Ciências Biológicas e da Saúde

URI permanente desta comunidadehttps://locus.ufv.br/handle/123456789/3

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 2 de 2
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Sistemas de tomada de decisão de controle para triozoida sp. (Hemiptera: Sternorrhyncha: Psyllidae) em goiabeira
    (Universidade Federal de Viçosa, 2005-02-25) Moreira, Márcio Dionizio; Picanço, Marcelo Coutinho; http://lattes.cnpq.br/4271560439696204
    A goiabeira (Psidium guajava L.) é uma Myrtaceae originária de regiões tropicais Americanas. Esta apresenta elevado valor nutritivo, social e grande importância econômica. A cultura da goiabeira é atacada por um grande número de pragas, e dentre estas, o psilídio da goiabeira Triozoida sp. (Hemiptera: Sternorrhyncha: Psyllidae) é considerado uma praga chave. A modificação dos tratos culturais, poda e irrigação, tem favorecido as populações de Triozoida sp. agravando os danos ocasionados por esta praga ao longo do ano. Soma se a isto a falta de inseticidas registrados, a proteção das ninfas no interior das lesões, dificultando a ação de pesticidas e a falta de resultados de pesquisa (na determinação da unidade amostral ideal, dos níveis de tomada de decisão e planos de amostragem convencional e seqüencial) tem contribuído para o uso indiscriminado de pesticidas nessa cultura podendo ocasionar problemas ao homem e meio ambiente. Assim este trabalho objetivou a determinação da unidade amostral que melhor representa as densidades populacionais de Triozoida sp., do nível de dano econômico e dos planos de amostragem convencional e seqüencial. Verificou-se que a amostragem da presença de adultos ou ninfas nos quatro primeiros pares de folhas, contados a partir do ápice do ramo, foram os mais viáveis. O nível de dano econômico do Triozoida sp. para a cultura da goiabeira foi determinado em 4,00% de área foliar lesionada, 12,00% de folhas atacadas e 50,00% de ramos atacados. O tamanho da amostra ideal no sistema de amostragem convencional foi estabelecido em 40 amostras por talão, sendo coletada uma amostra por planta. Não foi possível o estabelecimento de um plano de amostragem seqüencial visto que a distribuição espacial do Triozoida sp. não se ajustou às distribuições binomial, binomial negativa, binomial positiva e Poisson.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Isolamento, identificação e atividade inseticida de constituintes químicos de Ageratum conyzoides
    (Universidade Federal de Viçosa, 2001-03-14) Moreira, Márcio Dionizio; Picanço, Marcelo Coutinho; http://lattes.cnpq.br/4271560439696204
    Este trabalho objetivou isolar, identificar e estudar a atividade inseticida de compostos presentes na planta Ageratum conyzoides. Os extratos hexânicos e alcoólicos das plantas anis (Ocimum celore L.), arruda (Ruta graveolens L.), cordão de frade (Leonotis nepetaefolia L.), datura (Datura estramonium L.), erva balieira (Cordia verbenaceae L.), hortelã (Mentha piperita L.), melão-de-são- caetano (Mormodica charantia L.) e mentrasto (A. conyzoides L.) tiveram sua atividade inseticida testada e apenas o extrato hexânico da planta A. conyzoides apresentou atividade. O dossel desta planta foi submetido à extração, a frio, com hexano. O extrato obtido foi sucessivamente fracionado por cromatografia em coluna de sílica gel para isolamento e purificação dos constituintes químicos. As frações tiveram sua atividade inseticida monitorada por meio de testes de toxicidade para Diaphania hyalinata (L.), Diaphania nitidalis (Cramer) (Lepidoptera: Pyralidae), Musca domestica (L.) (Diptera: Muscidae), Rhyzopertha dominica (F.) (Coleoptera: Bostrychidae), Sitophilus zeamais (Motschulsky) (Coleoptera: Curculionidae) e Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidoptera: Gelechiidae). Os compostos 5,6,7,8,3’,4’,5’-heptametoxiflavona; 5,6,7,8,3’-pentametoxi-4’,5’-metilenodioxiflavona e cumarina foram identificados através de espectroscopia no infravermelho, RMN de 1H, RMN de 13 C, incluindo as técnicas de PENDANT, DEPT, HMQC, HMBC e NOE. Foram isolados deste extrato os flavonóides 5,6,7,8,3’-pentametoxi-4’,5’- metilenodioxiflavona e 5,6,7,8,3’,4’,5’- heptametoxiflavona e a cumarina. As curvas dose-mortalidade para a cumarina, foram obtidas por análise de próbite. O flavonóide 5,6,7,8,3’- pentametoxi- 4’,5’- metilenodioxiflavona não apresentou atividade inseticida aos insetos testados. O composto 5,6,7,8,3’,4’,5’- heptametoxiflavona, apresentou baixa atividade inseticida para T. absoluta, D. hyalinata, e R. dominica. A cumarina apresentou alta atividade inseticida para T. absoluta, D. hyalinata, S. zeamais, R. dominica e M. domestica. A ordem crescente de susceptibilidade a cumarina é R. dominica < S zeamais < D. hyalinata < M. domestica < T. absoluta.