Agroquímica

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    Caracterização da composição de cerveja e de destilado de cerveja e desenvolvimento de um método de triagem simples para determinação de dietilenoglicol por cromatografia gasosa
    (Universidade Federal de Viçosa, 2022-07-25) Azevedo, Mariane Martins; Queiroz, Maria Eliana Lopes Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/7976012446762353
    A cerveja e o destilado da cerveja são amostras muito complexas e para analisar esse tipo de matriz por cromatografia gasosa (GC) é necessário um pré-tratamento das amostras. A microextração em fase sólida no headspace (HS-SPME) é umas dessas técnicas de pré-tratamento mais utilizadas para a determinação da composição voláteis dos alimentos. Além dos compostos voláteis, a presença de compostos semi- voláteis nessas matrizes também deve ser investigada. Portanto, os objetivos deste trabalho foram caracterizar uma cerveja e um destilado de cerveja por GC usando a técnica HS-SPME, propor diferentes técnicas de preparo de amostra para extração de compostos da cerveja, bem como otimizar e validar um método de triagem para análise de Dietilenoglicol (DEG). O método HS-SPME com análise por GC equipado com um detector por ionização em chama (GC-FID) possibilitou a extração e análise de 8 compostos voláteis da cerveja e do destilado de cerveja. Ao considerar o estudo com diferentes técnicas de extração com análise por GC-MS em amostras de cerveja, ao utilizar a HS-SPME, foi identificado 14 compostos, com a extração líquido-líquido com partição em baixa temperatura (LLE/LTP) foi possível identificar 32 compostos na cerveja, enquanto que a hifenação das técnicas LLE/LTP com a DLLME (microextração líquido-líquido dispersiva) permitiu identificar 53 compostos nos diferentes ensaios otimizados, as mesmas extraíram diferentes compostos em sua maioria e a melhor técnica a ser utilizada vai depender do grupo funcional do composto a ser identificado. Já o estudo para a determinação de dietilenoglicol (DEG) em amostras de cerveja um método de triagem empregando a LLE/LTP e análise por GC- FID foi otimizado, validado, aplicado em 28 amostras de cervejas, e as amostras consideradas suspeitas, analisadas por GC-MS detectou o DEG em três dessas amostras, na qual apenas uma estava acima do limite de quantificação. Palavras-chave: Cerveja. Compostos voláteis e não voláteis. Dietilenoglicol. Preparo de amostra. Cromatografia gasosa.
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    Persistência e sorção/dessorção de herbicidas em solo condicionado com carvão de cana-de-açúcar
    (Universidade Federal de Viçosa, 2016-03-08) Azevedo, Mariane Martins; Queiroz, Maria Eliana Lopes Ribeiro de; http://lattes.cnpq.br/7976012446762353
    Estudos realizados com Terras Pretas de Índio da Amazônia mostraram alta fertilidade que esses solos possuem, além da capacidade de sorver compostos contaminantes. Na busca de alternativas para mimetizar essas Terras Pretas de Índio realizou-se essa pesquisa que teve como objetivo avaliar os efeitos da adição do carvão de cana-de-açúcar sobre a persistência e sorção/ dessorção dos herbicidas clomazone e sulfentrazone em um Argissolo condicionado com carvão ou sem a adição do mesmo. Primeiro fez-se os estudos de persistência. Para isso, amostras do Argissolo foram condicionadas ou não com carvão, tratadas separadamente com os herbicidas sulfentrazone e clomazone e armazenadas em uma estufa agrícola pelo período de 0, 15, 30, 45, 60, 90 e 120 dias. Delimitado o respectivo tempo de incubação, os herbicidas foram extraídos dessas amostras utilizando o método de Extração Sólido Líquido com Partição em Baixa Temperatura (ESL-PBT) e análise por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE/DAD). Pelos resultados pode-se concluir que a adição de carvão ao solo diminuiu o tempo de meia-vida do clomazone de 139 dias para 86 dias, enquanto no ensaio com o sulfentrazone esse efeito não foi observado, sendo esse tempo de 99 dias para ambos os ensaios. No outro experimento, a sorção e a dessorção do clomazone em Argissolo condicionado ou não com carvão de bagaço de cana-de-açúcar foram avaliadas em diferentes tempos de incubação. Para garantir que todas as extrações e análises cromatográficas fossem feitas sob as mesmas condições, os ensaios de tempo de equilíbrio, sorção e dessorção foram realizados após o período total de incubação de 120 dias. Para esse estudo de sorção e dessorção com o clomazone, utilizou-se o método proposto pela OECD e a análise foi feita por Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. Com base nos resultados obtidos, conclui-se que nos Argissolos incubados com carvão, quanto maior o tempo de incubação, maior a capacidade de sorção, no entanto, observou-se que, após 120 dias, essa capacidade foi reduzida. Comparando os Argissolos com carvão e sem carvão, observou-se que independente do tempo de incubação, as amostras com carvão apresentaram maior capacidade de reter o herbicida clomazone.