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    Alfa-amilase em frangos de corte: efeitos do balanço eletrolítico e do nível protéico da dieta
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-12-19) Monteiro, Marcela Piedade; Moraes, George Henrique Kling de; Fanchiotti, Flavia Escapini; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Guimarães, Valéria Monteze; Vieites, Flávio Medeiros
    Um experimento foi conduzido com pintos de corte macho para o estudo dos efeitos dos níveis de 20 e 23% de PB combinados com 0, 50, 100, 150, 200, 250 mEq/kg de balanço dietético eletrolítico (BDE) sobre a atividade da a-amilase pancreática de frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado. Dietas e água foram fornecidas ad libitum. Aos 1, 7, 14 e 21 dias, três aves de cada tratamento foram sacrificadas por deslocamento cervical para remoção do pâncreas, o qual foi removido, homogeneizado, congelado em nitrogênio líquido e liofilizado. Uma alíquota de cada amostra foi solubilizada em água deionizada e centrifugada a 7500 x g por 3 minutos a 4ºC, para determinação da atividade da a-amilase no sobrenadante. Aves alimentadas com 20% de PB apresentaram atividades específicas (U/mg de proteína) superiores à daquelas que receberam 23%, exceto para os níveis de BDE de 100 a 200 mEq/kg, aos 14 dias. Observou-se tendência de aumento da atividade específica dos 7 aos 14 dias e redução dos 14 aos 21 dias. Para maior atividade específica de a-amilase, recomendam-se dietas com 20% de PB e 200 mEq/kg de BDE na fase pré-inicial e dietas com 20% de PB e 135 a 250 mEq/kg de BDE para frangos de corte dos 8 aos 21 dias de idade.
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    Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-08-15) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Fonseca, Cláudio César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Minafra, Cibele Silva
    Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-Glutâmico (L-Glu) e níveis (0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3/kg) de vitamina D3 (VD) na composição química de ossos de pintos de corte, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada. O experimento foi realizado utilizando-se esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. A maior porcentagem de cinza óssea do fêmur (40,6%) foi obtida com 15% de L-Glu e 8.503 UI de VD e a do tibiotarso (40,73%), com 15% de L-Glu e 15.000 UI de VD. Não houve efeito de tratamento para as concentrações de cálcio (37,01%) e fósforo (20,55%) nas cinzas do tibiotarso. A relação Ca:P no tibiotarso foi constante e igual a 1,80. No fêmur, a melhor relação Ca:P (1,95) foi obtida com 5% de L-Glu e 15.000 UI de VD. No fêmur, houve decréscimo nos níveis de magnésio com a suplementação de L-Glu e de vitamina D3. No tibiotarso, a maior concentração de magnésio (1,2%) foi obtida com 5% de L-Glu e 5.000 UI de VD. Embora algumas diferenças tenham sido observadas na composição mineral dos ossos, os conteúdos se encontravam numa faixa fisiológica normal e não foram relacionados com a incidência de problemas de pernas.
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    Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 nos fêmures e tibiotarsos de pintos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-07-02) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Fonseca, Cláudio César; Fanchiotti, Flávia Escapini
    Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de três níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-glutâmico (L-Glu) e quatro níveis (0, 5000, 10.000 e 15.000 UI/kg) de vitamina D3 (VD) nos parâmetros ósseos de pintos de corte machos, Hubbard. Os animais foram criados em baterias aquecidas e alimentados, à vontade, com dietas de aminoácidos purificados de 1 a 14 dias de idade. O experimento foi realizado em esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. Observaram-se comprimentos máximos (37,61 e 50,36 mm), com 9,51% de L-Glu e 15.000 UI de VD e 9,99% de L-Glu e 15.000 UI de VD, para o fêmur e tibiotarso, respectivamente. O diâmetro do fêmur (3,62 mm) e tibiotarso (3,17 mm) aumentou até o nível máximo estimado, de 10,49% de L-Glu e 15.000 UI de VD, e 11,04% de L-Glu e 15.000 UI de VD, respectivamente. A resistência máxima estimada para o fêmur (52,47 kgf/mm) foi determinada com 7,57% de L-Glu e 8.978 UI, e a do tibiotarso (43,35 kgf/mm) com 6,24% de L-Glu e 12.591 UI de VD. Não foi observado efeito de tratamento nas concentrações de proteínas colagenosas (PC) no fêmur, que foi constante e igual a 23,44 mg/100 g. As menores concentrações de proteínas não-colagenosas (PNC) (2,5 mg/100 g e 2,15 mg/100 g) foram obtidas com 9,32% e 9,73% de L-Glu, no fêmur e tibiotarso, respectivamente. As maiores concentrações de proteínas totais (PT) no fêmur e tibiotarso foram de 30,04 mg/100 g e 30,03 mg/100 g. As aves alimentadas com 10% de L-Glu apresentaram adequado desenvolvimento dos ossos, baixas concentrações de PNC nos ossos e menor incidência de problemas de pernas.
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    Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 no desempenho e nas anomalias ósseas de pintos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-07-02) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Fonseca, Cláudio César; Minafra, Cibele Silva
    Um experimento foi conduzido para estudar os efeitos de níveis de ácido L-Glutâmico (L-Glu) e vitamina D3 (VD) da dieta em pintos de corte de um dia, machos, Hubbard, recebendo dieta básica purificada, contendo todos os L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto vitamina D3), suplementada com 5, 10 e 15% de L-Glu, combinados com 0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3. O experimento foi realizado utilizando-se esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. O ganho de peso aumentou até o nível máximo estimado, de 8,56% de L-Glu e 15.000 UI de vitamina D3. A melhor taxa de conversão alimentar foi verificada com nível estimado de 8,40% de L-Glu. O maior consumo de ração estimado foi obtido com 8,48% de L-Glu e 15.000 UI de vitamina D3. Houve redução na incidência de problemas de pernas com 10% de L-Glu e 15.000 UI de vitamina D3. L-Glu estimado em 8,56% e 15.000 UI de vitamina D3 permitiu um melhor desempenho das aves, confirmando que esse aminoácido é boa fonte de nitrogênio não-específico para maximizar o desempenho e reduzir a incidência de problemas de pernas.
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    Efeitos de níveis de ácido L-glutâmico e de vitamina K da dieta sobre a atividade de a-amilase em frangos de corte
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-02-23) Fanchiotti, Flavia Escapini; Moraes, George Henrique Kling de; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Reis, Efraim Lázaro; Monteiro, Marcela Piedade
    Foram investigados os efeitos nutricionais de dois níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) combinados com quatro níveis de vitamina K (Vit K) sobre a atividade de a-amilase no quimo e pâncreas de aves de corte. Frangos de corte machos de um dia foram criados em baterias aquecidas e alimentados, à vontade, com dietas contendo todos L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto Vit K) até os 14 dias de idade. O experimento foi realizado em esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 2x4, com quatro repetições de oito aves cada. A dieta básica foi suplementada com 6,25 e 12,5% de L-Glu combinados com 0,02; 0,2; 20,0 e 200,0 mg de Vit K/kg de ração. Efeitos significativos de L-Glu e Vit K foram observados no quimo. A atividade específica máxima (1.005,78±245,25 UI/mg de proteína) foi observada nas aves alimentadas com 6,25% de L-Glu e 20,0 mg de Vit K. Houve redução da atividade com a suplementação de 12,5% de L-Glu. No pâncreas, não houve interação entre L-Glu e Vit K, todavia, foi observado efeito de L-Glu sobre as atividades relativas, expressas em UI/g de tecido e UI/100 g de peso corporal. Os resultados sugerem que a associação entre L-Glu e Vit K interfere na atividade enzimática de a-amilase em aves de corte submetidas a dietas purificadas. Os resultados indicam que o nível de 12,5% de L-Glu associado aos diferentes níveis de vitamina K reduziu a atividade enzimática.
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    Composição química do soro de pintos de corte alimentados com dietas purificadas
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-05-07) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Fonseca, Cláudio César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Freitas, Heloísa Torres de
    Um experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) e vitamina D3 (VD) no soro de pintos de corte de um dia, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada, suplementada com 5, 10 e 15% de L-Glu combinados com 0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3/kg. Os animais foram distribuídos em esquema fatorial em um delineamento inteiramente casualizado, com 12 tratamentos, quatro repetições e sete aves por repetição. As concentrações máximas de cálcio no soro (9,61 mg/dL) foram obtidas com 15% de L-Glu e 14.181UI de VD; 7,33 mg/dL de cálcio iônico com 15% de L-Glu e 15.664UI de VD; 7,20 mg/dL de fósforo com 10% de L-Glu e 10.863UI de VD. Os maiores valores de atividade de fosfatase alcalina no soro foram obtidos com 10% de L-Glu e na deficiência de VD. Em geral, as aves alimentadas com 10% de L-Glu e 15.000UI de VD apresentaram melhor desempenho, melhor perfil sangüíneo e menor incidência de problemas de pernas.
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    Avaliação de óleos, carvão vegetal e vitamina E no desempenho e nas concentrações lipídicas do sangue e dos ovos de poedeiras
    (Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-12-02) Fanchiotti, Flavia Escapini; Moraes, George Henrique Kling de; Barbosa, Anderson de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Cecon, Paulo Roberto; Moura, Adolpho Marlon Antoniol de
    Foram estudados os efeitos de duas fontes de óleo vegetal, de carvão e de vitamina E sobre o desempenho e os níveis lipídicos do sangue e dos ovos de poedeiras comerciais. Utilizaram-se poedeiras Lohmann Brown e Lohmann LSL com 58 semanas de idade. O experimento teve duração de 84 dias, divididos em três períodos de 28 dias, e foi realizado em delineamento inteiramente casualizado em esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas um esquema fatorial 8 × 2, com oito dietas e duas marcas comerciais, e nas subparcelas os períodos. Para avaliação das características produtivas, colesterol total, triglicérides e HDL sanguíneos, utilizaram-se quatro repetições de seis aves por unidade experimental e, para determinação do colesterol total das gemas, duas repetições. As dietas foram acrescidas de 2,0% de óleo de soja ou de linhaça em combinação ou não com vitamina E (60 mg/kg de ração) e/ou carvão (2,0%). Os resultados não evidenciaram diferenças entre as dietas experimentais sobre as variáveis de desempenho. Consumo de ração, espessura da casca, colesterol total e triglicerídios no sangue foram influenciados pelas marcas comerciais e peso médio dos ovos, espessura da casca, colesterol total e triglicerídios no sangue, pelos períodos experimentais. O uso de óleos vegetais, carvão e vitamina E nas dietas experimentais não influencia as características de desempenho nem o perfil lipídico do sangue e de colesterol total da gema dos ovos. Aves Lohmann LSL apresentam maiores consumos de ração e níveis mais altos de colesterol e triglicérides no sangue.