os 14 dias do período de secagem natural no terreiro de cimento revelou UTOs dominantes já nos 4 primeiros dias. A análise com o programa GelCompar II ® demonstrou que o perfil de UTOs da comunidade é alterado a cada dois dias, até o 12o dia de secagem. A determinação de ocorrência e diversidade de leveduras endofíticas nos frutos de café cereja se constitui em etapa fundamental para identificar a síntese de metabólitos produzidos por esses microrganismos e para desenvolver processo biotecnológico que assegure a qualidade superior da bebida do café.
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    Desenvolvimento de inoculantes microbianos para biorremediação de solos contaminados com óleo diesel ou gasolina
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-06-02) Leal, Aline Jaime; Tótola, Marcos Rogério; http://lattes.cnpq.br/2800528729027482
    No Brasil, os derivados do petróleo, como óleo diesel e gasolina, possuem grande importância econômica, sendo produzidos e distribuídos em larga escala. Vazamentos acidentais desses combustíveis de tanques de armazenamento subterrâneos são causa comum de contaminação do solo e de águas subterrâneas no país. Nesse tipo de acidente, a remediação do solo é muito importante, uma vez que previne a contaminação do lençol freático. Neste trabalho, foram desenvolvidos inoculantes microbianos para a biorremediação de solo contaminado com óleo diesel ou gasolina comercial. Para isso, composto de resíduos sólidos urbanos foi enriquecido em populações microbianas com potencial de degradação de hidrocarbonetos, por meio de adições freqüentes de óleo diesel ou gasolina. Durante esse processo, verificou-se que as populações de bactérias cultiváveis se adaptaram mais rapidamente ao óleo diesel, havendo inicialmente efeito tóxico da gasolina sobre as mesmas. A adição de gasolina ao composto promoveu alterações no perfil de ácidos graxos da comunidade microbiana, sendo observado aumento dos ácidos graxos marcadores de bactérias gram-positivas e diminuição dos marcadores de gram-negativas e de actinomicetos. A aplicação dos inoculantes microbianos ao solo contaminado com gasolina aumentou a degradação desse contaminante, fato atribuído ao estabelecimento de populações microbianas mais resistentes aos efeitos tóxicos dos hidrocarbonetos leves contidos nesse combustível. No solo contaminado com óleo diesel, o efeito da aplicação dos inoculantes foi menos expressivo, em virtude da elevada eficiência de degradação dos microrganismos autóctones do solo. A temperatura de refrigeração foi a mais adequada para o armazenamento dos inoculantes. Nessa condição, houve maior viabilidade das populações bacterianas cultiváveis dos inoculantes e maior eficiência de degradação de hidrocarbonetos no solo. O método desenvolvido neste estudo mostrou-se simples e eficiente para a produção de inoculantes aplicáveis à biorremediação de solos contaminados com hidrocarbonetos.
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    Hidroxiapatita sintética em alvéolo dentário após exodontia em Felis catus: Estudo clínico, radiológico e histomorfométrico
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-03-05) Silva, Erotides Capistrano da; Borges, Andréa Pacheco Batista; http://lattes.cnpq.br/5429448687394733
    A biocompatibilidade de um material depende de suas características, como também da espécie e do ambiente receptor. A fim de avaliar a resposta biológica da hidroxiapatita sintética (HAP-91) nos alvéolos dos felinos, essa foi implantada após exodontia do terceiro pré- molar inferior direito e mantida por meio de uma membrana de celulose bacteriana. No lado esquerdo, os alvéolos foram apenas recobertos com a membrana de celulose bacteriana, formando o grupo controle. Para tal, foram utilizados doze gatos, compondo dois grupos de igual número, o grupo tratado (n=12) e o grupo controle (n=12), realizados na mesma unidade animal. Foram realizadas avaliações clínicas diárias por uma semana e, após esse período, a cada 15 dias até a completa cicatrização. Foram realizadas também avaliações radiográficas logo após a cirurgia e aos 8, 21, 30 e 50 dias. Para realização da histologia e histomorfometria, os grupos foram divididos em três subgrupos. No grupo 1, foi realizada a biópsia aos oito dias após a implantação; no grupo 2 aos trinta dias e no grupo 3 aos 50 dias. Clinicamente os animais voltaram a comer normalmente ração úmida logo após a recuperação anestésica, sem sinais de dor ou desconforto após os procedimentos cirúrgicos. A cicatrização da ferida cirúrgica ocorreu de forma satisfatória, sendo que a membrana de celulose bacteriana auxiliou a reparação da gengiva e evitou a saída precoce da hidroxiapatita, permanecendo na maioria dos animais até o 8o dia. Radiograficamente aos 50 dias todos apresentaram radiopacidade óssea homogênea. À análise histológica e histomorfométrica, observou-se um adiantamento do processo do reparo do osso alveolar nos 8 primeiros dias no grupo tratado quando comparado ao grupo controle, e um atraso aos 30 dias; porém, aos 50 dias, ambos apresentavam uma porcentagem de tecido ósseo semelhantes e morfologicamente normal. Nas condições de trabalho conclui-se que a HAP-91 é biocompatível e integra-se ao tecido ósseo alveolar, podendo ser utilizado em felinos.
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    Avaliação do rocurônio associado a acepromazina, propofol e isofluorano, na anestesia de cadelas submetidas à ovariosalpingohisterectomia eletiva
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-18) Neves, Cinthya Dessaune; Pompermayer, Luiz Gonzaga; http://lattes.cnpq.br/1195189412012130
    A anestesia é um procedimento rotineiro dos veterinários e a pesquisa de novos fárma- cos anestésicos é uma necessidade constante frente à evolução dos diversos setores da medi- cina veterinária. Durante os procedimentos cirúrgicos de cães, procura-se um protocolo anes- tésico que atenda às exigências de segurança e bem-estar dos animais, mas que também for- neça tranquilidade ao anestesista e condições favoráveis ao cirurgião. O rocurônio é um blo- queador neuromuscular, com potencial para propiciar vantagens em cirurgias que exijam rela- xamento muscular de curta duração. O presente estudo teve como objetivo avaliar os possí- veis efeitos advindos da utilização do rocurônio como miorrelaxante em ovariosalpingohiste- rectomias (OSH) eletivas de cadelas. Foram selecionadas 20 cadelas, com indicação de OSH eletiva e classificadas como ASA I, segundo critérios da Sociedade Americana de Anestesio- logia. Os animais apresentavam peso e idade médios de 15kg e 4 anos. Foram divididos alea- toriamente em dois grupos de dez animais. Os animais do grupo 1 (G1) receberam como me- dicação pré-anestésica acepromazina na dose de 0,1mg/Kg pela via intravenosa (IV), propofol na dose de 6mg/Kg pela mesma via para indução, sendo, a seguir, introduzida anestesia inala- tória com isofluorano como agente de manutenção. No momento da incisão de pele foi admi- nistrado rocurônio na dose de 0,1mg/Kg IV. O grupo 2 (G2) recebeu o mesmo tratamento do G1, entretanto, ao invés do bloqueador neuromuscular, foi administrado soro fisiológico em volume idêntico ao calculado para o rocurônio, como placebo. A frequência respiratória (FR) e o volume minuto (VM) foram mensurados antes de qualquer tratamento (M0), 15 minutos após a MPA (M1), subsequente a indução (M2), e aos 2, 4, 6, 8, 10, 15, 20, 25, 30, 35 e 40 minutos após o rocurônio ou o placebo. As demais variáveis como pressão arterial sistólica, frequência cardíaca, temperatura corporal, saturação da oxihemoglobina, analgesia, tempo de preenchimento capilar, reflexo palpebral, corneal e laringotraqueal, eletrocardiografia (ECG), foram mensuradas no M0, M1, M2 e a partir deste momento a cada 10 minutos (M3, M4, M5 e M6). As coletas de sangue arterial para as análises hemogasométricas foram realizadas no M0, M3 e M6. Após as cirurgias, um questionário foi respondido pela equipe cirúrgica sobre o miorrelaxamento. Os resultados obtidos demonstraram que o rocurônio na dose de 0,1mg/Kg causou poucas mudanças na dinâmica respiratória, verificando-se apenas aos 2 mi- nutos, após a sua administração, redução no VM no G1 em comparação ao G2. Não foram observadas alterações significativas na dinâmica circulatória e demais variáveis estudadas. O miorrelaxamento foi considerado acentuado e facilitou a abordagem dos ligamentos suspensó- rios dos ovários em 80% dos animais tratados com o rocurônio.
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    Engineering for desiccation postponement: antisense of sucrose transporter in tobacco specifically on guard cells results in reduced stomatal conductance and increased water use efficiency
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-31) Antunes, Werner Camargos; Loureiro, Marcelo Ehlers; http://lattes.cnpq.br/6454495897097940
    It was evaluated the importance of guard cell (GC) sucrose transporter and the role of sucrose as osmotic on GC. We transformed tobacco plants with antisense gene construct for sucrose transporter driven by KST1, GC specific promoter. Transgenic plants GC have less sucrose, more starch and modest increase in K + contents. Low sucrose contents in GC of transgenic lines were associated with low stomatal conductance (g s ), suggesting the importance of sucrose transporter and symplastic sucrose in maintaining low osmotic potential on GC. It was observed rapid starch disappearance when the guard cells are swelling, fact not observed in control plants. By means of low g s tobacco plants demonstrated diffusional (stomatal) restriction of photosynthesis (A), low transpiration rate (E) and low sub-stomatal CO 2 concentration, high A/E and higher carbon rate composition (δ 13 C). However, higher A/E was associated with lower A, consequently, a slower crop growth rate, but not smaller “efficiency index” as showed by relative growth rate. The δ 13 C data confirms the low conductance, showing that it represents a common stomata behavior over all plant development. By means of low g s tobacco plants, we got desiccation postponement phenotype as principal feature of this transformation, being high water saving plants. These results suggest that manipulation of sucrose transport in GC may be developed as a practical mechanism for drought avoidance and water conservation during irrigation. These results illustrate the importance of fine tuning of sucrose metabolism transport and metabolism in the fitness of stomatal function in contributing to plant survival or growth under unfavorable water conditions.
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    Qualidade proteica de alimentos, aprimoramento de métodos de digestibilidade in vitro e qualidade de grãos atacados por insetos‐praga
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-20) Mendes, Fabrícia Queiroz; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; http://lattes.cnpq.br/2032746351070134
    O valor nutricional das proteínas depende de sua digestibilidade, da biodisponibilidade de seus aminoácidos essenciais e da ausência de toxicidade e fatores antinutricionais. Diversos fatores podem alterar a digestibilidade dos alimentos, como melhoramento genético, processamento e armazenamento. O grão atacado por insetos sofre alterações, dentre as quais perda de peso; deterioração decorrente do aquecimento promovido pelo metabolismo do inseto, perda do valor de mercado e perda do valor nutritivo do alimento, em decorrência do consumo dos compostos do grão pelo inseto. O presente trabalho teve como objetivos determinar a digestibilidade de diferentes fontes proteicas por métodos in vivo e in vitro; verificar qual método desenvolvido para a digestibilidade in vitro apresenta maior correlação com a digestibilidade in vivo; determinar o coeficiente de eficiência proteica (PER) e razão proteica líquida (NPR) de diversas fontes proteicas; e avaliar o grau de infestação, as alterações de umidade e massa específica aparente ao longo do período de armazenamento de grãos de duas variedades de feijão (jalo e radiante), milho e trigo na presença ou não do inseto‐ praga e avaliar as características bromatológicas e qualidade proteica das farinhas destes grãos infestados e não infestados. A avaliação da qualidade proteica foi conduzida por ensaios biológicos, durante 14 dias, utilizando‐se ratos recém desmamados. Para o cálculo da digestibilidade in vitro foram utilizados os valores de pH obtidos em 10 min (método queda de pH) após a adição da solução de enzimas e o do pH estático, o qual mede o volume de NaOH adicionado necessário para manter em 8,0 o valor de pH da solução de proteínas após a adição da solução enzimática. As melhores equações relacionando a digestibilidade in vivo com as metodologias in vitro foram obtidas utilizando‐se o método de queda de pH. Para ambos os métodos, a presença da caseína não influenciou no ajustes das curvas, para um ajuste exponencial e o melhor ajuste foi obtido somente para amostras de origem vegetal. As dietas de caseína, albumina, arroz, proteína de soro de leite e as carnes de porco, peixe e frango apresentaram maiores valores de digestibilidade, não diferindo entre si e apresentando valores entre 92,12 % a 95,54 %. Já as que continham soja foram as que apresentaram menor valor de digestibilidade (73,23 % a 78,04 %). Para valores de PER e NPR, leite em pó, caseína, albumina, proteína de soro e as carnes de porco, peixe e frango apresentaram os maiores valores. Observou‐se um aumento do grau de infestação de forma quadrática com o período de armazenamento para os grãos de feijão e trigo e linear para os grãos de milho. A presença do inseto‐praga causou aumento de umidade e diminuição da massa específica aparente. As farinhas dos grãos infestados apresentaram maior teor de nitrogênio e cinzas e redução no teor de carboidratos e lipídios. Observou‐se que a presença do inseto‐praga não alterou a digestibilidade dos grãos analisados, porém houve redução do PER e do NPR para os grãos de feijão, fato não foi observado para os grãos de milho e trigo. A qualidade nutricional de grãos é diminuída com o ataque de insetos, porém a família do inseto influencia esta alteração da qualidade.
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    Avaliação imunológica de um candidato vacinal de DNA recombinante contra o vírus Dengue-2
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-23) Paula, Marília Barbosa de; Paula, Sérgio Oliveira de; http://lattes.cnpq.br/0336768036919414
    O Dengue vírus, membro da família Flaviviridae, é o agente etiológico da dengue e é transmitido através da picada do mosquito Aedes aegypti. Até o momento não existe tratamento específico, e o controle da doença baseia-se na tentativa de conter o mosquito vetor, desse modo a Organização Mundial de Saúde considera de extrema importância o desenvolvimento de uma vacina eficaz contra esta doença. Neste contexto, foi construído um candidato vacinal pCID2Et expressando a proteína E truncada do vírus dengue-2, sem a expressão concomitante de prM. Testes demonstraram correta, porém reduzida expressão de E, e apenas uma pequena porcentagem de camundongos imunizados foi protegida quando desafiados com vírus dengue-2. Estes resultados justificam o aprimoramento desta construção vacinal, buscando o aumento da expressão de proteína E e assim proporcionar uma imunização mais eficaz. Desse modo, nosso objetivo foi aprimorar este plasmídeo através da inserção das proteínas prM/DENV-2 e prM/DENV-3. Neste ínterim foram construídos dois plasmídeos pCID2EtprMD2 e pCID2EtprMD3, cujas análises bioquímicas já realizadas indicaram aumento de expressão relativo de proteína E de 67,02% por pCID2EtprMD3 com relação a pCID2EtprMD2. Para avaliar os efeitos da expressão aumentada de proteína E na imunogenicidade dos plasmídeos foi realizada a avaliação imunogênica dos mesmos. Os plasmídeos pCID2EtprMD3, pCID2EtprMD2 e pCID2Et foram utilizados na imunização de camundongos e os resultados demonstraram que pCID2EtprMD3 apresentou maior indução do sistema imune, tanto em relação à expressão de células TCD4 + e TCD8 + de memória quanto em relação à secreção de anticorpos específicos para a proteína E.
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    Caracterização estrutural e funcional do gene pacCl, que codifica o regulador transcricional de resposta ao pH, de Colletotrichum lindemuthianum, agente causal da antracnose do feijoeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-18) Nogueira, Guilherme Bicalho; Queiroz, Marisa Vieira de; http://lattes.cnpq.br/3681276749465961
    Desde o contato inicial até o estabelecimento dos sintomas da doença, C. lindemuthianum regula a expressão diferencial de genes essenciais para a patogenicidade que vão possibilitar a colonização do tecido hospedeiro e a finalização do seu ciclo de infecção. Nesse trabalho, o gene pacCl, que codifica o regulador transcricional de resposta ao pH ambiental, foi isolado e caracterizado estrutural e funcionalmente. Uma sequência de 2.546 pb foi isolada do banco genômico de C. lindemuthianum, correspondente ao gene pacCl. Esta sequência apresenta uma ORF de 1.746 pb, codificando, portanto, uma proteína de 581 resíduos de aminoácidos. Foram identificados na sequência, três íntrons putativos, contendo 60, 58 e 74 pb, cada um deles. O alinhamento múltiplo da sequência deduzida da proteína, com as sequências disponíveis nos bancos de dados, demonstrou elevado grau de identidade e similaridade da proteína identificada com o regulador transcricional PacC/Him101 de fungos filamentosos e leveduras, respectivamente. Além disso, a proteína PacCl se mostrou eficiente como marcador filogenético em fungos, pois agrupou de forma coerente os organismos taxonomicamente relacionados. A hibridização de DNA usando o gene pacCl como sonda, mostrou que o gene encontra- se em uma única cópia no genoma de C. lindemuthianum. Do mesmo modo, a análise do mutante Mutpac2 por hibridização de DNA, confirmou que o gene pacCl havia sido inativado por um evento de recombinação homóloga do tipo troca gênica. Por fim, a técnica de PCR quantitativo em tempo real mostrou que o gene pacCl é expresso em todas as fases do ciclo de infecção, porém, os maiores níveis foram encontrados no final da fase necrotrófica. Pode-se sugerir que um dos fatores responsáveis por esse aumento, seja a alcalinização do tecido vegetal, decorrente do envelhecimento do tecido, e/ou até mesmo da própria atividade do fungo, que em muitos casos secreta substâncias alcalinizantes, como por exemplo, amônia.