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    Diagnóstico e fatores de risco do complexo teníase-cisticercose bovina no município de Salinas, Minas Gerais
    (Pesquisa Veterinária Brasileira, 2017-03) Pinto, Paulo A.; Magalhães, Fernanda C.; Santos, Thiago M.; Assis, Débora C.; Ornellas, Cleia D.; Santos, Wagner M.
    Com o objetivo de diagnosticar a situação do complexo teníase-cisticercose bovina no município de Salinas, Minas Gerais, foram coletadas amostras de sangue de 355 bovinos distribuídos em 18 propriedades rurais, sorteadas aleatoriamente. Em cada propriedade, foi aplicado um questionário socioeconômico para a análise de fatores que favorecem a manutenção do complexo teníase-cisticercose bovina. Foi realizado também um levantamento epidemiológico dos casos de teníase diagnosticados nos laboratórios credenciados pela Secretaria Municipal de Saúde de Salinas, no período de 2007 a 2010. A prevalência de cisticercose bovina foi de 4,70% enquanto as prevalências de teníase, encontradas durante os quatro períodos avaliados, foram de 0,29%, 0,36%, 0,24% e 0,24%. Entre os fatores de risco para a manutenção do complexo teníase-cisticercose analisados, foi observada uma relação estatisticamente significativa entre a ocorrência de cisticercose bovina e a ingestão de carne malpassada pelos entrevistados. Foi concluído que a cisticercose bovina está presente no município de Salinas, Minas Gerais, sendo o tratamento térmico ineficiente da carne bovina o principal fator de risco para a manutenção do complexo teníase-cisticercose, o que reforça a necessidade da adoção de medidas de controle com contínua vigilância epidemiológica e sanitária.
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    Comparação da produção de leite e de gordura e da duração da lactação entre cinco "graus de sangue" originados de cruzamentos entre Holandês e Gir em Minas Gerais
    (Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2001-12) Freitas, M. S.; Durães, M. C.; Freitas, A. F.; Barra, R. B.
    Para comparar as produções de leite e gordura e a duração da lactação de animais de cinco "graus de sangue" (1/2, 3/4, 7/8, 15/16 e 31/32) originados de cruzamentos entre Holandês e Gir foram formados três conjuntos de dados. O conjunto 1 foi constituído de 9.817 lactações, 3.012 registros de primeira lactação e 122 rebanhos; o conjunto 2, de 7.839 lactações, 2.334 registros de primeira lactação e 75 rebanhos; e o conjunto 3, de 5.236 lactações, 1.468 registros de primeira lactação e 38 rebanhos. As médias da produção de leite, de gordura e da duração da lactação de todas as lactações nos conjuntos 1, 2 e 3 foram, respectivamente: 4.532±17kg, 157±1kg e 290±1 dias; 4.514±18kg, 157±1kg e 292 ± 1 dias; e 4.495 ± 22kg, 156 ± 1kg e 293 ± 1 dias. Os animais de "grau de sangue" 31/32 foram superiores aos demais quanto à produção de leite, à de gordura e à duração da lactação. Os animais 7/8 e 15/16 tiveram desempenho semelhante e os 1/2 apresentaram o pior desempenho.
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    Perfil bioquímico sorológico de bovinos inoculados experimentalmente com veneno crotálico iodado livre e iodado incorporado em liposomas
    (Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2004-10) Lago, E. P.; Lago, L. A.; Marques Junior, A. P.; Melo, M. M.; Oliveira, N. J. F.; Alzamora Filho, F.
    Investigou-se o perfil sorológico de bovinos inoculados com veneno crotálico detoxificado pelo método de iodação e iodação com encapsulação em liposomas. Onze fêmeas com idade média de 18 meses e peso médio de160kg, foram inoculadas com 0,03mg/kg de peso vivo do veneno crotálico do tipo crotamina positivo. Cinco animais receberam o veneno iodado livre, cinco o iodado encapsulado em liposomas e um animal recebeu o mesmo veneno na forma natural, para controle da letalidade da amostra de veneno utilizada. Não houve alterações significativas na concentração de proteínas totais, uréia e creatinina em ambos os tratamentos. Foi observada diferença significativa na concentração de creatinafosfoquinase a partir de duas horas após a inoculação do veneno. A iodação do veneno crotálico, com ou sem incorporação em liposomas, suprimiu seus efeitos deletérios sobre o perfil bioquímico de bovinos.
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    Diagnóstico do complexo teníase-cisticercose bovina em São João Evangelista, Minas Gerais, Brasil
    (Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2015-07) Pinto, P. S. A.; Garro, F. L.; Santos, T. M.; Assis, D. C. S.; Heneine, L. G. D.; Ornellas, C. B. D.; Santos, W. L. M.
    Com o objetivo de diagnosticar a situação do complexo teníase-cisticercose bovina em Minas Gerais, Brasil, foi selecionado o município de São João Evangelista, onde foram coletadas amostras de sangue de 339 bovinos em 15 propriedades rurais, sorteadas aleatoriamente. Em cada propriedade, foi aplicado um questionário socioeconômico para a análise de fatores que favorecem a manutenção do complexo teníase-cisticercose bovina. Foi realizado também o diagnóstico de teníase humana por meio de exame coproparasitológico dos habitantes das propriedades. Encontrou-se a prevalência de 4,1% para cisticercose bovina e a frequência de 2,94% para teníase humana. Entre os fatores de risco para a manutenção do complexo teníase-cisticercose analisados, foi observada uma relação estatisticamente significativa (P=0,042) entre a ocorrência de cisticercose bovina e a ingestão de carne malpassada pelos entrevistados. Concluiu-se que a cisticercose bovina está presente no município de São João Evangelista, MG, em índices considerados endêmicos, sendo o consumo de carne malpassada e não inspecionada o principal fator de risco para a manutenção do complexo teníase-cisticercose, o que reforça a necessidade da adoção de medidas de controle com contínua vigilância epidemiológica e sanitária.
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    Relationship between passive immunity and morbidity and weight gain in dairy cattle
    (Ciência Rural, 2000-03) Moraes, Mauro Pires; Weiblen, Rudi; Rebelatto, Marlon Cesar; Silva, Adriana Moraes da
    Serum samples from 87 calves from a dairy herd in Southern Brazil were collected to determine the levels of passive transfer and its relationship to morbidity and mean daily weight gain (MDG). Serum immunoglobulin (Ig) levels were measured by the zinc sulfate turbidity test at 24 hours of age in the calves. The average serum Ig level was 11.40g/. Fourteen out of 87 calves (16.1%) showed serum Ig levels one standard deviation below the mean (4.59g/) and were considered as having failure of passive immunity transfer (FPT). The occurrence of diarrhea from birth to weaning was higher in the FPT group (100%) than the normal group (90.7%) but the difference was not significant. The occurrence of signs of respiratory disease was similar in both groups (35.7% for FPT and 36.9% for the normal group). The mean daily gain from birth to 13-16 months of age in the FPT group was significantly (P>0.05) lower than in the group with normal serum Ig levels. The difference in MDG from birth to weaning between the groups was not significant. These results demonstrate the importance of passive immunity in cattle, and also provide regional parameters for the evaluation of FPT in cattle.
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    Perfil de sensibilidade de células sésseis e planctônicas de Escherichia coli a antimicrobianos usados no tratamento da mastite bovina
    (Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, 2013-07-17) Costa, J.C.M.; Espeschit, I.F.; Pieri, F.A.; Carvalho, I.A.; Moreira, M.A.S.
    Escherichia coli é um micro-organismo altamente adaptativo e sua habilidade em formar biofilmes pode ser fundamental na resistência a tratamentos com antimicrobianos. A avaliação da concentração mínima inibitória (CMI) vem sendo utilizada para verificar a sensibilidade dos micro-organismos aos antimicrobianos. Entretanto, quando se avaliam células sésseis, a concentração do antimicrobiano requerido para erradicação do biofilme é maior do que a determinada pela CMI. Objetivou-se comparar as CMI com as concentrações mínimas de erradicação de biofilmes (CMEB) de antimicrobianos usados no tratamento da mastite em 27 isolados de E. coli produtores de biofilmes provenientes de mastite. Os isolados foram submetidos a testes de sensibilidade a antimicrobianos usados no tratamento da mastite, tanto para células planctônicas, por meio da CMI, quanto para células sésseis, pela avaliação da CMEB. Os resultados revelaram uma alta sensibilidade: apenas quatro (14,8%) isolados obtiveram valores da CMI elevados, variando de 4 a 10µg/mL, sendo classificados como resistentes. Para os demais isolados (85,2%), os valores foram menores, variando de 0,125 a 2µg/mL, classificados como sensíveis. A avaliação de CMEB indicou que a concentração dos antimicrobianos necessária para eliminar as células sésseis variou de 100µg/mL a 500µg/mL. Os valores de CMEB foram significativamente maiores nos isolados grandes e moderados produtores de biofilmes em relação aos isolados fracos produtores de biofilmes (p<0,001). Não houve correlação entre os valores de CMEB e CMI (p>0,05). A escolha da terapêutica antimicrobiana correta para o tratamento de infecções intramamárias em bovinos relacionadas com a produção de biofilmes parece exigir a aplicação de testes mais específicos. Testes de susceptibilidade antimicrobiana baseados apenas em valores de CMI mostraram-se ineficazes em determinar com precisão a susceptibilidade das células bacterianas sésseis.
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    Vitrificação de ovócitos desnudados ou não e previamente maturados in vitro
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2003-12-08) Fagundes, Letícia Martins; Costa, Eduardo Paulino da; Torres, Ciro Alexandre Alves; Amaral Filha, Wald'ma Sobrinho; Silva, Trícia Osório da; Gioso, Marilú Martins
    Objetivou-se avaliar os efeitos da vitrificação de ovócitos maturados in vitro de bovinos, utilizando o etilenoglicol (EG) associado a trehalose e polivinilpirrolidona (PVP). Utilizaram-se ovócitos provenientes de ovários de vacas abatidas em matadouro, distribuídos aleatoriamente em três tratamentos. Tratamento 0 (T0 - testemunha): ovócitos não desnudados e não congelados. Tratamento 1 (T1): vitrificação de ovócitos com cumulus oophorus e maturados in vitro. Tratamento 2 (T2): vitrificação de ovócitos desnudados e maturados in vitro. A porcentagem de ovócitos recuperados e com morfologia normal após a desvitrificação foi diferente entre T1 e T2 (94,7 e 76,8%; 69,5 e 49,85%, para T1 e T2, respectivamente). Após a reidratação, os ovócitos vitrificados foram fecundados e cultivados in vitro por sete dias. Foi verificada, em nível ultra-estrutural, liberação prematura dos grânulos corticais em ovócitos vitrificados. As taxas de fecundação e de clivagem foram diferentes entre os tratamentos (56,2; 41,7 e 12,5%; 36,3; 0,0 e 0,0% para T0, T1 e T2, respectivamente). Apenas no T0 foram obtidos mórulas e blastocistos (34,5%). Estes resultados indicam que o procedimento de vitrificação, segundo os protocolos utilizados, não é indicado para a criopreservação de ovócitos maturados de bovinos.
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    Perfil de progesterona e intervalo ao estro de receptoras bovinas sincronizadas com doses reduzidas de cloprostenol
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-03-22) GiosoI, Marilú Martins; Costa, Eduardo Paulino da; Fernandes, Carlos Antônio de Carvalho; Torres, Ciro Alexandre Alves; Carvalho, Giovanni Ribeiro de
    Objetivou-se comparar os efeitos da aplicação de diferentes doses de cloprostenol sódico (doses equivalentes a 50% da convencional), nas vias intramuscular (IM) ou intra-vulvosubmucosa (IVSM), sobre as taxas de sincronização, o intervalo da aplicação ao estro e a queda das concentrações séricas de progesterona (P4). Foram utilizadas 199 femêas – 103 fêmeas com histórico de estro e 96 sem histórico (apenas avaliadas pela palpação transretal, para se verificar presença de corpo lúteo característico) – divididas ao acaso em três tratamentos: 1 - 68 animais (38 com histórico de estro) receberam 1mL de cloprostenol via IVSM; 2 - 66 animais (33 com histórico de estro) receberam 1 mL via IM; 3 - 65 animais (32 com histórico de estro) receberam 2 mL via IM. Foram considerados os animais em estro até 96 horas após a aplicação. As concentrações séricas de progesterona foram analisadas por RIA às 0 e 48 horas após a administração do luteolítico. Não houve diferença entre os tratamentos nas taxas de sincronização (72,1; 53,0 e 64,6% respectivamente), nos intervalos da aplicação ao estro (69,3 ± 15,2; 67,9 ± 16,7; 68,3 ± 16,9 horas, respectivamente) e na queda percentual de P4 (79; 68 e 83%, respectivamente). Porém, quando os dados dos animais pertencentes aos dias 11 a 16 do ciclo estral foram agrupados e comparados com os animais dos dias 7 a 10 do ciclo, as taxas de sincronização foram diferentes (76,1 vs 55,5%). Concluiu-se que o cloprostenol sódico administrado em doses reduzidas em 50%, nas vias IM ou IVSM, apresentou efeito semelhante à dose convencional. Animais em fases medianas e tardias do diestro (dias 11 a 16 do ciclo estral) respondem melhor à sincronização com cloprostenol que animais em fase luteal inicial (dias 7 a 10 do ciclo).