Fisiologia Vegetal
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Item Caracterização anatômico-fisiológica e conservação de cenoura minimamente processada(Universidade Federal de Viçosa, 2008-02-25) Simões, Adriano do Nascimento; Ventrella, Marília Contin; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763436A2; Carnelossi, Marcelo Augusto Gutierrez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798283U6; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766399U6; Moretti, Celso Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4728228D6; Ribeiro, Dimas Mendes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778644J9O objetivo desse trabalho foi caracterizar o processo de desidratação, o esbranquecimento e a localização histológica da suberina, lignina e de compostos fenólicos, avaliando sua contribuição no esbranquecimento superficial de minicenoura. Foram avaliados os efeitos das atmosferas controladas compostas por 2 % O2 + 15 % CO2; 5 % O2 + 5 % CO2 e 10 % O2 + 10 % CO2. Todos com balanço com N2 e ambiente e atmosferas modificadas associadas ao uso de revestimento comestível antimicrobiano, na conservação refrigerada de cenoura minimamente processada. A percepção do esbranquecimento ocorreu nas primeiras horas do processamento mínimo para minicenouras que não foram embaladas e nos primeiros dias quando embaladas em filme de cloreto de polivinila a 5 ºC e 90 ± 5 % UR. Esse fato ocorreu simultaneamente à desidratação, percebendo-se perdas mínimas de água em minicenouras, suficientes para comprometer sua aparência, em virtude do esbranquecimento. Ainda que feitas reidratações na superfície da minicenoura, dependendo da intensidade da desidratação, os sintomas podem não ser revertidos, sugerindo que a reversão do esbranquecimento não é indefinida. Observou-se que a indução da atividade da fenilalanina amônia-liase (FAL) no tecido superficial do floema secundário de minicenoura não está relacionada ao acúmulo de lignina, e sim à síntese de compostos fenólicos precursores. Portanto, a lignina não está associada ao esbranquecimento na superfície de minicenoura. Quando se conservou minicenoura em atmosferas ambiente, sua qualidade total foi alterada pelo sabor, devido à percepção do amargor e pela aparência, com base na evolução do esbranquecimento na superfície. Observou-se que minicenouras submetidas às atmosferas de 2 % O2 + 15 % CO2 e 5 % O2 + 5 % CO2, balanço N2, resultaram em poucas alterações no sabor, no conteúdo dos ácidos ascórbico e dehidroascórbico, dos carotenóides totais e dos compostos fenólicos. A atmosfera de 5 % O2 + 5 % CO2, por possibilitar uma menor taxa de respiração anaeróbica, apresentou-se adequada para conservação de minicenoura, ao longo de 12 dias, em relação à atmosfera de 2 % O2 + 15 % CO2, caso ocorra alteração na temperatura durante a logística de distribuição ou mesmo nas gôndolas dos supermercados. Em todos os casos, o controle da atmosfera não foi suficiente para manter a qualidade total de minicenoura mostrando esbranquecimento na sua superfície. Por outro lado, esse sintoma foi minimizado com o uso de revestimento comestível. Cenoura tipo bastão, com revestimento comestível contendo amido e quitosana, em associação com a atmosfera modificada por dois filmes (A e B) de distintas permeabilidades ao O2 e CO2, manteve a cor laranja original na superfície, não apresentou sabor estranho e se manteve com qualidade microbiológica aceitável. O metabolismo respiratório, além da vitamina C, dos carotenóides totais e dos compostos fenólicos totais e seus componentes individuais, foi alterado. Nas condições estudadas, cenouras tipo bastão que receberam revestimento comestível e foram embaladas com o filme A, com maior permeabilidade a O2, mantiveram, por um maior período, qualidades sensorial e microbiológica aceitáveis.Item Caracterização físico-química, anatômica e fisiológica de palmito pupunha para processamento mínimo(Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-16) Fonseca, Kelem Silva; Melo, Anderson Adriano Martins; http://lattes.cnpq.br/4113027589439237; Ventrella, Marília Contin; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4763436A2; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; http://lattes.cnpq.br/3426588794620789; Flores, Milton Edgar Pereira; http://lattes.cnpq.br/1014226987905231No palmito se distinguem três regiões: basal ou palmito caulinar; mediana ou palmito foliar e palmito foliar apical. O processamento convencional do palmito geralmente descarta as regiões apical e basal, sendo, no entanto, desejável seu aproveitamento integral. Objetivou-se avaliar características físico-químicas, anatômicas e fisiológicas das três regiões de palmito pupunha, visando ampliar o seu potencial de aproveitamento quando comercializado na forma minimamente processada. A caracterização foi realizada em duas etapas: caracterização da matéria-prima e caracterização durante a conservação refrigerada. Na primeira etapa, foram realizadas análises de rendimento, perfil de firmeza, análises químicas, produção de gás carbônico e etileno, e caracterização anatômica. Na segunda etapa, palmitos foram processados seguindo as etapas do processamento mínimo: lavagem e retirada das bainhas de proteção, corte (separação das regiões apical, mediana e basal), sanitização, drenagem e embalagem. As regiões foram conservadas a 5 oC, por 15 dias. Avaliou-se perda de massa fresca, cor, carboidratos além da caracterização histoquímica para identificação de lignina. O aproveitamento total do palmito, padronizado com 70 cm, foi de 85% e 68% em função do comprimento e massa fresca, respectivamente. Ao longo do comprimento do palmito observou-se aumento dos valores de firmeza em direção aos extremos. A região mediana apresentou maiores teores dos parâmetros químicos avaliados. Ao final da conservação, a perda de massa foi de 1,6% para região apical, 1,8% para mediana e 1,3% para a região basal. Ocorreu amarelecimento superficial em todas as regiões evidenciado pelo aumento dos valores da coordenada b*. As regiões apical e mediana apresentaram maiores taxas respiratórias. Após estabilização, as taxas das regiões, tanto inteira quanto cortada, pouco se diferenciaram. Ocorreu aumento na produção de etileno entre regiões em função da intensidade de corte. A região mediana, tanto inteira quanto cortada, apresentou maior produção de etileno mesmo após o período de estabilização. As três regiões apresentaram diferentes graus de diferenciação dos tecidos. A maior proporção de fibras em diferenciação em determinadas regiões pode estar relacionada com a firmeza, embora o grau de lignificação não apresente diferença entre as regiões após conservação refrigerada. Desse modo, as regiões apical e basal podem ser aproveitadas a fim de minimizar os resíduos gerados no processamento mínimo, aumentando o rendimento. O processamento mínimo de palmito deve considerar as diferenças encontradas entre regiões inteiras e cortadas, com vista a embalar e conservar regiões compatíveis com relação às taxas respiratórias, produção de etileno e firmeza.Item Deterioração pós-colheita da mandioca minimamente processada(Universidade Federal de Viçosa, 2009-03-13) Medeiros, Eber Antonio Alves; Sediyama, Tocio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780090Y4; Soares, Nilda de Fatima Ferreira; SOARES, N. F. F.; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4123487U5; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Sediyama, Maria Aparecida Nogueira; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783366Z4; Silva, Washington Azevedo da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765007Y5As raízes de mandioca apresentam alta perecibilidade pós- colheita, em função da deterioração fisiológica que se desenvolve nos locais injuriados, dois a três dias após a colheita em condições ambientais. A deterioração fisiológica é caracterizada pelo aparecimento de estrias azuladas na polpa, que progride por toda a extensão da raiz, sendo a causa inicial da perda de aceitabilidade das raízes in natura. Esse escurecimento é atribuído a reações que envolvem as enzimas fenilalanina amônia liase, polifenoloxidase e peroxidase. Objetivou-se com esse trabalho avaliar os efeitos físicos, fisiológicos e bioquímicos das etapas do processamento mínimo, do uso de antioxidantes e de embalagens sobre a deterioração fisiológica em raízes de mandioca, durante o período de conservação, visando prolongar a vida útil do produto final, bem como garantir sua segurança alimentar durante a distribuição, comercialização e consumo. Foram usadas raízes de mandioca cv. Cacauzinha com 16 meses de idade. Na adequação do fluxograma de processamento mínimo, o sanitizante com melhor controle da microbiota foi o dicloro s-triazinatriona sódica dihidratada na concentração de 200 mg.L-1 e, o tempo de centrifugação necessário para retirada do excesso de água aderida foi de 60 s, a 800 g. Os antioxidantes ácido ascórbico e ácido cítrico proporcionaram melhor controle no desenvolvimento da deterioração fisiológica pós-colheita na concentração de 3 % e, a combinação de ambos na proporção de 2:1 apresentou efeito positivo sobre o desenvolvimento de Pseudomonas sp. e, as embalagens de polipropileno e poliolefina multicamadas controlaram o desenvolvimento de deterioração fisiológica póscolheita, durante 6 e 12 dias de conservação a 8 ± 2 °C e 90 ± 5 % UR, respectivamente. A atmosfera modificada promovida pela embalagem de polipropileno, com níveis em torno de 5 % O2 e 8 % CO2, controlou a incidência de deterioração fisiológica pós-colheita por seis dias e o desenvolvimento de Pseudomonas sp. até nove dias de conservação. O tratamento com os antioxidantes ácido ascórbico e ácido cítrico proporcionou menores valores de pH; teores de açúcares solúveis totais e redutores; atividade das enzimas fenilalanina amônia liase, polifenoloxidase e peroxidase; índice de escurecimento e incidência de deterioração fisiológica pós-colheita e Pseudomonas sp., em relação ao tratamento sem antioxidante. Entretanto, os teores de amido e o conteúdo de compostos fenólicos apresentaram maiores valores no tratamento com antioxidante. O tratamento com os antioxidantes ácido ascórbico e ácido cítrico controlou a deterioração fisiológica pós-colheita até seis dias a 8 °C.Item Estresse oxidativo em banana "Prata"; minimamente processada tratada com anti-oxidantes e avaliado em camundongo Apo-E-/-(Universidade Federal de Viçosa, 2010-10-29) Melo, Anderson Adriano Martins; Peluzio, Maria do Carmo Gouveia; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723914H4; Simões, Adriano do Nascimento; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766399U6; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; http://lattes.cnpq.br/4113027589439237; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4790894D6; Junqueira, Mateus da Silva; http://lattes.cnpq.br/5941267475957168A banana sob a forma minimamente processada é altamente perecível, devido ao escurecimento enzimático e ao estresse oxidativo, que podem causar degradação de membranas do tecido vegetal. A imersão de rodelas de banana em soluções de alguns compostos químicos pode aumentar sua conservação comercial, torná-la um produto mais saudável, com maior capacidade antioxidante, e evitar o desenvolvimento de doenças degenerativas. Os objetivos deste trabalho foram avaliar os efeitos da imersão de rodelas de banana minimamente processada em misturas de antioxidantes sobre aspectos físicos, fisiológicos e bioquímicos, relacionados à qualidade visual, e associá-los às alterações no potencial antioxidante e estresse oxidativo. Propôs-se também a avaliar a ação da banana minimamente processada sobre a redução do desenvolvimento da aterosclerose em camundongos susceptíveis à doença. Para avaliação dos efeitos no tecido vegetal, bananas da cultivar Prata no estádio de maturidade 6 (casca totalmente amarela) foram imersas em soluções contendo ácido ascórbico, cloreto de cálcio e cisteína ou ácido cítrico durante o processamento mínimo. Avaliaram-se o efeito da imersão em soluções com e sem controle de pH sobre o escurecimento enzimático e o efeito do corte e do tratamento químico sobre o estresse oxidativo e o potencial antioxidante durante a conservação. No tecido vegetal, a imersão em solução contendo cisteína na mistura sob pH 2,0 reduziu a atividade da polifenoloxidase, manteve a maior concentração de compostos fenólicos solúveis, e mais alta a capacidade antioxidante, mas induziu maior peroxidação lipídica. O potencial antioxidante da banana minimamente processada, não imersa, reduziu-se em 80%, enquanto as imersas exibiram redução de 50%. A redução do potencial antioxidante na polpa da banana mostrou-se correlacionada com a redução na concentração de fenóis solúveis (r = 0,96), enquanto a peroxidação de lipídeos esteve correlacionada com a atividade da catalase e da superóxido dismutase. O tratamento com antioxidantes proporcionou maior redução da atividade da catalase, bem como mostrou aumento na concentração de aldeído malônico nos tecidos. Para avaliação dos efeitos nos tecidos animais, rodelas de banana minimamente processada foram imersas em ácido ascórbico e cloreto de cálcio e fornecidas diariamente na suplementação alimentar de camundongos Apo-E-/-, durante dez semanas. Foram avaliados o desenvolvimento de lesões ateroscleróticas em artérias e o estresse oxidativo no fígado. A suplementação da dieta com banana minimamente processada evitou o desenvolvimento de lesões ateroscleróticas nas aortas. A peroxidação lipídica no tecido hepático revelou que o tratamento com ácido ascórbico e cloreto de cálcio na solução causou maior estresse oxidativo, refletindo-se em menor capacidade antioxidante. O tratamento da banana minimamente processada com cloreto de cálcio 1% (p/v) + ácido ascórbico 1% (p/v) + cisteína 1% (p/v) foi benéfico para a manutenção da qualidade do produto, mas mostrou que pode acelerar processos degenerativos relacionados ao estresse oxidativo no tecido. A ingestão diária de banana minimamente processada não-tratada parece ter efeito positivo sobre o controle do desenvolvimento da aterosclerose em camundongos Apo-E-/-.Item Fisiologia e conservação de cultivares de morangos inteiros e minimamente processados(Universidade Federal de Viçosa, 2009-02-27) Costa, Franciscleudo Bezerra da; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Carnelossi, Marcelo Augusto Gutierrez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798283U6; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765235U9; Balbino, José Mauro de Sousa; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787846J5; Simões, Adriano do Nascimento; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766399U6O trabalho objetivou estudar o comportamento de morangos provenientes de cultivo convencional e orgânico, determinando as alterações bioquímicas, físicas, químicas e microbiológicas durante o seu processamento mínimo e sua conservação. Morangos Camarosa, Dover e Oso Grande, oriundos de plantio convencional e orgânico não diferiram significativamente para as características físicas e químicas massa fresca, sólidos solúveis, acidez titulável, rezão SST/ATT e pH mantidos a 5±0,5 °C sob 90- 95 % UR. A retirada do cálice dos morangos Dover não alterou as características físicas e químicas estudadas, quando conservados a 5±0,5 °C, sob 90-95 % UR, por 13 dias. A imersão em solução de cloro orgânico com 200 mg L-1 por 30 segundos e a drenagem por 20 minutos foram condições adequadas ao processamento mínimo. Logo após o processamento mínimo, nos morangos inteiros e cortados, os teores de vitamina C, antocianinas e compostos fenólicos mantiveram-se inalterados. Mas, quando acondicionados em filme de policloreto de vinila (PVC), a 5±0,5 °C e 90-95 % UR, os teores de vitamina C se reduziram, enquanto os teores de antocianinas e compostos fenólicos aumentaram nos frutos cortados. Morangos Dover, inteiros ou cortados, revestidos com solução à base de quitosana e conservados por 8 dias, a 5±0,5 ºC sob 90-95 % UR, apresentaram-se com maior diferença para o índice de cor vermelha e para o croma, perda de massa fresca acima de 20% e menor firmeza, em relação aos morangos não revestidos ou embalados com filme PVC. A qualidade sensorial (cor, aroma, sabor, frescor e aspecto global) nos morangos inteiros ou cortados e revestidos ou não com quitosana, manteve-se inalterada com o período de conservação por 4 dias. Morangos Dover minimamente processados, envolvidos com filme PVC, tiveram atividade reduzida das enzimas pectinametilesterase, polifenoloxidase e peroxidase, tanto nos frutos inteiros quanto nos cortados, durante a conservação. A atividade da fenilalanina amonialiase não diferiu entre os morangos revestidos ou não e foi maior nos frutos cortados comparados aos inteiros. Desse modo, o fluxograma para o processamento mínimo de morango foi estabelecido a partir das operações de resfriamento rápido, remoção do cálice e pedicelo, seguido da sanitização, enxágue, drenagem, corte e conservação a 5±0,5 ºC sob 90- 95 % UR.Item Processamento mínimo, fisiologia e conservação refrigerada de genótipos de tomate(Universidade Federal de Viçosa, 2008-06-28) Schwantes, Josiani Marochio; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Soares, Nilda de Fatima Ferreira; SOARES, N. F. F.; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4742919Y8; Simões, Adriano do Nascimento; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766399U6; Ribeiro, Dimas Mendes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4778644J9; Carnelossi, Marcelo Augusto Gutierrez; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4798283U6O objetivo do trabalho foi avaliar características fisiológicas como ferramenta para descrever o potencial de conservação dos tomates mutante Firme e Alambra (longa vida) minimamente processados, em relação aos genótipos Santa Clara (normal) e F1 (Firme x Santa Clara). Frutos dos genótipos foram colhidos no estádio 4 de amadurecimento e conservados inteiros por 15 dias a 12ºC, exceto para Alambra, que foram colhidos no estádio 3 e mantidos em temperatura ambiente até atingir o estádio 4. Análises de cor, carotenóides e firmeza mostraram que todos os genótipos inteiros adquiriram cor vermelha e amadureceram simultaneamente ao longo dos 12 dias de conservação. O Firme apresentou menores porcentagens de sólidos solúveis totais e maiores teores de carotenóides totais em relação aos demais genótipos. Tomates inteiros foram sanitizados, fatiados em rodelas de 5 mm de espessura, drenados, acondicionados em potes de polipropileno e mantidos a 5°C, por 15 dias. A firmeza inicial das fatias foi menor em relação àquela apresentada pelos frutos inteiros e houve pequena alteração subseqüente na firmeza. O aumento nos teores de carotenóides e da cor indicou que todos os genótipos processados amadureceram ao longo dos 12 dias de conservação. Os tomates Alambra e F1 apresentaram elevadas porcentagens de exsudação em relação aos genótipos Santa Clara e Firme. A exsudação foi o principal fator que contribuiu para perda de massa fresca, e parece ter contribuído também para rápida perda da aparência satisfatória. Testes de aceitação para cor, textura, aroma e sabor indicaram aceitação do Santa Clara e Firme até o sexto dia de conservação. Todavia, mudanças na aparência das fatias foram mais rápidas e notáveis do que àquelas observadas nos testes de aceitação. A contaminação dos tomates minimamente processados não ultrapassou 104 UFC g MF-1 de psicrotróficos e fungos e, portanto, o crescimento microbiano não foi a causa da deterioração de tomates minimamente processados. Nas condições experimentais, os genótipos estudados não diferiram quanto à conservação, contudo, Alambra e F1 mostraram-se menos adequados para o processamento mínimo. Firme tem potencial para utilização na forma minimamente processada, o que, entretanto necessita de avanços nas técnicas de processamento e conservação.Item Respostas da banana Prata Anã minimamente processada e conservada em solução de sacarose com polpa de maracujá(Universidade Federal de Viçosa, 2009-07-28) Diniz, Leonardo Thomaz; Simões, Adriano do Nascimento; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4766399U6; Finger, Fernando Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783681Y0; Puschmann, Rolf; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787733Y5; http://lattes.cnpq.br/9805124307967863; Barros, Raimundo Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787859T6; Moura, Marcelo Amaral de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723102T6O presente trabalho objetivou ajustar o fluxograma do processamento mínimo da banana conservada em solução de sacarose com polpa de maracujá, assim como conhecer as alterações físicas, químicas, bioquímicas e fisiológicas e determinar o período de conservação da banana minimamente processada conservada na solução. O resfriamento da matéria-prima em câmara fria a 12 ºC, durante 4 horas, foi o tempo mínimo necessário para reduzir a temperatura da matéria-prima. Após o tratamento térmico da solução de sacarose, foi necessário resfriá-la a 5 ºC, por no mínimo 6 horas. As rodelas da banana conservadas em solução de sacarose com polpa de maracujá se apresentaram metabolicamente ativas durante 8 dias de conservação a 5 ºC. As rodelas de banana tiveram sinais de escurecimento 2 horas após o corte, logo, recomenda-se adicionar a solução após seu corte. Verificou-se que o sistema composto de 60 gramas de rodelas de banana e 115 mL de solução de sacarose (a 15 %) com polpa de maracujá minimizou alteração do teor de sólidos solúveis totais, da firmeza, da condutividade elétrica e reduziu o extravasamento de eletrólitos das rodelas da banana durante sua conservação. A presença da polpa de maracujá na solução foi importante para minimizar o escurecimento enzimático. Além disso, esse sistema reduziu o escurecimento enzimático, aumentou a taxa respiratória e praticamente não afetou a produção de etileno das rodelas da banana durante a conservação. Observou-se redução da concentração de oxigênio dissolvido das soluções/suspensão após 2 horas de conservação nessas soluções/suspensão. A atividade da álcool desidrogenase em rodelas de banana imersas em solução de sacarose com polpa de maracujá aumentou, evidenciando que o tecido estava em processo de fermentação. O sistema em estudo resultou em manutenção da qualidade de banana minimamente processada e apresentou vida útil de 8 dias a 5 ºC.