Agronomia (Produção Vegetal) - CRP

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    Tratamento de sementes e déficit hídrico em plantas de manjericão: abordagens fisiológica e bioquímica
    (Universidade Federal de Viçosa, 2019-12-03) Castro, Larissa Santos; Macedo, Willian Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/2260890979098894
    O manjericão (Ocimum basilicum L.), pertencente à família Lamiaceae, é uma espécie medicinal utilizada em diversas áreas, como alimentação, medicamentos, cosméticos, dentre outros. A compreensão da germinação e do comportamento fisiológico dessa espécie às condições ambientais é de suma importância para o aperfeiçoamento dos métodos de cultivo. Diante disso, essa dissertação foi dividida em dois capítulos. O primeiro capítulo teve como objetivo avaliar aspectos da germinação de sementes de Ocimum basilicum L. cv. Limoncino em resposta ao uso de diferentes biorreguladores, sendo estes uma solução de um produto formulado à base de ácido indolbutírico + ácido naftaleno acético + ácido giberélico; outro tratamento com ácido giberélico e o terceiro constituído por 24-epibrasinolideo. No segundo capítulo trabalhamos com enfoque na influência do déficit hídrico em características fisiológicas e bioquímicas em estádios fenológicos distintos da espécie (vegetativo e reprodutivo), utilizando três genótipos, Alfavaca basilicão, Gennaro de menta e Grecco à palla. Concluímos que, no primeiro capítulo, o comprimento da parte aérea e raiz foram influenciados positivamente pela aplicação de ácido giberélico e brassinosteróides, respectivamente. No segundo capítulo constatamos que o déficit hídrico, na fase vegetativa, não prejudicou o desenvolvimento das plantas, enquanto durante o florescimento as respostas fisiológicas dos genótipos foram alteradas conforme a disponibilidade hídrica. Palavras-chave: Ocimum basilicum L. Fisiologia vegetal. Biorreguladores. Estresse hídrico.
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    Uso de biorreguladores em feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.) cultivado sob dois regimes hídricos no solo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2018-08-27) Ferreira, Miller Henrique; Macedo, Willian Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/6201966724808515
    Os biorreguladores são moléculas que podem promover o aumento da tolerância das plantas cultivadas a estresses bióticos e abióticos, bem como estimular seu desenvolvimento. O objetivo desse trabalho foi caracterizar alterações fisiológicas, bioquímicas e biométricas em plantas de feijão submetidas à aplicação foliar de ácido abscísico (ABA) e metil jasmonato (MeJA), sob diferentes regimes hídricos. Os tratamentos foram constituídos pela interação de dois fatores: biorreguladores e regime hídrico. Os biorreguladores foram compostos por controle (água), 5 μM de ABA, 50 μM de MeJA e 5 μM de ABA + 50 μM de MeJA, enquanto o fator regime hídrico foi composto por 60 e 80 % da capacidade de campo (CC). Os fatores em estudo resultaram em oito tratamentos combinados em esquema fatorial 4 x 2. Foi adotado o DIC com cinco repetições. Os dados foram submetidos à ANOVA e quando significativa utilizou- se o teste de Tukey a 5%. O tratamento ABA+MeJA incrementou a concentração de clorofila b, APX e CAT enquanto que a taxa fotossintética foi incrementada por essa mistura de biorreguladores no segundo dia de avaliação. ABA e MeJA proporcionaram maior taxa fotossintética ao feijoeiro no primeiro dia de avaliação das trocas gasosas. As variáveis biométricas somente foram influenciadas pelos regimes hídricos. A mistura de biorreguladores ABA+MeJA mostrou-se como alternativa para mitigação do estresse hídrico, pois incrementam a atividade das enzimas antioxidantes e melhoram as respostas de trocas gasosas em condição de menor disponibilidade hídrica. O fator nível de água sobrepõe o fator biorregulador na cultura do feijoeiro.
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    Arranjos espaciais equidistantes modulam o desenvolvimento de genótipos de soja
    (Universidade Federal de Viçosa, 2018-07-06) Silva, Rodrigo Rocha; Macedo, Willian Rodrigues
    Atualmente, o cultivo de soja no Brasil ocorre em mais da metade de toda sua área agrícola. Por ser um país de grande extensão territorial, existe uma proeminente diversidade de condições de solo, clima e fotoperíodo em que a soja é cultivada. Essa diversidade ambiental demanda a necessidade de uma grande diversidade genética da espécie, para que, o desenvolvimento da soja seja satisfatório nas diferentes condições à que esta possa estar submetida. O arranjo espacial equidistante de plantas proporciona uma mesma distância entre plantas vizinhas, situadas a qualquer direção e, por isso, possibilita que estas tenham uma maior eficiência no uso dos recursos fundamentais ao seu desenvolvimento (água, luz, CO 2 e nutrientes). Apesar de todo avanço observado nos últimos anos, em relação ao potencial genético dos cultivares, bem como do maquinário agrícola, o principal modelo de cultivo da soja, ainda baseia-se no plantio por linhas, espaçadas a uma distância de 45 a 50 cm, e plantas espaçadas entre 5 a 10 cm na linha de cultivo. O objetivo deste trabalho foi verificar o comportamento de genótipos de soja, com características morfológicas distintas, cultivados em arranjo espacial equidistante (AEE), em comparação ao modelo tradicional de cultivo, baseado no plantio por fileiras simples, com 50 cm de distância entre si, quando submetidos a duas condições ambientais e tecnológicas: uma com alto nível tecnológico (irrigação, altos níveis de fertilidade, com adubação acima do recomendado, época de plantio favorável) e outra, dentro de um ambiente compatível a realidade dos agricultores do Cerrado brasileiro, considerando assim, um nível médio de tecnologia. Para tanto, foram instalados dois experimentos no município de Patos de Minas – MG no ano agrícola de 2017/2018, um para cada ambiente tecnológico, sendo que cada um deles era constituído de 2 genótipos de soja e 6 arranjos espaciais, perfazendo um esquema fatorial de 2x6. Foram avaliados características relacionadas a morfologia e fisiologia da planta, bem como os componentes de rendimento. As variáveis analisadas foram: índice de área foliar, altura de plantas, índice de vegetação por diferença normalizada (NDVI), teor de pigmentos nas folhas (clorofilas a, b, total e carotenoides), altura da primeira vagem, notas de acamamento, número de grãos por vagem, número de vagens por planta, número de grãos por planta, peso de mil sementes e rendimento por planta.
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    Bioreguladores vegetais em plantas de feijoeiro
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-09-06) Lopes, Lucas Santos; Macedo, Willian Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/8134275255804785
    Uma nova abordagem agrícola que vem ganhando destaque global para indução de tolerância aos estresses abióticos em vegetais refere-se à aplicação exógena de compostos reguladores do crescimento e desenvolvimento vegetal, os chamados biorreguladores. Objetivou-se avaliar o potencial uso de dois biorreguladores associados a três níveis de água no solo, como ativadores dos mecanismos de defesa em plantas de feijoeiro e atenuadores dos efeitos do estresse hídrico. Análises foram feitas na casa de vegetação e no Laboratório de Fisiologia e Metabolismo da Produção Vegetal (LAFIMEPRO) da Universidade Federal de Viçosa, Campus Rio Paranaíba, no município de Rio Paranaíba. Análises de trocas gasosas: taxa de fotossíntese, condutância estomática; enzimas do metabolismo antioxidante, teor de proteína total solúvel, pigmentos fotossintetizantes, conteúdo relativo de água nas folhas e parâmetros biométricos foram avaliadas nesse experimento. Plantas submetidas à 60% de capacidade de campo (CC) apresentaram redução significativa em todos os pigmentos fotossintéticos analisados. A taxa fotossintética e a condutância estomática foram significativamente menores em plantas submetidas a 60% da capacidade de campo. O uso de BR e AS levaram as plantas em bom status hídrico a incrementarem as atividades das enzimas catalase (CAT) e ascorbato peroxidase (APX), apesar de não apresentarem diferença significativa. Plantas submetidas à baixos níveis de água no solo, sem aplicação dos biorreguladores, expressaram maior atividade da CAT e APX. O AS e o BR, são alternativas para a indução da tolerância ao estresse hídrico em plantas de feijoeiro, pois eles têm o efeito de aumentar a concentração de enzimas que combatem este tipo de estresse.
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    Alterações em plantas de soja sob déficit hídrico no estádio reprodutivo
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-02-22) Pereira, Samarina Gabrielle de Fátima; Visôtto, Liliane Evangelista; http://lattes.cnpq.br/9294572058966084
    O déficit hídrico, considerado um dos principais fatores limitantes da agricultura, afeta o desenvolvimento e o crescimento de inúmeras culturas, acarretando redução na produtividade e alterações na qualidade do produto final. As plantas respondem ao estresse hídrico de forma complexa, envolvendo uma gama de fatores relacionados a características genéticas, morfológicas, fisiológicas e mecanismos bioquímicos. A cultura da soja é importante mundialmente, devido ao alto teor de proteínas e lipídeos presente nos grãos. No entanto, é uma cultura bastante sensível ao déficit hídrico, em especial na fase reprodutiva, considerada um período decisivo no desenvolvimento dos grãos. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito do déficit hídrico, imposto no estádio reprodutivo de dois genótipos de soja, cultivada em casa de vegetação e em condições ambientais. Foram avaliados parâmetros fisiológicos (trocas gasosas, conteúdo relativo de água nas folhas e extravasamento de eletrólitos), bioquímicos (atividade de enzimas antioxidantes, proteína total solúvel das folhas e conteúdo de fenóis totais dos grãos), de produtividade (número de nós; número de vagens por vaso; número médio de grãos por vagem) e de qualidade nutricional dos grãos (teor de proteínas, lipídeos e flavonoides totais dos grãos). No experimento realizado em casa de vegetação, verificou-se que, o déficit hídrico afetou negativamente as trocas gasosas no estádio R5, enquanto o dano de membrana foi maior no estádio R3. A restrição hídrica de 60 % da capacidade de campo por cinco dias alterou a produtividade das plantas de ambos cultivares, sendo a NA 5909 a mais produtiva. O déficit hídrico no estádio R3 causou a cultivar ST 797 o maior número de vagens com grãos mal formados. O maior acúmulo de proteínas ocorreu em condições de plena irrigação e de restrição hídrica no estádio R3 pela cultivar ST 797. Esta cultivar também apresentou maior conteúdo de flavonoides. Já o maior teor de lipídeos foi observado na cultivar NA 5909 independente da condição hídrica imposta. No entanto, a restrição hídrica no estádio R5 reduziu acúmulo de lipídeos em ambas cultivares. No experimento conduzido em condições de campo foi observado que o déficit hídrico ocasionou uma redução da condutância estomática concomitante com a diminuição da fotossíntese e da transpiração. Essa redução da transpiração colaborou para o aumento da temperatura foliar nas plantas. A redução hídrica de 40% da capacidade de campo por cinco dias reduziu o conteúdo relativo de água foliar de ambas cultivares. A cultivar NA 5909 apresentou maior número de vagens mal formadas independente da condição hídrica. A restrição hídrica diminuiu o conteúdo de lipídeos em ambas cultivares. A cultivar ST 797 apresentou maior conteúdo de proteínas e flavonoides em condições de plena irrigação em comparação com a NA 5909. A baixa disponibilidade de água não acarretou redução no teor de proteínas e flavonoides.
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    Compostos indólicos como atenuadores de danos do déficit hídrico em plantas de soja
    (Universidade Federal de Viçosa, 2017-03-03) Souza, Daniela Silva; Macedo, Willian Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/0887822352282474
    Dentre os fatores abióticos o déficit hídrico (DH) pode ser considerado um dos mais limitantes à produtividade das plantas, o DH aciona mecanismos de defesa na tentativa de combater potenciais danos causados pela escassez hídrica, como, o hormônio vegetal auxina, que atua na sinalização celular, no controle da expansão e no crescimento. Neste estudo, objetivou avaliar a ação de dois compostos indólicos: auxina (Aux) e triptofol (Tol), aplicados antecipadamente ao estresse hídrico moderado, como promotores de tolerância em plantas de soja. Foram analisadas as trocas gasosas, enzimas antioxidantes, proteína total solúvel, extravasamento de eletrólitos, pigmentos, botões florais, massa seca, conteúdo mineral e nodulação radicular. Verificou-se que a 60% CC as plantas apresentaram diminuição significativa do teor de clorofila a, b, total, carotenoides, de assimilação de CO2, do número e massa seca de vagens e no número de botões florais e aumentaram o dano nas membranas. Podendo concluir que, por se tratar de um genótipo altamente produtivo em condições ideais de cultivo, notou-se que o déficit hídrico foi prejudicial às plantas. O tratamento com Aux demonstrou melhor resultado para análise de botões florais, enquanto que em condição de estresse estes apresentaram redução. Para nodulação a Aux demonstrou-se superior em relação ao uso de Tol. Embora, sua aplicação antevendo o déficit hídrico não seja um mecanismo adequado de proteção.