Ciências Biológicas e da Saúde

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    Análise de região codificadora de rRNA de Lactobacillus delbrueckii UFV H2b20: Filogenia e presença de seqüência de inserção putativa
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-03-31) Floresta, Fernanda Arruda; Moraes, Célia Alencar de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781007D6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737013P7; Queiroz, Marisa Vieira de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4785812Z5; Barros, Everaldo Gonçalves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781285J6; Tótola, Marcos Rogério; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727020U4; Passos, Flávia Maria Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781817D3
    O estudo de filogenia baseado em seqüências de rDNA de Lactobacillus UFV H2b20 mostrou que esse microrganismo foi agrupado entre as subespécies de Lactobacillus delbrueckii. Este resultado confirma a nova classificação do isolado, baseada na hibridização DNA-DNA. A análise das substituições de bases mostra que a maioria é causada pela desaminação da 5-metilcitosina, o que causa uma transição GC/AT. A técnica PCR-DGGE de L. delbrueckii UFV H2b20 demonstrou resultados satisfatórios na análise de polimorfismos do operon rrn em microrganismos isolados. Foram encontradas cinco bandas diferentes para o L. delbrueckii UFV H2b20, confirmando a presença de cinco cópias distintas do rDNA 16S nesse microrganismo e possivelmente seis no total. O isolado L. delbrueckii UFV H2b20 apresentou um perfil de bandas diferente das outras linhagens de Lactobacillus, o que poderá ser utilizado para diferenciá-lo dos demais, uma vez que outros métodos baseados em PCR, como RAPD, mostram-se pouco discriminatórios. A análise das seqüências da região do rDNA 16S revelou uma seqüência de inserção putativa, de 915 pb, que foi caracterizada e denominada ISLdH2b20. Ela apresenta uma única ORF e codifica uma transposase putativa que apresenta homologia com a transposase de ISL5. Todos os elementos característicos de uma IS foram identificados bem como as seqüências regulatórias putativas da transposase.
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    Características de superfície de Lactobacillus delbrueckii UFV H2b20 probiótico
    (Universidade Federal de Viçosa, 2008-02-26) Floresta, Fernanda Arruda; Tótola, Marcos Rogério; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4727020U4; Borges, Arnaldo Chaer; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783573Z8; Moraes, Célia Alencar de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781007D6; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737013P7; Andrade, Nélio José de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788281Y5; Pinto, Cláudia Lúcia de Oliveira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783521J6
    Lactobacillus delbrueckii UFV H2b20 tem demonstrado alto potencial de colonizar o intestino de camundongos livres de germes e, também, de imunoestimulação. Essa bactéria possui características fisiológicas e genéticas que a qualificam como probiótica. Um mutante espontâneo desprovido da capacidade de imunoestimulação foi obtido após transferências sucessivas em meio de cultura. A investigação das possíveis causas dessa instabilidade é um dos objetivos desse trabalho. A existência de identidade entre as bactérias foi comprovada por seqüenciamento do rDNA 16S e por Eletroforese em Gel com Gradiente (DGGE), tendo as seqüências apresentado com 99% de identidade e o perfil de bandas no gel sido semelhante. A instabilidade não se deve a um processo de cura deplasmídeo, uma vez que em ambas inexiste DNA plasmidial, como demonstrado por extração convencional de DNA plasmidial e por Eletroforese em Gel de Campo Pulsado (PFGE). As duas bactérias exibiram o mesmo perfil de bandas de proteínas de superfície (SDS-PAGE), porém, diferiram quanto à expressão de proteínas de tamanho correspondente ao de proteínas S. No entanto, por se ter obtido apenas o fragmento amplificado correspondente à porção da âncora do gene codificador de proteína da camada S, inferiu-se que o L. delbrueckii UFV H2b20 não expressa tais proteínas. As micrografias em microscopia eletrônica de transmissão mostram a inexistência de camada S em L. delbrueckii UFV H2b20, selvagem e mutante. Nessas bactérias, a eletroforese em duas dimensões revelou 769 proteínas no extrato de proteínas de superfície da selvagem e 860 na mutante. Desses totais, 323 estavam presentes apenas no selvagem e 414 no mutante. A espectroscopia de massa das proteínas de maior expressão na selvagem e o seqüenciamento de Cterminal em MALDI-TOF/TOF revelaram similaridade com proteínas intracelulares, uma evidência de que ocorreu dano no envelope celular durante o processo de extração de proteínas de superfície. Assim, a hipótese da existência de diferenças entre as duas linhagens, no que se refere às superfícies, não pôde ser comprovada com a metodologia utilizada. A capacidade de adesão de L. delbrueckii UFV H2b20 mutante a um dos mais abundantes carboidratos da mucosa intestinal, N-acetilglicosamina (GlcNAc), mostrouse 27% menor que a selvagem, por medição em Surface Plasmon Resonance (SPR). O estudo de utilização de L. delbrueckii UFV H2b20, como veículo de apresentação de antígeno foi proposto como resultado do trabalho de desenvolvimento de um plasmídeo recombinante que contém o peptídeo sinal da proteína S fundido à proteína anticâncer, NY-ESO-1, e à região ancoradora de proteína S. A seqüência resultante apresenta todos os fragmentos clonados no mesmo quadro de leitura, favorecendo a expressão de NYESO- 1 na superfície de L. delbrueckii UFV H2b20 e a ampliação da utilidade dessa bactéria.