Engenharia Agrícola - Artigos

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    Efeitos da umidade do solo e cargas aplicadas pela roda compactadora na densidade do solo na linha de semeadura
    (Revista Ceres, 2009-06) Fernandes, Haroldo Carlos; Modolo, Alcir José; Naime, João de Mendonça; Silveira, João Cleber Modernel da; Schaefer, Carlos Ernesto Gonsalves; Santos, Nerilson Terra
    O condicionamento físico do solo ao redor das sementes reveste-se de grande importância para o bom desenvolvimento inicial de uma cultura, assegurando população adequada de plantas. O contato ideal solo-semente é um pré- requisito para a rápida emergência e o bom estabelecimento da cultura. Este trabalho teve como objetivo estudar os efeitos da combinação entre teores de água do solo e cargas aplicadas pela roda compactadora de uma semeadora- adubadora sobre os perfis da densidade do solo na linha de semeadura em sistema de plantio direto. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso, arranjado em esquema de parcelas subdividas com quatro repetições. Consideraram-se como parcelas os três teores de água (0,27, 0,31 e 0,36 kg kg^ -1 ) e as subparcelas os quatro níveis de carga aplicada pela roda compactadora (0, 50, 90 e 140 N). Após a semeadura, foram avaliados os perfis de densidades mínima, média e máxima do solo na linha de semeadura, usando tomografia computadorizada. Os resultados permitem concluir que independentemente da carga aplicada pela roda compactadora, a densidade média do solo, no teor de água 0,36 kg kg^ -1 , apresentou valores que podem influenciar negativamente no desenvolvimento radicular da cultura e que quanto maior o teor de água do solo mais suscetível ele fica à compactação.
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    Influência da profundidade de adubação e da velocidade de uma semeadora no estabelecimento inicial da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris, L.)
    (Engenharia na Agricultura, 2009-12-21) Rinaldi, Paula Cristina Natalino; Fernandes, Haroldo Carlos; Teixeira, Mauri Martins; Silveira, João Cleber Modernel da; Magno Júnior, Ronaldo Goulart
    Objetivou-se com este trabalho avaliar o estabelecimento inicial da cultura do feijão implantada no sistema de plantio direto. Utilizou-se um esquema fatorial 4x2, no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições. Combinaram- se quatro velocidades de deslocamento e duas profundidades de deposição do adubo. Avaliaram-se a uniformidade de distribuição longitudinal, o porcentual, o índice de velocidade e o tempo médio de emergência de plântulas. Verificou- se que nas velocidades de 3 e 6 km h^-1 houve maiores valores porcentuais de espaçamentos aceitáveis e menores de espaçamentos falhos. Na menor profundidade de adubação, observou-se menor número de dias para a emergência das plântulas. Conclui-se que, as velocidades de deslocamento utilizadas para a semeadura e as profundidades de deposição do adubo influenciaram o estabelecimento inicial da cultura do feijão.
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    Avaliação do custo energético de diferentes operações agrícolas mecanizadas
    (Ciência e Agrotecnologia, 2007-04-11) Fernandes, Haroldo Carlos; Silveira, João Cleber Modernel da; Rinaldi, Paula Cristina Natalino
    Com o propósito de aumentar a eficiência de uso de insumos energéticos utilizados na agricultura tropical, procurou-se determinar o custo energético (MJ ha-1) das principais operações agrícolas mecanizadas em quatro sistemas de preparo do solo para a semeadura do milho e quantificar sua possível redução, utilizando os sistemas de preparo conservacionistas, em relação ao sistema convencional. O experimento foi conduzido na Universidade Federal de Viçosa - UFV. O delineamento experimental foi em parcelas subdivididas com quatro tratamentos e nove repetições, totalizando 36 parcelas experimentais. Foram avaliadas a densidade do solo, teor de água do solo e resistência do solo a penetração, o consumo de combustível e o custo energético. O plantio direto foi o sistema que proporcionou menor consumo de combustível, seguido pelo sistema de cultivo mínimo com grade de disco leve, preparo reduzido e preparo convencional, respectivamente. O plantio direto teve um custo energético de 52,72% do custo do sistema convencional e o cultivo mínimo foi de 77,52%, possibilitando economizar entre 1216,51 e 578,39 MJ ha-1, respectivamente, equivalente a 25,45 e 12,10 L de óleo diesel para cada hectare trabalhado.