Agronomia (Produção Vegetal) - CRP

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    Resistência a inseticidas neurotóxicos e seus mecanismos em populações brasileiras de Leucoptera coffeella
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-30) Costa, Daianna Pereira; Silva, Ézio Marques da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4764367J6; Visôtto, Liliane Evangelista; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4706269H8; Fernandes, Flávio Lemes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4737804A8; http://lattes.cnpq.br/8355315737602346; Pimentel, Marco Aurélio Guerra; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4762855A4
    Dentre as pragas incidentes na cafeicultura o bicho-mineiro-do-cafeeiro, Leucoptera coffeella, é considerada uma praga-chave. O uso do controle químico tem sido o principal método empregado, a contínua utilização de inseticidas pode provocar a perda de eficácia e a seleção de populações de bicho-mineiro resistentes. Para diagnosticar a possível resistência a inseticidas de populações brasileiras do bicho- mineiro, avaliou-se as respostas de seis populações de L. coffeella expostas a inseticidas em distintas doses e tempos, e avaliação bioquímica das lagartas. Os inseticidas utilizados foram: abamectina (18 CE g de i.a./L), clorantraniliprole (350WG g de i.a./L), clorpirifós (480 CE g de i.a./L), deltametrina (25 CE g de i.a./L), profenofós (550 CE g de i.a./L), tiametoxam (250 WG g de i.a./L) e tiametoxam+ciproconazol (600 WG g de i.a./L). Os ensaios bioquímicos foram: avaliação de proteínas totais, atividade especifica enzimática de fostotriesterase, acetilcolinesterase e glutationa S-transferase. Todas as populações de L. coffeella apresentaram resistência a pelo menos um inseticida. indicando que o seu uso deve ser evitado. As populações resistentes aos respectivos inseticidas, são: Abaeté dos Mendes-MG: clorpirifós, clorantraniliprole e profenofós; Carmo do Paranaíba-MG: abamectina, clorantraniliprole e deltametrina; Franca-SP: tiametoxam; Guaranhuns- PE: abamectina e clorpirifós; Rio Paranaíba-MG: clorantraniliprole, deltametrina, profenofós, tiametoxam e tiametoxam+ciproconazol; Santa Tereza-ES: abamectina, clorpirifós, deltametrina e tiametoxam+ciproconazol. Clorpirifós e profenofós apresentaram no presente estudo resistência cruzada. Os inseticidas com maior tempo letal nas respectivas populações, são: Carmo do Paranaíba-MG: deltametrina; Rio Paranaíba-MG: deltametrina; Abaeté dos Mendes-MG: clorpirifós; Guaranhuns-PE: clorantraniliprole. A atividade específica da enzima fosfotriesterase esta envolvida na resistência do inseticida profenofós referente a população de Franca-SP.