Ciência Florestal

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    Influência das fases da lua, da época de corte e das espécies de bambus sobre o ataque de Dinoderus minutus (Fabr.) (Coleoptera: Bostrichidae)
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-12-21) Sarlo, Helena Bergi; Silva, Norivaldo dos Anjos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788282T5; Lúcia, Terezinha Maria Castro Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783306E2; Picanço, Marcelo Coutinho; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786700U4; Xavier, Aloisio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4782565D0; Martins, Sebastião Venâncio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784895Z9
    A resistência de plantas no manejo integrado de pragas de bambu tem sido pouco estudada e empregada. Este trabalho teve por objetivo avaliar o nível de danos, através da quantificação de furos e de insetos adultos de Dinoderus minutus (Fabr.) (Coleoptera: Bostrichidae), em estacas de bambus cortados nas diferentes fases de lua. As influências da época do ano de corte e das espécies de bambus foram, também, avaliadas. As espécies utilizadas foram Phyllostachys sp., Bambusa vulgaris var. vittata A. C. Rivieri, Dendrocalamus giganteus Munro e Bambusa vulgaris vulgaris Schard. ex. Wendl. O estudo foi conduzido em Viçosa, Estado de Minas Gerais, em cinco locais, no período de julho a dezembro de 1998. O delineamento empregado foi o de blocos casualizados, com cinco repetições. Mediram-se as quantidades de furos e de insetos adultos por estaca de bambu, durante 20 fases de lua. Os dados foram submetidos a análise fatorial, teste de correlação e interações comparadas pelo teste de Scott-Knott (p£0,05). A influência das fases da Lua foi constatada para o corte de bambus, tendo sido a lua cheia a fase em que foi encontrada a menor quantidade média de furos e de insetos adultos. Os meses de julho e agosto resultaram em maiores quantidades de furos e de insetos do que os meses de setembro, outubro e novembro. Considerada como resistente, a espécie Phyllostachys sp. apresenta o menor nível médio de injúrias e de insetos adultos em relação às outras espécies. A espécie B. vulgaris vulgaris manifestou resistência moderada tanto a injúrias quanto a insetos, mas a espécie B. vulgaris var. vittata manifestou-se suscetível. Devido à maior intensidade de danos, a espécie D. giganteus foi considerada altamente suscetível. A análise das interações mostrou que a espécie D. giganteus tem como a melhor fase de lua para o seu corte nos meses de julho e agosto a lua cheia; no mês de setembro, as luas crescente, minguante e nova; no mês de outubro, a lua minguante; e em novembro, as luas crescente, cheia e minguante. A fase de lua indicada para realização do corte na espécie B. vulgaris var. vittata no mês de julho foi a minguante; no mês de agosto, a lua nova; no mês de setembro, só não é recomendado o corte na fase de lua minguante; no mês de outubro, as luas cheia e minguante; e no mês de novembro, deve-se evitar o corte na fase de lua cheia. As fases de lua indicadas para a realização do corte, para a espécie B. vulgaris vulgaris em julho foi a lua cheia, no mês de agosto a nova, em setembro as luas crescente, cheia e minguante e no mês de novembro a lua crescente. A espécie Phyllostachys sp. foi a única que não sofreu influência das fases da Lua na realização do seu corte nos meses estudados, com exceção do mês de outubro, quando o corte somente deve ser evitado na fase de lua minguante.
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    Subsídios para elaboração do plano de manejo do Parque Nacional Grande Sertão Veredas por meio de um sistema de informações geográficas
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-08-06) Sartori Neto, Angelo; Brites, Ricardo Seixas; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788592U7; Soares, Vicente Paulo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781715A9; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4707938A7; Ribeiro, José Carlos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4779536J6; Silva, Elias; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798029H5; Griffith, James Jackson; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787063H6
    Um dos pressupostos básicos para que uma unidade de conservação (UC) atinja seus objetivos é a elaboração do seu plano de manejo, o qual definirá as diretrizes básicas para o gerenciamento da área e o manejo dos recursos naturais existentes. A partir do conhecimento dos recursos naturais (solo, vegetação, fauna, flora, relevo, geomorfologia) e ambientes da UC e o diagnóstico do seu entorno, estas informações são analisadas e combinadas de tal forma a possibilitar o seu zoneamento e a definição de ações de manejo. Os sistemas de informações geográficas (SIG) são ferramentas importantes na consecução destes objetivos, pois possibilitam a análise integrada de dados, proporcionando vantagens do ponto de vista qualitativo e quantitativo. O uso de imagens orbitais também tem sido freqüente para se obter dados de regiões mais remotas e que ainda têm carência de maiores estudos e levantamentos. O presente estudo foi realizado no Parque Nacional Grande Sertão Veredas (PARNA GSV), no noroeste do estado de Minas Gerais. A área do PARNA GSV tem um total de 83.363 hectares e situada integralmente no bioma Cerrado. O mapa de vegetação foi obtido por meio de classificação automática de imagens TM/LANDSAT-5, utilizando-se o algoritmo de Máxima Verossimilhança. Uma outra parte da base de dados (hidrografia, modelo digital de elevação) foi incorporada ao sistema por meio da digitalização em mesa de um mapa na escala de 1:50.000. O mapa digital de classes de solos foi obtido pelo mesmo processo, porém de uma carta na escala de 1:250.000. Definiu-se como objetivo a alocação de áreas potenciais para preservação e uso público/recreação no interior do Parque. Posteriormente, definiram-se critérios, os quais seriam avaliados e combinados, para se obter mapas de adequabilidade ao uso público/recreação e para preservação. Utilizou-se a combinação linear ponderada para integração dos critérios em um único índice de adequabilidade. Os pesos para cada critério foram determinados por meio da técnica do Processo de Hierarquia Analítica, desenvolvida por SAATY (1977). Em seguida, os mapas de adequabilidade foram processados pelo módulo MOLA (Multi-objective Land Allocation) do IDRISI. Este recurso do IDRISI usa um processo de escolha heurística para resolução de objetivos conflitantes. Ao término do processo, gerou-se o mapa de zoneamento preliminar do Parque, com a designação das áreas potenciais para preservação e uso público. O mapa final de proposição para o zoneamento foi definido sobrepondo-se outras zonas separadas previamente.
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    Efeito da redução da área colada no comportamento mecânico de vigas e colunas de madeira laminada de Eucalyptus grandis
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-09-09) Abrahão, Christovão Pereira; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; Pimenta, Alexandre Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786179T5; Lucia, Ricardo Marius Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788298Z6; http://lattes.cnpq.br/3470385452325199; Oliveira, José Tarcisio da Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703249Z3; Baêta, Fernando da Costa; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783323D6
    O presente trabalho teve como objetivo investigar a possibilidade de se reduzir a quantidade de adesivo consumida na confecção de madeira laminada colada (MLC), valendo-se do conhecimento da variação das tensões cisalhantes no perfil de um elemento estrutural sob flexão. Foram construídos elementos em MLC, constituídos por três camadas de madeira coladas com resina resorcinol- formaldeído. Variou-se a área das faces das lâminas de madeira que recebeu adesivo. A camada central de alguns elementos constituindo-se de uma l6amina contínua, e a de outros, de lâminas de menor comprimento acomodadas e coladas sem nenhum tipo de emenda longitudinal. Os elementos estruturais assim com- postos foram submetidos a testes de compressão axial e flexão estática, a fim de determinar a carga de flambagem, o módulo de elasticidade em flexão, o módulo de ruptura e o regime de fratura por ocasião da ruptura sob flexão. Testes de médias não detectaram diferenças significativas nas propriedades mecânicas entre os tratamentos. O regime de fratura no tratamento em que apenas 10% da área era colada foi o de cisalhamento paralelo, como previsto no dimensio- namento. Nos demais tratamentos, observaram-se falhas de tração e compressão.
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    Impacto da qualidade da madeira na deslignificação, no branqueamento e nas propriedades físico-mecânicas da polpa kraft de eucalipto
    (Universidade Federal de Viçosa, 1996-07-29) Silva, Deusanilde de Jesus; Colodette, Jorge Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721443U9; Gomide, José Lívio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781177P5; Oliveira, Rubens Chaves de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781313H5; http://lattes.cnpq.br/8516524623935461; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; Manfredi, Vail; http://lattes.cnpq.br/8643925482400962
    No presente trabalho foram estudadas duas madeiras de híbridos clonais de Eucalyptus urophylla x Eucalyptus grandis. Foram produzidas polpas em dois niveis de deslignificação e branqueadas por seqüências ECF e TCF. A densidade básica, a composição quimica e as dimensões de fibras das madeiras foram determinadas. A madeira de mais facil deslignificação (MI) no cozimento apresentou menor consumo de reagentes e maiores rendimentos depurados. A eficiência e a seletividade da deslignificação com oxigênio foram superiores para a polpa da madeira de mais diflcil deslignificação (MII), embora, para o número kappa mais alto, as seletividades tendam a ser iguais. A seqüência TCF causou acentuada redução da viscosidade das polpas. Contudo, não houve comprometimento desse parâmetro com a utilização da seqüências ECF. Esse efeito é atribuido a seqüência de branqueamento e não à qualidade da madeira. De forma geral, as polpas não-refinadas da madeira MII apresentaram maiores valores de propriedades de resistência, maiores propriedades ópticas e maiores indices de retenção de água. Quando refinadas, mostraram tendência de menor consumo de energia. Ainda, suas propriedades ópticas foram mais elevadas e pouco afetadas pelos niveis de deslignificação e pelas seqüências de branqueamento. As propriedades físico-mecânicas das polpas após refino apresentaram variações menos acentuadas do que as propriedades ópticas. A opacidade das polpas da madeira MI mostrou-se mais sensível à ação de refino. Embora a diferença entre as densidades básica das madeiras e a composição química tenham sido semelhantes, exceto o teor de extrativos em etanol-tolueno, seus comportamentos nas etapas de processamento apresentaram expressivas diferenças. Isso demonstra que apenas a composição quimica e a densidade basica não são parâmetros suficientes para seleção de madeiras. O número de fibras por grama de polpa influenciou acentuadamente a opacidade e as propriedades de resistência das polpas, devendo ser considerado como um fator de seleção de arvores. Considerando a madeira de mais facil deslignificação no cozimento, o número kappa mais baixo e a seqüência ECF, em geral, os valores de propriedades físico-mecânicas e ópticas determinados apresentaram diferenças da ordem de 47%, 19% e 34% para as polpas não-refinadas e 35%, 18% e 47% para as polpas refinadas, que foram atribuídas, respectivamente, à qualidade da madeira, ao nivel de deslignificação e à seqüência de branqueamento.
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    Produção de briquetes de carvão vegetal com alcatrão de madeira
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-09-15) Melo, Vicente de Paula Simões de; Pimenta, Alexandre Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786179T5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4274453Y4; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; Lucia, Ricardo Marius Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788298Z6; Valente, Osvaldo Ferreira; Paes, Juarez Benigno; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791277A7
    O presente trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade dos briquetes produzidos utilizando os finos de carvão vegetal e como aglutinante o alcatrão de madeira anidro. Foram utilizados os seguintes parâmetros para a produção dos briquetes: cinco granulometrias (14; 20; 40; e 60 mesh e uma mista, sendo que esta foi obtida por meio da mistura de partes iguais das demais granulometrias), quatro proporções de alcatrão (0,3; 0,5; 0,7; e 0,9 partes de alcatrão para uma parte de carvão vegetal) e três pressões de compactação (195; 260 e 325 kgf/cm2). A avaliação da qualidade dos briquetes foi feita por meio da análise química imediata, determinando-se os teores de matérias voláteis, cinzas e carbono fixo e propriedades físico-mecânicas, determinando-se a densidade aparente, a densidade verdadeira, a porosidade, a resistência à compressão e o poder calorífico. Os resultados mostraram que os briquetes produzidos com os finos de carvão vegetal na granulometria de 60 mesh , com proporção de alcatrão de 0,7 e pressão de compactação de 325 kgf/cm2, foram os que apresentaram os melhores resultados, ou seja, maior teor de carbono fixo, menor teor de matérias voláteis, menor teor de cinzas e maiores densidade aparente e verdadeira, maior poder calorífico, maior tensão de ruptura e maior porosidade.