Ciências Biológicas e da Saúde

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    Plano de amostragem convencional da mosca-branca Bemisia tabaci (Genn.) (Homoptera: Aleyrodidae) na cultura do pepino
    (Universidade Federal de Viçosa, 2001-08-06) Moura, Marcelo Fialho de; Picanço, Marcelo Coutinho; http://lattes.cnpq.br/2930917241018762
    Esta tese teve por objetivo determinar um plano convencional de amostragem para mosca-branca Bemisia tabaci (Genn.) (Homoptera: Aleyrodidae) na cultura do pepino. Avaliou-se a densidade de ninfas e adultos da mosca-branca em dez cultivos comerciais de pepino em Tocantins, Minas Gerais de julho a dezembro de 2000, com contagem direta dos insetos, batida de folha em bandeja plástica e coleta de folha em sacola plástica. A unidade amostral foi uma folha de pepino presente nos terços apical, mediano e basal do espaldeiramento. Registrou-se o tempo de amostragem e calculou-se o custo, variância relativa e precisão relativa para cada técnica e unidade amostral. A partir destes resultados selecionou-se a técnica e unidade amostral a serem utilizadas no plano de amostragem. Estudou-se a distribuição teórica de freqüência das contagens de mosca-branca na unidade amostral e técnica selecionada e determinou-se o número de amostras a comporem o plano de viiamostragem. As maiores densidades de adultos de B. tabaci foram encontradas com a contagem direta dos insetos em folha dos terços apical e basal do espaldeiramento. Os dados das amostragens isoladas de adultos e ninfas ajustaram-se à distribuição estatística binomial negativa enquanto que os de adultos + ninfas não se ajustaram às distribuições binomial negativa, binomial positiva ou distribuição de Poisson. A amostragem da mosca-branca no pepino dever ser feita por contagem direta de ninfas + adultos em 86 folhas da parte apical do espaldeiramento.
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    Danos, sistema de tomada de decisão de controle e distribuição espacial de Empoasca kraemeri na cultura do feijoeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005-07-14) Moura, Marcelo Fialho de; Picanço, Marcelo Coutinho; http://lattes.cnpq.br/2930917241018762
    A cigarrinha verde Empoasca kraemeri (Ross & Moore) (Hemiptera: Cicadellidae) é considerada a praga - chave da cultura do feijoeiro Phaseolus vulgaris no Brasil, não existindo sistema de tomada de decisão para o seu controle. Assim, os objetivos dessa pesquisa foram: avaliar os efeitos de incidência de seus adultos sobre o desenvolvimento e produtividade do feijoeiro, descrever sua variabilidade espacial, determinar a técnica amostral mais precisa e representativa, estabelecer níveis de dano econômico e planos de amostragem a comporem o sistema de tomada de decisão. O ataque de E. kraemeri ao feijoeiro reduziu a taxa de produção de matéria seca, reduziu a área foliar das plantas, aumentou o número e diminuiu o tamanho das folhas, reduziu a produção de biomassa e elevou o peso da matéria seca das folhas em relação ao peso da matéria seca total, resultando em menor produtividade (g/planta), menor número de grãos por planta e grãos mais leves. As melhores folhas para amostrar E. kraemeri por contagem direta, foram a 4a e 5a folha a partir do ápice das plantas para adultos e a 5a folha para ninfas. A batida de duas plantas em bandeja foi a técnica amostral mais precisa e representativa para se amostrar adultos e ninfas, sendo necessárias 63 amostras/talhão para amostragem convencional de adultos e 118 amostras/talhão para amostragem convencional de ninfas. Os níveis de dano econômico para adultos foram: 0,48, 0,39 e 0,35 adultos por bandeja, para produtividade esperada de 1200, 1800 e 2400 Kg/ha de feijão. Os planos de amostragem seqüencial estabelecidos apresentam 90% de probabilidade de indicar uma decisão correta, possibilitando uma economia de cerca de 57% do tempo e custo de amostragem em relação ao plano convencional. Em densidades inferiores ao nível de dano econômico, a população de E. kraemeri apresentou distribuição espacial ao acaso. Já em densidades maiores do que o nível de dano econômico, sua população apresentou distribuição agregada. A dependência espacial entre amostras foi de 4,5 m no plantio da seca, e 3,5 m no plantio de inverno e os mapas de densidade populacional mostraram que existe uma tendência da densidade populacional de E. kraemeri aumentar com o tempo de cultivo e das áreas periféricas para as áreas centrais.