Agroquímica

URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/199

Navegar

Resultados da Pesquisa

Agora exibindo 1 - 10 de 12
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Investigação do comportamento redox e determinação voltamétrica do agroquímico acifluorfen usando um eletrodo de diamante dopado com boro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2023-05-24) Silva, Patricia Soares da; Silva, Tiago Almeida; http://lattes.cnpq.br/5237534359995436
    Com aumento da população e expansão da produção agrícola, a utilização dos agroquímicos para controle de doenças, pragas e plantas daninhas bem como para elevação da produtividade, se tornou uma ferramenta indispensável. Porém, o uso indiscriminado dos agroquímicos acarreta sérios impactos ao meio ambiente, afetando a qualidade do solo e das águas superficiais e subterrâneas. Neste sentido, considerando a importância do monitoramento de resíduos de agroquímicos no ambiente, este trabalho teve como objetivo o desenvolvimento de um procedimento voltamétrico para determinação de acifluorfen usando um eletrodo de diamante dopado com boro (BDD) como eletrodo de trabalho. A partir de estudos de voltametria cíclica e voltametria de onda quadrada em diferentes janelas de potencial e condições de pH do eletrólito suporte foi possível sugerir um possível mecanismo redox para o analito. Utilizando- se a voltametria adsortiva de redissolução anódica por onda quadrada (SWAdASV) sob condições otimizadas via aplicação de métodos de planejamento experimental, uma curva analítica linear na faixa de concentrações de 0,34 a 4,67 mg L−1 foi obtida, com limite de detecção (LOD) de 0,0069 mg L−1 e limite de quantificação (LOQ) de 0,022 mg L−1. O procedimento apresentou repetibilidade entre 2,22% e 3,18% e porcentagens de recuperação variando entre 92,6% e 112,8% para a análise de amostras de água. O conjunto de resultados apresentados nesta dissertação indica que o procedimento voltamétrico desenvolvido apresenta parâmetros analíticos suficientes para análise de amostras ambientais contaminadas por acifluorfen, além de ser caracterizada pela simplicidade operacional e mais baixo custo. Palavras-chave: Agroquímicos. Águas naturais. Eletrodo carbonáceos. Pré-tratamento catódico. Voltametria adsortiva. Voltametria de onda quadrada. Mecanismo redox.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento de métodos voltamétricos sem clean-up para determinação de resíduos de Boscalid e Quinchlorac em alimentos
    (Universidade Federal de Viçosa, 2021-10-22) Liberato, Priscila Azevedo; Okumura, Leonardo Luiz; http://lattes.cnpq.br/2838861959707179
    Duas metodologias voltamétricas inéditas foram desenvolvidas para determinação do Boscalid (BSC) e do Quinchlorac (QNC). O fungicida foi determinado nas matrizes de suco de uva roxa integral e em casca, polpa e semente de uva roxa (Vitis labrusca L.); o herbicida nas matrizes de arroz sequeiro na forma de semente, casca, polido e integral. Para análise do BSC foi utilizado um eletrodo de pasta de carbono (CPE) sem pré-tratamento da amostra. A caracterização do BSC por Voltametria Cíclica (CV) indicou a presença de um processo catódico irreversível do fungicida a -1,21 V vs. (Ag|AgCl, KCl 3,0 mol L -1 ) em uma solução de 0,100 mol L -1 HCl / acetona 70:30 (v/v). Esse comportamento também foi observado por meio da Voltametria de Onda Quadrada (SWV). A influência do pH na redução do BSC foi investigada em tampão Britton-Robinson (BRB) 0,01 mol L -1 (pH 2,00 -12,00). O método foi aplicado e validado por Voltametria de Pulso Diferencial (DPV). Os limites de detecção (LD) obtidos a partir das curvas de calibração nas diferentes amostras foram: 0,107 mg L -1 para água deionizada; 0,146 mg L -1 para suco integral de uva roxa; 0,922 mg kg -1 para extratos de cascas; 0,818 mg kg -1 para polpa de uva e 0,691 mg kg -1 para sementes de uva. Os valores correspondentes do Limite de Quantificação (LQ) para as mesmas amostras foram: 0,358 mg L -1 ; 0,486 mg L -1 ; 2,87 mg kg -1 ; 2,73 mg kg -1 e 2,51 mg kg -1 , respectivamente. Além disso, as taxas de recuperação para os diferentes níveis de concentração na faixa investigada variaram entre 97,13 e 103,4%. Todos os testes realizados com as amostras não exigiram etapas de extração ou pré-concentração de BSC. Para o estudo do comportamento eletroquímico do QNC foi utilizado eletrodo de trabalho de pasta de carbono (CPE) modificado com líquido iônico. A influência sistemática de cátions e ânions de líquidos iônicos imidazólicos na composição do CPE foi avaliada. A melhor composição do eletrodo foi 65% (m/m) de pó de grafite, 30% (m/m) de óleo mineral e 5,0% (m/m) de líquido iônico tetrafluoroborato de 1-butil-3-metilimidazólio (C 4 min + BF 4- ). O método foi aplicado e validado por Voltametria de Pulso Diferencial com varredura Adsortiva (DPV-AdsV), utilizando potencial de deposição (E D ) de -1,43 V por 30 s em NaOH 0,01 mol L -1 . Os LD obtidos a partir das curvas de calibração foram: 0,032 mg L -1 para água deionizada; 0,821 mg kg -1 para arroz polido; 0,903 mg kg -1 para arroz integral; 0,954 mg kg -1 para arroz em casca e 0,879 mg kg -1 para semente de arroz. Os valores correspondentes do LQ para as mesmas amostram foram: 0,11 mg L -1 ; 2,74 mg kg -1 ; 3,01 mg kg -1 ; 3,18 mg kg - e 2,93 mg kg -1 . As porcentagens de recuperação de QNC em amostras de arroz variaram entre 90% e 121%. A simplicidade, rapidez e baixo custo, permite que os métodos propostos sejam usados para obter informações sobre a presença de BSC ou QNC, antes de análises químicas mais detalhadas, que necessitam de análises quantitativas laboriosas. Palavras-chave: Voltametria. Agrotóxicos. Arroz. Uva.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação da influência da força iônica na estimativa do pKa por métodos voltamétricos de análise
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-07-11) Liberato, Priscila Azevedo; Okumura, Leonardo Luiz; http://lattes.cnpq.br/2838861959707179
    Neste trabalho avaliou-se a influência da força iônica na estimativa do pKa de compostos com comportamento ácido-base de Brönsted por voltametria em duas condições de ajuste da mesma: A) pelo modo tradicional de trabalho em voltametria com fins analíticos, que consiste em adicionar eletrólito inerte em concentração pelo menos 100 vezes maior que a concentração do composto analisado e B) adição de eletrólito (NaNO3 ) na concentração necessária para manter a força iônica constante para um valor desejado a fim de compensar o aparecimento de espécies iônicas com a variação do pH ( I desejada = 0,5 mol L -1 ). Os compostos modelos utilizados foram: a anilina, que possui um grupo amino protonável (pKa tabelado é 4,601) usada como matéria prima em várias aplicações industriais (como produtos intermediários em pesticidas, corantes e pigmentos) e o ácido gálico, que possui um grupo ácido carboxílico e um grupo fenólico (pKas tabelados são respectivamente pKa1 = 4,50 e pKa2 = 10,00) um antioxidante natural usado em alguns fármacos e drogas homeopáticas. Analisou-se esses dois compostos separadamente (soluções de 4,0 x 10 -3 mol L -1 ) em tampão BR (0,04 mol L -1 ) na faixa de pH de 2,0 à 7,0 para a anilina e de 2,0 à 10,5 para o ácido gálico, nas condições A e B. Foi utilizado a técnica voltametria de pulso diferencial, o eletrodo de carbono vítreo como eletrodo de trabalho e Ag|AgCl, KCl 3,0 mol L -1 como eletrodo de referência. Dois picos de oxidação foram observados próximos a 0,772 V e 1,245 V (anilina) e 0,518 V e 0,868 V (ácido gálico). Em ambos os sistemas o ajuste da força iônica para um valor constante (condição B) foi necessário para estimar o pKa (valores estimados mais próximo dos valores da literatura). A anilina protonada (um ácido monoprótico) e o ácido gálico (um ácido diprótico) produzem espécies iônicas em solução devido a variação do pH, o que contribui para as variações da força iônica. Adicionalmente, foi possível correlacionar o comportamento voltamétrico da anilina e do ácido gálico, com o diagrama de distribuições de espécies, o que permitiu analisar a influência de cada espécie do equilíbrio ácido-base na faixa de pH estudada com a oxidação dos compostos.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Avaliação do efeito complexante e descomplexante de compostos do extrato da soja e da própolis em relação aos cátions Cu(II), Ca(II), Zn(II), Mg(II) e Fe(II) por voltametria
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-04-26) Andrade, Roberta Dala Paula; Okumura, Leonardo Luiz; http://lattes.cnpq.br/2083334795663797
    Os cátions metálicos são indispensáveis para muitas das funções vitais do organismo humano e a maioria das doenças estão relacionadas à deficiência de minerais. A alimentação do homem moderno é um fator de perda dos elementos essenciais, pois esses devem ser introduzidos de alguma forma para manter suas quantidades ideais no organismo, já que o corpo humano não pode fabricá-los. Contudo, muitos alimentos de origem vegetal possuem fatores antinutricionais que complexam com nutrientes da dieta humana e interferem na digestão, absorção ou utilização desses e, se ingeridos em altas concentrações, podem diminuir consideravelmente a disponibilidade dos cátions metálicos. Desse modo, o objetivo deste trabalho é avaliar a complexação que ocorre entre os cátions metálicos Cu 2+ , Zn 2+ , Ca 2+ , Mg 2+ e Fe 2+ e compostos presentes na soja (fitatos) e na própolis (compostos fenólicos) utilizando a técnica voltametria. Posteriormente, avaliou-se métodos para descomplexá-los, deixando-os, assim, livres em solução. Em todos os procedimentos experimentais empregou-se a técnica voltametria de pulso diferencial (DPV) e utilizou-se o eletrodo de carbono vítreo (GCE) como eletrodo de trabalho. As variações de intensidade de corrente de pico (I p ) foram analisadas durantes os estudos realizados das soluções dos cátions com eletrólito de suporte (KCl) na ausência e presença da soja e da própolis. Para a matriz soja, verificou-se na complexação dos cátions metálicos, uma competição na contribuição da intensidade de corrente desses cátions e do ácido nítrico. Essa competição inviabilizou o desenvolvimento da metodologia. Já a complexação dos cátions com extrato de própolis ocorreu com todos os cátions analisados. O pH das soluções na ausência e presença de extrato sofreu pequenas alterações, portanto não prejudicou as análises. Verificou-se que o efeito complexante aconteceu em proporções diferentes e as porcentagens de variação das I p das soluções contendo esses cátions na ausência e presença de extrato foram de 42,22% para o cátion Cu 2+ , 99,95% para o Ca 2+ , 77,57% para o Zn 2+ , 97,11% para o Mg 2+ e 85,22% para o Fe 2+ . A utilização do ultrassom e micro-ondas foram avaliados como efeitos descomplexantes. Embora o resultado obtido no tratamento por ultrassom seja melhor, os dois métodos descomplexaram cátions dos compostos do extrato de própolis, e se mostraram eficientes. Nesses estudos de descomplexação com a própolis apenas o cátion Cu 2+ foi analisado, no entanto, é possível aplicar as metodologias para os outros cátions. O método eletroquímico ofereceu as vantagens de ser bastante sensível e rápido, além da simplicidade dos reagentes e equipamentos utilizados, se comparado com os outros métodos instrumentais.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Otimização de metodologia de determinação de fluoreto em água potável empregando voltametria de pulso diferencial adsortiva com redissolução catódica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-07-19) Souza, Filipe Carneiro; Reis, Efraim Lázaro; http://lattes.cnpq.br/3018749191315035
    O flúor possui um papel fundamental na manutenção da saúde dentária, pois este elemento é um composto fundamental na formação do mineral fluorapatita que compõe o esmalte dentário. Por outro lado, a ingestão excessiva ao flúor pode ter como consequência a fluorese dental. Uma vez que a água é a principal fonte de fluoreto para os humanos, o conhecimento dos níveis de flúor na água potável é um conhecimento importante. Neste trabalho foi otimizada a metodologia de voltametria adsortiva com redissolução catódica para quantificação de fluoreto em amostras aquosas. A metodologia é baseada na reação competitiva do íon fluoreto e alisarina pelo lantânio (III), em que se medirá a acumulação adsortiva do complexo lantânio (III) e vermelho de alisarina S (VAS) utilizando um eletrodo HMDE. Após a reação de complexação entre o La 3+ e o VAS, um pico voltamétrico é obtido correspondente à oxidação do grupamento antraquinônico em -0,556 V (vs Ag/AgCl) empregando o eletrólito de suporte composto por ácido acético 0,1 mol L -1 que também atuou como solução tamponante (pKa = 4,76). Fatores instrumentais (tamanho da gota, frequência, incremento de voltagem e amplitude de pulso) foram estudados utilizando o planejamento exploratório de Plackett- Burman para triagem dos fatores relevantes e, em seguida, para otimização dos níveis dos fatores um planejamento composto central (CCD) foi realizado. As melhores respostas voltamétricas foram obtidas, quando utilizados o incremento de voltagem em 9 mV, amplitude de pulso de 20 mV, frequência de 30 Hz e tamanho da gota de 0.7 mm 2 A velocidade de varredura para o sistema foi dependente da frequência e da amplitude de pulso, sendo então definida como 0,6 V s -1 . Com os parâmetros otimizados, o sinal voltamétrico do complexo mostrou-se linearmente dependente da concentração de fluoreto adicionada. O erro relativo foi calculado para uma leitura experimental, utilizando parâmetros pré-definidos, sendo obtida uma corrente I(μA) = 4,9813 ± 0,396 e comparada com a corrente teórica I(μA) = 5,24, obtida pela aplicação do método. Utilizando estes fatores o erro relativo da metodologia foi de 4,93%.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Otimização de metodologia voltamétrica para determinação de alumínio em águas
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-03-03) Marques, Cyntia de Oliveira; Reis, Efraim Lázaro; http://lattes.cnpq.br/3462331001307278
    O alumínio é um elemento amplamente encontrado no meio ambiente. A toxicidade deste elemento para o organismo humano e a sua forte distribuição no ecossistema, como água e solo é uma preocupação constante para a saúde pública, o que justifica o interesse no desenvolvimento de métodos simples, rápidos e de baixo custo para sua determinação. Uma técnica que apresenta estes requisitos é a voltametria. Contudo, o alumínio não pode ser facilmente determinado por voltametria convencional porque existe a dificuldade em reduzi-lo no eletrodo em solução aquosa. Entretanto, é possível após a reação de complexação entre o alumínio e algum agente complexante. Este trabalho teve como finalidade otimizar por meio de planejamentos experimentais, a análise de alumínio por voltametria de redissolução adsortiva catódica e pulso diferencial empregando eletrodo de mercúrio de gota pendente. O método voltamétrico baseou-se na determinação de alumínio através do uso do complexante vermelho de alisaria S a partir do fenômeno de adsorção e redissolução do complexo formado na superfície do eletrodo. Um pico voltamétrico catódico foi obtido correspondente à redução do grupamento antraquinônico em -1,07 V (vs Ag/AgCl) empregando como eletrólito de suporte o cloreto de amônia 1 mol L -1 . Foi executado o planejamento fatorial completo 2 5 para a triagem dos fatores importantes e, em seguida, realizou um planejamento composto central (CCD) para otimização dos níveis dos fatores, com o objetivo de escolher uma melhor resposta. As melhores respostas voltamétricas foram obtidas quando utilizados tempo de pulso de 15 ms e amplitude de pulso de 50 mV. Os parâmetros potencial de deposição, tempo de deposição, incremento de voltagem e tempo de incremento de voltagem foram fixados em -800 mV s -1 , 0 s, 5 mV e 0,2 s, respectivamente. Com os parâmetros otimizados, o sinal voltamétrico do complexo mostrou-se linearmente dependente da concentração de alumínio em uma faixa de 0,82 a 3,67 μg L -1 . Os limites de detecção e de quantificação foram 0,25 e 0,82μg L -1 , respectivamente. Os ensaios de precisão apresentaram desvio padrão relativo abaixo de 5%. Por fim, o método foi aplicado em amostras reais de água de duas estações de tratamento de água de Viçosa para a determinação de Al, as quais apresentaram teores de alumínio abaixo do limite de detecção. Estas amostras foram comparadas com um método de referência, EAA, apresentando resultados semelhantes.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Método voltamétrico para determinação simultânea de sulfentrazone e tebuthiuron em água
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-08-31) Godoi, Maurício Jarbas Moraes; Okumura, Leonardo Luiz; http://lattes.cnpq.br/8632562406295859
    A maioria dos contaminantes químicos presentes em águas subterrâneas e superficiais está relacionada às fontes industriais e agrícolas. A variedade é enorme, com destaque para os agrotóxicos, compostos orgânicos voláteis e metais. Sulfentrazone (SUL) e tebuthiuron (TBR) são agroquímicos registrados para uso de controle de planas daninhas em cultura de cana-de-açúcar e seu uso pode causar contaminação da planta, solo e da água presente na região onde foi aplicado, sendo ele rios, lagos ou subterrâneas. Dessa forma, neste trabalho, foi desenvolvida e validada uma metodologia eletroanalítica para quantificação simultânea de sulfentrazone e tebuthiuron em amostras de água da lagoa da UFV. Inicialmente, o sistema foi caracterizado qualitativamente por voltametria cíclica (CV), no qual o transporte de massa do analito é regido por difusão e que a oxidação dos analitos ocorrem por meio de transferência irreversível de um elétron com o eletrodo de trabalho, próximo ao potencial +0,936 V para a sulfentrazone e próximo a 1,01 V para o tebuthiuron utilizando como eletrodo de referência Ag|AgCl, KCl sat 3 mol L -1 , eletrodo de pasta de carbono(CPE) grafite/óleo mineral (75:25 m/m) como eletrodo de trabalho e KOH 0,1mol L -1 como eletrólito de suporte. A quantificação dos agroquímicos se mostrou mais sensível e seletivo para quantificação, quando aliada a técnica voltametria de pulso diferencial (DPV), com limites de detecção para SUL e TBR de 0,133 mg L -1 e 0,572 mg L -1 e quantificação de 0,443 mg L -1 e 1,91 mg L -1 , respectivamente. O método apresentou repetibilidade entre 2,65 e 4,22 %, precisão intermediária entre 5,32 e 10,9 % e recuperação entre 70 e 120%.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Planejamentos experimentais para a otimização da resposta voltamétrica na determinação do herbicida glifosato em solo, água e vegetais
    (Universidade Federal de Viçosa, 2003-07-18) Teófilo, Reinaldo Francisco; Reis, Efraim Lázaro; http://lattes.cnpq.br/4531790810703644
    O desenvolvimento, através de planejamentos experimentais, de um procedimento voltamétrico de análise, simples, rápido, sensível e de baixo custo, para a determinação do herbicida glifosato, é descrito. O comportamento eletroquímico deste herbicida exibe a corrente baseada na redução do grupo N-nitroso, adicionado à sua molécula. Os parâmetros de duas diferentes técnicas voltamétricas, a voltametria com onda quadrada (S WV) e a voltametria com pulso diferencial (DP V), foram otimizados. As variáveis selecionadas para o estudo foram: incremento de voltagem (V), amplitude (V), freqüência (Hz), concentração do eletrólito de suporte (mol L -1) e a área da gota (mm2), para a S WV, além das variáveis, incremento de voltagem (V), amplitude do pulso (V), tempo de pulso (s), tempo do incremento de voltagem (s) e concentração do eletrólito de suporte (mol L -1), para a DP V. Um estudo preliminar, dos níveis dos fatores, foi executado antes da etapa de triagem, que empregou neste último, um planejamento fatorial 25 completo, tanto para a S WV quanto para a DP V. Nesta etapa, após avaliação dos efeitos, as variáveis selecionadas para o estudo da superfície de resposta, que empregou o planejamento C C D- central composite design, para a voltametria com onda quadrada foram: incremento de voltagem, amplitude e concentração do eletrólito de suporte; e para a voltametria com pulso diferencial, foram: incremento de voltagem, amplitude do pulso e tempo de pulso. As condições ótimas encontradas para se obter a melhor resposta voltamétrica foram para a S WV: 0,02502 volt, 0,125 volt, 70 Hz e 1,25 mol L -1 para os fatores, incremento de voltagem, amplitude, freqüência e concentração do eletrólito de suporte, respectivamente, e para a DP V foram: 0,026 volt, 0,175 volt, 0,0075 seg., 0,50 seg e 1,00 mol L -1 para os fatores incremento de voltagem, amplitude do pulso, tempo do pulso, tempo do incremento de voltagem e concentração do eletrólito de suporte, respectivamente. O parâmetro área da gota, foi fixado nas duas técnicas em 0,60 mm 2. Aplicando as condições otimizadas, a faixa linear foi de 0,050 a 100,0 μ g mL -1 para a S WV e de 0,010 a 100,0 μ g mL -1 para a DP V. Os limites de detecção e de quantificação foram, respectivamente, de 1,20 e 60,0 μ g L -1 para a S WV e de 22,0 e 53,8 μ g L -1 para a DP V. Finalmente, o método voltamétrico com pulso diferencial foi usado para determinar a concentração do herbicida glifosato em amostras de água, solo e vegetais, naturais e/ou fortificadas, sendo que as mesmas foram previamente purificadas em uma coluna cromatográfica com resina de troca-iônica, seguido de tratamento do eluato com carvão ativado e posterior derivatização. A BSTRACT TE ÓFILO, R einaldo Francisco, M.S ., Universidade Federal de Viçosa, J uly, 2003.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Método voltamétrico para quantificação de sulfentrazone em amostras de solo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2014-06-18) Catrinck, Mariana Neves; Silva, Antônio Alberto da; http://lattes.cnpq.br/5579974534327479
    O sulfentrazone é um herbicida que vem sendo aplicado em grandes áreas agrícolas do Brasil, principalmente nas culturas da cana-de-açúcar, soja e reflorestamento. Possui longa meia-vida e pode contaminar o solo para cultivos sucessivos e águas superficiais e subterrâneas. Todavia, faltam estudos sobre o comportamento desse herbicida em solos tropicais; pois, a metodologia para estes estudos é onerosa e, ainda está pouco disponível na maioria dos laboratórios por falta de equipamentos e recursos humanos qualificados. Na busca de soluções para este problema, neste trabalho, foi desenvolvida e validada uma metodologia eletroanalítica para quantificação de sulfentrazone em amostras de solo. Inicialmente, o sistema foi caracterizado qualitativamente por voltametria cíclica (CV). Os estudos sugerem que o transporte de massa do analito é regido por difusão e que a oxidação de sulfentrazone ocorre por meio de transferência irreversível de um elétron entre o analito e o eletrodo de trabalho, próximo ao potencial +0,936 V vs. Ag|AgCl, KCl sat 3 mol L -1 quando foi utilizando o eletrodo de carbono vítreo (GCE) em KOH 0,10 mol L -1 . Observou- se, também, resultados semelhantes próximo ao potencial +0,972 V vs. Ag|AgCl, KCl sat 3 mol L -1 quando se utilizou o eletrodo de ouro (AuE) em solução tampão fosfato pH 7,0,0. A quantificação do herbicida foi realizada pelo sistema composto por GCE em KOH 0,10 mol L -1 o qual se mostrou mais sensível e seletivo para quantificação; sendo, a voltametria de pulso diferencial (DPV) a técnica mais sensível e seletiva, com limites de detecção de 3,75 e 4,24 mg kg -1 e quantificação de 12,5 e 14,2 mg kg -1 , na ausência e presença de matriz de solo, respectivamente. O método apresentou repetibilidade entre 2,65 e 4,20 %, precisão intermediária entre 5,32 e 10,9 % e recuperação entre 88,5 e 103 %. Adicionalmente, a exatidão do método eletroanalítico proposto foi validada por comparação dos resultados com a metodologia padrão de análise (cromatografia líquida de alta eficiência, CLAE). Estes resultados indicam que a metodologia desenvolvida apresenta seletividade, simplicidade e baixo custo para quantificação de sulfentrazone em amostras de solo.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Desenvolvimento de método eletroquímico para análise voltamétrica de tetradifona em eletrodo de carbono vítreo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-27) Aleixo, Herbert; Oliveira, André Fernando de; http://lattes.cnpq.br/6431782934661974; Silva, Maria do Carmo Hespanhol da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784991E3; Okumura, Leonardo Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762150J0; http://lattes.cnpq.br/5900501855941426; Fontes, Edimar Aparecida Filomeno; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4792339T8; Suarez, Willian Toito; http://lattes.cnpq.br/6680603267238159; Saczk, Adelir Aparecida; http://lattes.cnpq.br/9500216311760566
    A tetradifona, um agrotóxico potencialmente carcinogênico e mutagênico, contribui para a contaminação ambiental e humana quando aplicado em culturas de pimentão verde. Neste contexto, este trabalho, propõe um método confiável e sensível para a determinação de tetradifona em amostras de pimentão verde envolvendo a técnica de voltametria de pulso diferencial (DPV) em eletrodo de carbono vítreo. O comportamento eletroquímico da tetradifona foi monitorado por voltametria cíclica (CV) e sugere que a sua redução ocorre por meio de cinco transferências de elétrons irreversíveis contra um eletrodo de referência de Ag | AgCl, KCl 3 mol L-1. Picos voltamétricos controlados por difusão e bem definidos foram obtidos em uma solução de eletrólito suporte composto por uma mistura 40% de dimetilformamida (DMF), 30% de metanol e 30% de NaOH 0,30 mol L-1 a 1,43 V, 1,57 V, 1,73 V, 1,88 V e 2,05 V vs Ag|AgCl, KCl 3 mol L-1. O método proposto (DPV) apresentou uma boa resposta linear no intervalo de 3,00 μmol L-1 a 10,0 μmol L-1, com um limite de detecção (LD) de 0,756 μmol L-1 e 0,831 μmol L-1 na ausência e na presença da matriz, respectivamente. Além disso, os resultados de LD (0,607 μmol L-1) obtidos foram melhores na ausência de DMF na solução de eletrólito de suporte. A recuperação foi avaliada em cinco amostras comerciais de pimentão verde, e as porcentagens de recuperação variaram entre 91,0 à 109% para as determinações em tetradifona. O método voltamétrico proposto também foi testado para a reprodutibilidade, repetibilidade e potenciais interferentes e os resultados obtidos para estes três parâmetros foram satisfatórios para fins analíticos.