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    O perfil socioeconômico das donas de casa na Nicarágua
    (Revista Estudos Feministas, 2015-01) Montoya, Álvaro José; Loreto, Maria das Dores Saraiva de; Teixeira, Karla Maria Damiano
    O propósito deste artigo é caracterizar o perfil socioeconômico das donas de casa nicaraguenses e refletir sobre sua contribuição monetária para o Produto Interno Bruto. Os resultados da análise estatística mostraram que o trabalho doméstico, que em geral é invisível e não valorizado, é responsabilidade da mulher. Estimou-se que, em termos monetários, a massa salarial do trabalho doméstico em Nicarágua oscilaria entre 8,0% e 22,1% do PIB. Concluiu-se que, apesar de sua relevância na produção nacional, o lugar que a mulher ocupa na sociedade é determinado por seu papel na família, em função dos estereótipos de gênero.
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    O perfil socioeconômico das perfil donas de casa na Nicarágua
    (Revista Estudos Feministas, 2015-01) Montoya, Álvaro José; Loreto, Maria das Dores Saraiva de; Teixeira, Karla Maria Damiano
    O propósito deste artigo é caracterizar o perfil socioeconômico das donas de casa nicaraguenses e refletir sobre sua contribuição monetária para o Produto Interno Bruto. Os resultados da análise estatística mostraram que o trabalho doméstico, que em geral é invisível e não valorizado, é responsabilidade da mulher. Estimou-se que, em termos monetários, a massa salarial do trabalho doméstico em Nicarágua oscilaria entre 8,0% e 22,1% do PIB. Concluiu-se que, apesar de sua relevância na produção nacional, o lugar que a mulher ocupa na sociedade é determinado por seu papel na família, em função dos estereótipos de gênero.
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    Gênero e mercado de trabalho em São Paulo: uma análise a partir dos dados da PNAD 2011
    (Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2016) Gonçalves, Cynthia Aparecida; Ferreira, Marco Aurélio Marques; Teixeira, Karla Maria Damiano
    Partindo do pressuposto que a sociedade vem passando por modificações, principalmente sobre as relações de gênero e trabalho, o presente estudo buscou analisar se existem disparidades no âmbito da renda e do nível de instrução entre homens e mulheres no estado de São Paulo. Para tal, utilizaram-se os dados da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (PNAD) do ano de 2011 sob análise exploratória dos dados e ANOVA, o teste Tuckey, teste F e o teste t de Student. Observou-se que existem diferenças de gênero no que ser refere ao nível de instrução, isto é, as mulheres possuíam mais anos de estudos quando comparadas aos homens, compreendendo um maior número de vagas nos cursos de graduação, mestrado e doutorado. Verificou-se, também, que existem diferenças salariais entre os gêneros, sendo que a renda dos homens foi mais alta que a das mulheres na maior parte dos níveis de instrução.
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    Disparidades de gênero nas relações de trabalho no Brasil nos anos de 2007 e 2008
    (Revista Brasileira de Economia Doméstica, 2011-10-18) Rosado, Ana Paula Nery; Tavares, Vívian Oliveira; Ferreira, Marco Aurélio Marques; Silva, Ambrozina de Abreu Pereira; Teixeira, Karla Maria Damiano
    A inserção da mulher no mercado de trabalho tem, historicamente, se configurado de forma bem diferente em relação ao homem. A carga horária do trabalho remunerado, os postos de trabalho ocupados pela mulher, a informalidade e a baixa escolaridade são fatores que podem retratar as disparidades de gênero nas relações de trabalho. Nessa direção, este estudo se propôs investigar tais disparidades nessas relações em todas as unidades do País, segundo a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios – PNAD dos anos de 2007 e 2008. Os procedimentos estatísticos utilizados no estudo foram: alfa de Cronbach, análise fatorial, teste t de Student e regressão logística. Os resultados apontaram três fatores determinantes de disparidade de gênero nas relações de trabalho: capacitação e estabilidade no trabalho; carga de trabalho menor e idade; e instrução e renda limitadas.