Agroquímica
URI permanente para esta coleçãohttps://locus.ufv.br/handle/123456789/199
Navegar
Item Análise exploratória de carotenóides, óleos essenciais e triacilglicerídios do pequi (Caryocar brasiliense Camb.) de municípios brasileiros situados no bioma cerrado(Universidade Federal de Viçosa, 2011-08-26) Geöcze, Katalin Carrara; Barbosa, Luiz Claudio de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781106J2; Demuner, Antônio Jacinto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783217D3; Lima, Claudio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723121U4; http://lattes.cnpq.br/9342623715368614; Paula, Vanderlúcia Fonseca de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723796T6; Fidencio, Paulo Henrique; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728400E4; Sant ana, Helena Maria Pinheiro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4791293J1O pequizeiro (Caryocar brasiliense Camb.) é uma espécie arbórea, típica do Bioma cerrado. Produz um fruto amplamente utilizado regionalmente. Sua polpa amarela de sabor e aroma intenso é considerada uma fonte excelente de carotenóides e, também, possuidora de elevado teor de lipídeos. Determinouse, quantitativamente e qualitativamente, a composição dos carotenóides, óleos essenciais e triacilglicerídios, em frutos do pequi; de diferentes regiões do Bioma Cerrado, abrangendo os estados do Maranhão, Minas Gerais e Tocantins. Verificou-se, ainda, através de análise multivariada, análise das componentes principais (ACP) e análise hierárquica por agrupamento (AHA), reconhecimento de padrões para classificação dessas amostras segundo essas características químicas. A determinação dos carotenóides com atividade provitamina A (CPVA), bem como dos demais carotenóides, da polpa do pequi, foi realizada por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE), acoplada a um detector de arranjo de diodos (DAD). Os CPVA encontrados nas 18 populações amostradas foram β-criptoxantina e β-caroteno. Foi observada elevada variação nas concentrações de CPVA(s), destacando-se a grande diferença apresentada entre as populações de Grajaú-MA, localidade Gato Preto, (0,63 μg g-1) que apresentou índices quase nulos, e Januária-MG (255 μg g-1) que se sobressaiu entre as demais amostras. A análise multivariada, ACP e AHA, possibilitaram agrupar as 18 amostras de pequi, através do teor decrescente de carotenóides com atividade provitamina A. Ainda, se evidenciou um grupo de amostras (Januária, Japonvar, Arinos, Salinas e Montes Claros), as quais se apresentaram superiores, quanto ao teor de carotenóides. Afora β-criptoxantina e β-caroteno, os demais carotenóides identificados na polpa do C. brasiliense foram: neoxantina, violaxantina, luteína e zeaxantina; sendo neoxantina e β-caroteno, os componentes majoritários. Além de fonte de CPVA, o pequi pode, ainda, ser indicado como fonte de xantofilas, zeaxantina-luteína, consideradas quimiopreventivas de doenças oftálmicas como catarata e DMRI (degeneração macular relacionada à idade). Realizou-se análises dos óleos essenciais da polpa do C. brasiliense, após extração por hidrodestilação, empregando-se cromatografia em fase gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG-EM). O teor médio de óleo essencial foi em torno de 0,5%; entretanto, o Município Norte Mineiro de Januária destacou-se dos demais, apresentando 1,2%. Os menores valores apresentados foram dos Municípios do Tocantins, que apresentaram um teor médio de 0,2%. De maneira geral, os constituintes químicos dos óleos essenciais do pequi identificados foram ésteres e β-ocimeno. As substâncias majoritárias encontradas foram: hexanoato de etila (MA e MG); hexanoato de isopropila e 2-metilbutanoato de isopentila (TO). Os ésteres etílicos de cadeia curta conferem, aos frutos oriundos dos Estados de Minas Gerais e Maranhão, um sabor e aroma doce, frutado-floral, intensificado pelo aroma intenso do monoterpeno β-ocimeno. No entanto, os ésteres de cadeia mais longa, presentes nas amostras do Estado do Tocantins, aos quais se atribuem notas metálicas, sugerem que estes pequis apresentam aromas e sabores menos frutados. Pela análise multivariada (PCA e AHA) foi possível classificar os pequis de acordo com seu local de origem; confirmando que a composição de óleos essenciais sofre influências geográficas, ou seja, edafoclimáticas e/ou genéticas. Adicionalmente, para a determinação dos triacilglicerídios da polpa e amêndoa do pequi realizou-se a extração (aparelho tipo Soxtec/hexano como solvente), derivatização (obtenção de ésteres metílicos) e análise cromatográfica CG-EM. Os teores médios de TAG, na polpa (53,7%) e na amêndoa (49,0%), confirmaram ser o pequi uma espécie oleaginosa. Os ácidos graxos majoritários, em torno de 98%, foram o ácido palmítico e ácido oléico. Essa composição e a ausência de ácidos graxos livres adéquam o emprego desses óleos para uso alimentício, entre outras potencialidades. De acordo com a ANOVA, as populações oriundas do Estado do Maranhão destacaram-se quanto ao teor de TAG na polpa do pequi, juntamente com o Município mineiro de Januária. O estudo quimiométrico, através das análises multivariadas ACP e AHA, classificaram as amostras de acordo com a razão entre o teor de ácidos graxos saturados e insaturados (TAGS/TAGI), não sendo possível separá-las segundo a localização geográfica.Item Cinética e termodinâmica de sorção do inseticida clorpirifós em latossolo vermelho-amarelo(Universidade Federal de Viçosa, 2011-06-03) Marcelo, Luciana Resende; Neves, Antônio Augusto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788868U1; Queiroz, Maria Eliana Lopes Ribeiro de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781671U3; Lima, Claudio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723121U4; http://lattes.cnpq.br/2402816448148215; Fontes, Maurício Paulo Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721443T4; Oliveira, André Fernando de; http://lattes.cnpq.br/6431782934661974O uso de agrotóxicos na agricultura tem aumentado intensamente nos últimos 50 anos. A utilização incorreta e abusiva desses compostos sintéticos tem causado a contaminação do meio ambiente e por esse motivo a avaliação do comportamento dos mesmos no ambiente merece atenção redobrada. Esse trabalho teve como objetivo o estudo cinético e termodinâmico do processo de adsorção do inseticida clorpirifós em um Latossolo Vermelho-Amarelo da região de Viçosa, MG. O comportamento do inseticida foi avaliado pela influência da sua concentração inicial e da temperatura no fenômeno da adsorção. Os estudos de cinética foram realizados adicionando-se 10,0 mL da solução de clorpirifós obtida a partir do produto comercial em concentrações crescentes do princípio ativo a 1,0000 g de matriz seca, sob agitação mecânica em diferentes tempos e em diferentes temperaturas. Após a agitação e centrifugação, o inseticida foi extraído do sobrenadante e analisado por cromatografia gasosa. Na extração do clorpirifós no sobrenadante utilizou-se a técnica Extração Líquido-Líquido com partição em baixa temperatura (ELL-PBT) e para a quantificação utilizou-se cromatografia gasosa (CG), com detector por captura de elétrons (CG-ECD). No estudo de equilíbrio, foi realizado o mesmo procedimento descrito para o estudo de cinética mantendo-se o tempo de agitação por 3 h (tempo de equilíbrio pré-determinado). A cinética da adsorção foi analisada ajustando os dados de acordo com o modelo de pseudo-segunda-ordem e para o equilíbrio termodinâmico foi empregada a equação de Freundlich. A velocidade de adsorção diminuiu com o aumento da concentração inicial de clorpirifós exigindo tempos maiores para o estabelecimento do equilíbrio. A adsorção sofreu influência do aumento da temperatura que provocou uma ligeira diminuição da constante de velocidade. Os parâmetros termodinâmicos energia livre, entalpia e entropia calculados mostraram que o processo é exotérmico e espontâneo.Item Determinação da relação siringila/guaiacila em ligninas de Eucalyptus spp. por pirólise associada à cromatografia gasosa e à espectrometria de massas(Universidade Federal de Viçosa, 2007-08-24) Marcelo, Cristiana Resende; Barbosa, Luiz Claudio de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781106J2; Colodette, Jorge Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721443U9; Lima, Claudio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723121U4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4103721H6; Maltha, Célia Regina álvares; http://lattes.cnpq.br/7346715444030145; Neves, Antônio Augusto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788868U1A lignina é um dos principais componentes da madeira, juntamente com a celulose e a hemicelulose. Sua estrutura é bastante complexa, constituída pelas unidades p- hidroxifenila (H), guaiacila (G) e siringila (S). Estudos mostram que a composição estrutural de lignina pode afetar o processo de polpação. Neste trabalho, foram realizadas análises da madeira de seis espécies de eucalipto por Pi-CG- EM. As amostras foram pirolisadas a 550 °C e 42 compostos foram identificados, sendo 11 derivados de carboidratos e 31 derivados de lignina. A relação siringila/guaiacila (S/G) foi calculada com base nos valores de área dos sinais registrados no pirograma, e comparada com o resultado obtido pelo método de oxidação alcalina com nitrobenzeno. Os valores estimados por pirólise não foram satisfatórios para todas as espécies, principalmente para Eucalyptus globulus. No entanto, ao utilizar os compostos guaiacol, 4-metilguaiacol, 4-vinilguaiacol, vanilina, 4-etilsiringol, 4-vinilsiringol, homosiringaldeído, acetosiringona e siringilacetona, como marcadores de lignina, verificou-se uma melhoria nos resultados, exceto para a amostra de E. globulus. No caso dessa espécie, necessitou-se a adição de mais um marcador, o trans-4-propenilsiringol. Comparando a variabilidade da elação S/G nas espécies de eucalipto, a que apresentou menor valor foi E. urograndis (2,0), praticamente a metade do valor encontrado para E. globulus (4,3). A metodologia proposta empregando os marcadores de lignina mostrou-se útil na determinação da relação S/G em madeiras de eucalipto por Pi-CG-EM, em função da rapidez de análise, do consumo de pequenas quantidades de amostra e da possibilidade de trabalhar com o material in situ.Item Estudo da pirólise do óleo e da amêndoa de babaçu (Orbignya phalerata)(Universidade Federal de Viçosa, 2011-02-18) Vinhal, Jonas Oliveira; Barbosa, Luiz Claudio de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781106J2; Demuner, Antônio Jacinto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783217D3; Lima, Claudio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723121U4; http://lattes.cnpq.br/8210933101399753; Queiroz, Maria Eliana Lopes Ribeiro de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781671U3; Carneiro, José Walkimar de Mesquita; http://lattes.cnpq.br/0365017664358426Este trabalho teve o objetivo de identificar os produtos de pirólise, analisar os ácidos graxos e propor mecanismos de fragmentação dos constituintes da amêndoa e do óleo de babaçu. O óleo da amêndoa não refinado e extraído de forma artesanal foi adquirido no mercado municipal de Imperatriz-MA, e a amêndoa do coco de babaçu foi coletada na zona rural da mesma cidade. Ambos foram estudados nas temperaturas de pirólise de 400, 450, 500, 550, 600, 650 e 700 ºC. Com a pirólise acoplada à cromatrografia em fase gasosa e associada à espectrometria de massas foi possível explicar a fragmentação dos compostos de acordo com os produtos de pirólise obtidos e analisar os ácidos graxos presentes nas amostras. Os pirogramas do óleo e da amêndoa apresentaram características semelhantes devido ao alto teor de óleo na amêndoa, o que mostra que a extração não altera significativamente a composição do óleo. Os produtos gerados na pirólise do óleo são constituídos basicamente de alcanos, alquenos, cetonas cíclicas, aldeídos, ésteres e ácidos carboxílicos. Nas amêndoas, além destes, foram identificados também aldeídos, cetonas e alcoóis derivados de carboidratos, como o levoglucosan. Foram observadas também amidas derivadas dos rearranjos de fragmentos dos ácidos graxos e triacilglicerídeos que compõem o óleo e grupos amino provenientes das proteínas presentes na torta da amêndoa. A análise do óleo de babaçu não apresentou bons resultados devido à ausência de alguns ácidos graxos presentes na composição original do óleo. Entretanto, a análise das amêndoas apresentou bons resultados tanto na identificação dos produtos de pirólise, quanto na análise dos ácidos graxos.Item Extração induzida por quebra de emulsão: uma nova estratégia para determinação de metais traços em amostras de óleo(Universidade Federal de Viçosa, 2011-07-19) Brum, Daniel Mares; Cassella, Ricardo Jorgensen; http://lattes.cnpq.br/8965339627815488; Barbosa, Luiz Claudio de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781106J2; Lima, Claudio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723121U4; http://lattes.cnpq.br/6733942742620685; Semaan, Felipe Silva; http://lattes.cnpq.br/7279063146008344; Nascentes, Clésia Cristina; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790603E4; Neves, Antônio Augusto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788868U1O presente trabalho propõe uma nova metodologia para a determinação de metais traços em líquidos orgânicos após sua extração empregando uma técnica de separação/pré-concentração. O processo está baseado na formação de uma emulsão de óleo (10 mL) com uma fase aquosa (2 mL) rica em surfactante e ácido e posterior quebra desta emulsão, por aquecimento ou centrifugação. A fase aquosa obtida após a quebra da emulsão foi recolhida e utilizada para a quantificação dos analitos de interesse por diferentes técnicas analíticas. O trabalho aqui descrito se dividiu em quatro capítulos. No primeiro capítulo, a determinação de Cu, Fe, Ni e Pb foi realizada aplicando a metodologia proposta em amostras de óleo diesel. Vários parâmetros que poderiam influenciar na eficiência da extração e no tempo necessário para quebrar as emulsões foram avaliados, tais como a concentração e a natureza do surfactante (Triton X-100 e Triton X-114, ambos aniônicos), a concentração de HNO3 e a temperatura. Nas melhores condições, as emulsões foram preparadas pela mistura de 10 mL de óleo diesel com 2 mL de uma solução contendo 7% m/v Triton X-114 e 10% v/v HNO3. O segundo trabalho descreve a extração/pré-concentração de Zn em amostras de óleo diesel e sua determinação por FAAS acoplado a um sistema em fluxo, usando uma otimização multivariada do procedimento proposto. A otimização foi realizada por um planejamento Doehlert e as variáveis estudadas foram as concentrações de surfactante (1-9% m/v) e HNO3 (1-19% m/v) na solução empregada na emulsificação e a temperatura (60-90 ⁰C) utilizada na quebra de emulsão. Foi possível verificar que os modelos não sofreram falta de ajuste, proporcionando uma boa descrição teórica dos dados experimentais. As condições otimizadas foram: preparo das emulsões pela mistura de 10 mL de óleo diesel com 2 mL de uma solução contendo 5% m/v de Triton X-114 e 15% v/v de HNO3 e quebrada por aquecimento a 80 ⁰C. Analises de amostras orgânicas por ICP-MS possuem uma série de particularidades que exigem procedimentos específicos na sua preparação e ajuste dos parâmetros dos instrumentos causando sérias limitações para a quantificação de vários elementos. É nesse contexto que o terceiro trabalho descreve a aplicação da metodologia proposta para a preparação de amostras de óleo diesel na determinação de Al, Cu, Mn, Ni, Sn e V por ICP-MS. Neste trabalho a emulsão foi quebrada por centrifugação por 60 min a 3500 rpm. As condições ótimas de extração foram parecidas com os trabalhos anteriores (5% m/v de Triton X-114 e 10% v/v de HNO3). No quarto trabalho quatro surfactantes (Triton X-114, Triton X-100, Tween e SDS) e dois ácidos (HNO3 e HCl) foram avaliados como alternativa para aplicação da metodologia proposta. O estudo foi realizado para determinação de As, Cr, Cu, Mn, Pb e V em quatro amostras de óleo, óleo isolante (novo e usado) e óleo usado nas bombas de vácuo em equipamentos de ICP-MS (novo e usado). A extração não se mostrou eficiente para As apresentando baixos percentuais de extração tanto para HCl (< 40%) quanto para HNO3 (< 60%). O SDS foi o que apresentou os menores percentuais de extração. Em todos os trabalhos a apalicação da metodologia mostrou ser eficiente. A grande vantagem do procedimento proposto é o fato das medições serem feitas em meio aquoso. Adicionalmente, possibilita a pré-concentração dos analitos, melhorando os limites de detecção e quantificação e pode ser aplicada a diferentes amostras de óleo por diferentes técnicas analíticas.Item Uso da pirólise acoplada à cromatografia gasosa e à espectrometria de massas na determinação da relação siringil/guaiacil em ligninas de clones de Eucalyptus spp(Universidade Federal de Viçosa, 2008-01-24) Nunes, Cleiton Antônio; Colodette, Jorge Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721443U9; Barbosa, Luiz Claudio de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781106J2; Lima, Claudio Ferreira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723121U4; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4282280Y2; Fidencio, Paulo Henrique; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728400E4; Queiroz, Maria Eliana Lopes Ribeiro de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4781671U3A relação siringil/guaiacil (S/G) foi determinada em madeiras de seis diferentes clones de Eucalyptus cultivados em quatro regiões do estado brasileiro de Minas Gerais. As determinações foram realizadas por pirólise acoplada à cromatografia gasosa e à espectrometria de massas (Pi- CG/EM) e os resultados obtidos foram comparados à valores de referência obtidos pelo método de oxidação alcalina com nitrobenzeno. Os cálculos da relação S/G foram realizados considerando todos os compostos derivados de lignina identificados nos pirogramas e através de dois grupos de marcadores. O primeiro grupo considerou os compostos guaiacol, 4-metilguaiacol, 4-vinilguaiacol, trans-isoeugenol, siringol, 4-metilsiringol, 4-vinilsiringol e trans-4- propenilsiringol como marcadores. O segundo grupo considerou como marcadores, os compostos guaiacol, 4-metilguaiacol, 4- vinilguaiacol, vanilina, 4-etilsiringol, 4-vinilsiringol, homovanilina, siringaldeído, siringilcetona e trans-4- propenilsiringol. Pelo do teste t, verificou-se que os valores obtidos por Pi-CG/EM empregando marcadores não se diferenciaram significativamente dos valores de referência, ao contrário das determinações em que foram considerados todos os compostos derivados de lignina. O segundo grupo de marcadores mostrou-se mais indicado por apresentar picos mais definidos nos pirogramas. A Análise das Componentes Principais mostrou que os compostos trans-4-propenilsiringol, 4-vinilsiringol e siringol foram responsáveis por promover distinções entre as amostras e que os valores de relação S/G se apresentaram com pouca variação entre os vários clones cultivados nas diferentes regiões.