Navegando por Autor "Moraes, George Henrique Kling de"
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Item Alfa-amilase em frangos de corte: efeitos do balanço eletrolítico e do nível protéico da dieta(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-12-19) Monteiro, Marcela Piedade; Moraes, George Henrique Kling de; Fanchiotti, Flavia Escapini; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Guimarães, Valéria Monteze; Vieites, Flávio MedeirosUm experimento foi conduzido com pintos de corte macho para o estudo dos efeitos dos níveis de 20 e 23% de PB combinados com 0, 50, 100, 150, 200, 250 mEq/kg de balanço dietético eletrolítico (BDE) sobre a atividade da a-amilase pancreática de frangos de corte de 1 a 21 dias de idade. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado. Dietas e água foram fornecidas ad libitum. Aos 1, 7, 14 e 21 dias, três aves de cada tratamento foram sacrificadas por deslocamento cervical para remoção do pâncreas, o qual foi removido, homogeneizado, congelado em nitrogênio líquido e liofilizado. Uma alíquota de cada amostra foi solubilizada em água deionizada e centrifugada a 7500 x g por 3 minutos a 4ºC, para determinação da atividade da a-amilase no sobrenadante. Aves alimentadas com 20% de PB apresentaram atividades específicas (U/mg de proteína) superiores à daquelas que receberam 23%, exceto para os níveis de BDE de 100 a 200 mEq/kg, aos 14 dias. Observou-se tendência de aumento da atividade específica dos 7 aos 14 dias e redução dos 14 aos 21 dias. Para maior atividade específica de a-amilase, recomendam-se dietas com 20% de PB e 200 mEq/kg de BDE na fase pré-inicial e dietas com 20% de PB e 135 a 250 mEq/kg de BDE para frangos de corte dos 8 aos 21 dias de idade.Item Anionic variation of diets on bone characteristics of broilers at 7 and 14 days of age(Revista Brasileira de Zootecnia, 2012-06-13) Araújo, Gilson Mendes; Silva, José Humberto Vilar da; Vieites, Flávio Medeiros; Moraes, George Henrique Kling de; Souza, Rafael Barbosa de; Barbosa, Anderson de Almeida; Caramori Junior, João GarciaThe objective of this study was to evaluate the chemical composition and bone strength of the tibiotarsus of broilers at 7 and 14 days of age. Bone percentages of collagenous protein (CPr), non-collagenous protein (NCPr) and minerals (calcium, phosphorus, potassium and sodium) were determined. The experiment utilized 650 male Cobb chicks at one day of age, fed corn and soybean meal-based diets. The experimental design was of random blocks with five treatments, five replicates and 26 birds per experimental unit. The treatments consisted of a basal diet supplementated with NH4Cl to obtain five levels (-50, 0, 50, 100 and 150 mEq/kg) of electrolyte balance (EB). The levels of EB influenced the following characteristics: ash and potassium content; Ca:P ratio and the breaking strength (at 7 days); and phosphorus and potassium contents and breaking strength (at 14 days). At the starter phase of rearing, the supply of acidogenic diets affected the concentrations of potassium and phosphorus in the bone tissue, without altering the organic fraction.Item Atividade enzimática da tripsina e quimotripsina do pâncreas e do quimo de leitões do nascimento aos 35 dias de idade(Revista Ceres, 1999-03) Soares, José Maria; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Donzele, Juarez Lopes; Moraes, George Henrique Kling deAs atividades das enzimas tripsina e quimotripsina do pâncreas e do conteúdo (quimo) da primeira porção do intestino delgado foram estudadas em 30 leitões mestiços. Eles foram distribuídos em dois tratamentos, que consistiram de aleitamento natural ou aleitamento natural e ração fornecida a partir do sétimo até os 35 dias de idade. As atividades da tripsina e quimotripsina foram determinadas usando-se como substratos N-benzoil- D,L-arginina p-nitroanilida e N-benzoil-D,L-tirosina etil éster, respectivamente. Foi observado que as ”atividades tripticas e quimotrípticas do pâncreas aumentaram com a idade e que este aumento foi mais expressivo a partir dos 21 dias. O tratamento em que se utilizou o aleitamento natural e a ração proporcionou maiores valores de atividades dessas proteases no pâncreas dos leitões. Não foram detectadas atividades tripticas e quimotrípticas no conteúdo intestinal em leitões com um dia de idade. Porém, dos 7 aos 35 dias observaram-se flutuações das atividades dessas proteases. Todavia, foi verificado que as atividades tenderam a aumentar com a idade do animal. Os leitões que receberam aleitamento natural e ração apresentaram maiores valores de atividade dessas proteases no quimo dos leitões principalmente a partir dos 21 dias de idade. Concluiu-se, pela análise dos resultados, que as atividades das proteases aumentaram com a idade do animal, o fornecimento de ração, a partir do sétimo dia, teve efeito positivo sobre as atividades enzimáticas e que a metodologia adaptada e utilizada na dam-minação das atividades trípticas e quimotríptioas no pâncreas e no quimo de leitões foi adequada.Item Avaliação da qualidade óssea mediante parâmetros morfométricos, bioquímicos e biomecânicos em frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-04-15) Barbosa, Anderson de Almeida; Moraes, George Henrique Kling de; Torres, Robledo de Almeida; Reis, Denise Torres da Cruz; Rodrigues, Conrado de Souza; Müller, Elisa SialinoObjetivou-se determinar aspectos bioquímicos, morfométricos e biomecânicos dos fêmures de frangos de corte. Utilizaram-se 600 pintos de 1 dia de idade, machos e fêmeas, de três híbridos (Hb1 e Hb2 - UFV e Hb3 - comercial). As aves foram alimentadas à vontade com rações para as fases inicial (1 a 21 dias), de crescimento (22 a 35 dias) e final (36 a 42 dias). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 3 × 2, composto de três cruzamentos e dois sexos, cinco repetições e dez aves por unidade experimental (boxe). Avaliaram-se no fêmur o peso, o comprimento, a área da seção transversal, o momento de inércia, a carga máxima na flexão, a tenacidade e resistência à flexão, o conteúdo de proteínas colagenosas e não-colagenosas e o peso vivo das aves. Aos 21, 28, 35 e 42 dias de idade, foram amostrados aleatoriamente um macho e uma fêmea por boxe, num total de cinco boxes por híbrido. Entre híbridos, Hb3 apresentou maior peso vivo em todas as idades e, entre sexos, os machos foram mais pesados. A força máxima na flexão foi maior para os machos e, para os híbridos, Hb3 foi maior que Hb1 e igual a Hb2 aos 42 dias. O piores resultados de tenacidade e resistência à flexão foram observados nos machos híbridos Hb2, que não diferiram dos Hb3 quanto à resistência à flexão aos 42 dias nem quanto à tenacidade medida em todas as idades, o que caracteriza baixa qualidade óssea dos híbridos Hb3 e machos. Devem-se considerar aspectos biomecânicos como tenacidade e resistência à flexão para corrigir e evitar o aparecimento das desordens ósseas provenientes do aumento de peso em frangos de corte.Item Avaliação de óleos, carvão vegetal e vitamina E no desempenho e nas concentrações lipídicas do sangue e dos ovos de poedeiras(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-12-02) Fanchiotti, Flavia Escapini; Moraes, George Henrique Kling de; Barbosa, Anderson de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Cecon, Paulo Roberto; Moura, Adolpho Marlon Antoniol deForam estudados os efeitos de duas fontes de óleo vegetal, de carvão e de vitamina E sobre o desempenho e os níveis lipídicos do sangue e dos ovos de poedeiras comerciais. Utilizaram-se poedeiras Lohmann Brown e Lohmann LSL com 58 semanas de idade. O experimento teve duração de 84 dias, divididos em três períodos de 28 dias, e foi realizado em delineamento inteiramente casualizado em esquema de parcelas subdivididas, tendo nas parcelas um esquema fatorial 8 × 2, com oito dietas e duas marcas comerciais, e nas subparcelas os períodos. Para avaliação das características produtivas, colesterol total, triglicérides e HDL sanguíneos, utilizaram-se quatro repetições de seis aves por unidade experimental e, para determinação do colesterol total das gemas, duas repetições. As dietas foram acrescidas de 2,0% de óleo de soja ou de linhaça em combinação ou não com vitamina E (60 mg/kg de ração) e/ou carvão (2,0%). Os resultados não evidenciaram diferenças entre as dietas experimentais sobre as variáveis de desempenho. Consumo de ração, espessura da casca, colesterol total e triglicerídios no sangue foram influenciados pelas marcas comerciais e peso médio dos ovos, espessura da casca, colesterol total e triglicerídios no sangue, pelos períodos experimentais. O uso de óleos vegetais, carvão e vitamina E nas dietas experimentais não influencia as características de desempenho nem o perfil lipídico do sangue e de colesterol total da gema dos ovos. Aves Lohmann LSL apresentam maiores consumos de ração e níveis mais altos de colesterol e triglicérides no sangue.Item Balanço eletrolítico e níveis de proteína bruta sobre o desempenho de pintos de corte de 1 a 21 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2004-04-05) Vieites, Flávio Medeiros; Moraes, George Henrique Kling de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Donzele, Juarez Lopez; Vargas Junior, José Geraldo de; Atencio, AnelFoi realizado um experimento no Departamento de Zootecnia com o objetivo de determinar os melhores valores de balanço eletrolítico (BE) para pintos de corte. Utilizaram-se 2.112 pintinhos da marca comercial Ross, machos, criados em boxes de galpão de alvenaria, cama de maravalha e alimentados com duas rações basais, uma com 20 e outra com 23% de proteína bruta (PB), à base de milho e de farelo de soja, combinadas com níveis de BE de 0, 50, 100, 150, 200, 250, 300 e 350 mq/kg. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 8x2 (oito níveis de BE e dois níveis de PB), seis repetições e 22 aves por unidade experimental. Avaliaram-se o ganho de peso (GP), o consumo de ração (CR) e a conversão alimentar (CA) de pintos de corte aos 7, 14 e 21 dias de idade. Os melhores valores de BE para o CR, aos 21 dias, foram 185 (20% PB) e 194 (23% PB) mEq/kg. Entretanto, para o GP, os ótimos valores de BE obtidos foram 166 (20% PB) e 177 (23% PB) mEq/kg. Fora desses níveis de BE, houve restrição do CR e provável aumento do consumo de água. A CA não apresentou efeito significativo. Os ótimos valores de BE devem estar na faixa de 166 a 177 mEq/kg para o ótimo desempenho dos pintos de 1 a 21 dias. Foi também verificado que é possível diminuir o nível de PB das rações sem afetar o desempenho das aves, desde que haja adequada suplementação de aminoácidos essenciais, de forma a suprir o requerimento desses animais.Item Balanço eletrolítico e níveis de proteína bruta sobre o desempenho, o rendimento de carcaça e a umidade da cama de frangos de corte de 1 a 42 dias de idade(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-06-14) Vieites, Flávio Medeiros; Moraes, George Henrique Kling de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Atencio, Anel; Vargas Junior, José Geraldo deFoi realizado um experimento com o objetivo de determinar os melhores valores de balanço eletrolítico (BE) para frangos de corte de 1 a 42 dias de idade. Na fase inicial, utilizaram-se 2.112 pintinhos machos da linhagem comercial Ross, criados em boxes de galpão de alvenaria cobertos com maravalha e alimentados com duas rações basais, uma com 20 e outra com 23% de proteína bruta (PB) à base de milho e de farelo de soja, combinadas com níveis de BE de 0; 50; 100; 150; 200; 250; 300 e 350 mq/kg. Na fase de crescimento, utilizaram-se 1.728 frangos oriundos da fase inicial e apenas uma ração basal com 20% de PB. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 8 x 2 (oito níveis de BE e duas seqüências protéicas), seis repetições e 18 aves por unidade experimental na fase de crescimento. Avaliaram-se o ganho de peso (GP), o consumo de ração (CR), a conversão alimentar (CA), o rendimento de carcaça, os cortes nobres e a matéria seca na cama das aves aos 42 dias de idade. Os melhores valores de BE estimados foram 179 (20-20% PB) e 185 (23-20% PB) mEq/kg e valores similares foram encontrados para os maiores CR, 193 (20-20% PB) e 192 (23-20% PB) mEq/kg. A CA teve como melhor valor estimado 159 (23-20%) mEq/kg, um pouco abaixo dos valores de BE obtidos para GP e CR. Para o rendimento de carcaça e de cortes nobres, os melhores valores de BE foram similares aos de desempenho. Os valores de BE obtidos para os maiores teores de matéria seca na cama das aves foram 138 (20-20%) e 148 (23-20%) mEq/kg. Considerando-se os dados obtidos, recomenda-se um valor de BE na faixa de 160 a 190 mEq/kg como ótimo para frangos de corte de 1 a 42 dias de idade.Item Balanço eletrolítico e níveis de proteína bruta sobre parâmetros sangüíneos e ósseos de frangos de corte aos 21 dias de idade(pt-BRRevista Brasileira de Zootecnia, 2003-02-04) Vieites, Flávio Medeiros; Moraes, George Henrique Kling de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Rodrigues, Ana Cláudia; Silva, Fernanda Álvares da; Atencio, AnelFoi realizado um experimento com o objetivo de determinar os melhores valores de balanço eletrolítico (BE) para frangos de corte de 1 a 21 dias. Utilizaram-se 2.112 pintinhos da marca comercial Ross, machos, criados em boxes de galpão de alvenaria, cobertos com maravalha e alimentados com duas rações basais, uma com 20 e outra com 23% de proteína bruta (PB) à base de milho e de farelo de soja, combinadas com níveis de BE de 00; 50; 100; 150; 200; 250; 300 e 350 mq/kg. Foi utilizado delineamento experimental inteiramente casualizado, em esquema fatorial 8x2 (oito níveis de BE e dois níveis de PB), seis repetições e 22 aves por unidade experimental. Avaliaram-se os níveis sangüíneos de cálcio, fósforo e proteínas totais aos 21 dias de idade. As cinzas, o cálcio, o fósforo, o potássio, o sódio e o magnésio dos ossos também foram quantificados. Aos 21 dias de idade, os melhores valores estimados de BE foram 168 (20% PB) e 245 (23% PB) mEq/kg para o cálcio no sangue. O valor de BE obtido para o menor nível de proteínas totais foi de 189 (23% PB) mEq/kg. Os melhores valores de BE no sangue foram os pontos de mínimo na curva de regressão. O melhor valor de BE para o cálcio no tibiotarso foi de 132 mEq/kg (23% PB). O BE da dieta deve situar-se entre 150 e 200 mEq/kg para frangos de corte de 1 a 21 dias de idade.Item Bone characteristics of broiler chickens fed diets supplemented with Solanum glaucophyllum(Revista Semina: Ciências Agrárias, 2015-08-01) Vieites, Flávio Medeiros; Drosghic, Laura Caroline Almeida Branco; Souza, Christiane Silva; Nunes, Ricardo Vianna; Moraes, George Henrique Kling de; Corrêa, Gerusa Silva Salles; Caramori Júnior, João Garcia; VargasJúnior, José GeraldoThe aim of this study was to assess the characteristics of the tibiotarsus of male broilers at 21 and 35 days of age. The percentages of collagenous proteins (CP), non-collagenous proteins (NCP), ash, and minerals (calcium, phosphorus, potassium and sodium), as well as weight of dried and defatted tibiotarsus in natura were determined. A total of 648 Cobb® male broilers were used in a random block design study with 6 treatments, 6 replicates, and 18 birds per experimental unit. The treatments consisted of diet supplementation with 0.0, 0.5, 1.0, 1.5, 2.0, and 2.5 μg of active vitamin D 3 per kg of feed. The birds were weighed at 21 and 35 days of age and one bird per repetition with the mean weight of the experimental unit was slaughtered to collect the tibiotarsus. The organic and mineral composition of the bone was affected by the addition of active vitamin D 3 to the feed. Our results indicate that a dose of up to 1.50 μg of 1,25(OH) 2 D 3 /kg of feed is ideal for male broilers between 8 and 35 days of age.Item Composição química do soro de pintos de corte alimentados com dietas purificadas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2002-05-07) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Fonseca, Cláudio César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Freitas, Heloísa Torres deUm experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) e vitamina D3 (VD) no soro de pintos de corte de um dia, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada, suplementada com 5, 10 e 15% de L-Glu combinados com 0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3/kg. Os animais foram distribuídos em esquema fatorial em um delineamento inteiramente casualizado, com 12 tratamentos, quatro repetições e sete aves por repetição. As concentrações máximas de cálcio no soro (9,61 mg/dL) foram obtidas com 15% de L-Glu e 14.181UI de VD; 7,33 mg/dL de cálcio iônico com 15% de L-Glu e 15.664UI de VD; 7,20 mg/dL de fósforo com 10% de L-Glu e 10.863UI de VD. Os maiores valores de atividade de fosfatase alcalina no soro foram obtidos com 10% de L-Glu e na deficiência de VD. Em geral, as aves alimentadas com 10% de L-Glu e 15.000UI de VD apresentaram melhor desempenho, melhor perfil sangüíneo e menor incidência de problemas de pernas.Item Deposição de proteínas no fêmur de frangos de corte em função do balanço eletrolítico das dietas(Revista Brasileira de Zootecnia, 2006-03-15) Oliveira, Nominando Andrade de; Ferreira, Aloízio Soares; Moraes, George Henrique Kling de; Rostagno, Horacio Santiago; Abreu, Márvio Lobão Teixeira deObjetivando-se estudar a influência do balanço eletrolítico (BE) e do teor de proteína das dietas na deposição de proteínas colagenosas (PC) e não-colagenosas (PNC) na matriz óssea de frangos de corte, foram utilizados fêmures de frangos provenientes de um ensaio de desempenho. Os frangos foram alimentados, nas fases de 21 e de 22 a 42 dias de idade, com dietas com dois níveis protéicos (20,0 ou 23,0% PB) e oito níveis de BE (0, 50, 100, 150, 200, 250, 300 ou 350 Meq/kg). Adotou-se um delineamento experimental inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 8 x 2 (oito níveis de BE e dois níveis de PB), com quatro repetições. O maior valor para deposição de PNC nos ossos aos 21 dias e de PC aos 22 e 42 dias de idade foi obtido com as dietas com BE entre 150 e 200 Meq/kg. O nível protéico afetou a deposição de PC e PNC aos 21 dias. Não houve efeito do BE e dos níveis de PB na deposição de PNC aos 42 dias. O BE influenciou a deposição de proteínas nos ossos de frangos de corte jovens.Item Efeitos da inclusão de farelo do resíduo de manga no desempenho de frangos de corte de 1 a 42 dias(Revista Brasileira de Zootecnia, 2008-05-30) Vieira, Patrícia Aparecida Fontes; Queiroz, José Humberto de; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Moraes, George Henrique Kling de; Barbosa, Anderson de Almeida; Müller, Elisa Sialino; Viana, Maurício Tárcio dos SantosUm experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar a utilização de farelo do resíduo de manga (FRM) (Mangifera indica L., var. Ubá) em rações para frangos de corte de 1 a 42 dias de idade. Utilizaram-se 600 pintos machos, Ross, distribuídos em delineamento inteiramente casualizado, com cinco tratamentos, cada um com seis repetições de 20 aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram da inclusão de 0,0; 2,5; 5,0; 7,5 ou 10,0% de farelo do resíduo de manga em dietas à base de milho e farelo de soja. Avaliaram-se o consumo de ração (CR), o ganho de peso (GP), a conversão alimentar (CA) e o índice de eficiência produtiva (IEP). No período de 1 a 42 dias de idade, não houve efeito dos níveis de farelo do resíduo de manga no consumo de ração. O ganho de peso e a conversão alimentar também não foram afetados pela inclusão de 2,5 e 5,0% de farelo do resíduo de manga na ração. A inclusão de até 5% de farelo do resíduo de manga na ração não afeta o desempenho de frangos no período de 1 a 42 dias de idade.Item Efeitos de níveis de ácido L-glutâmico e de vitamina K da dieta sobre a atividade de a-amilase em frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2005-02-23) Fanchiotti, Flavia Escapini; Moraes, George Henrique Kling de; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Reis, Efraim Lázaro; Monteiro, Marcela PiedadeForam investigados os efeitos nutricionais de dois níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) combinados com quatro níveis de vitamina K (Vit K) sobre a atividade de a-amilase no quimo e pâncreas de aves de corte. Frangos de corte machos de um dia foram criados em baterias aquecidas e alimentados, à vontade, com dietas contendo todos L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto Vit K) até os 14 dias de idade. O experimento foi realizado em esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 2x4, com quatro repetições de oito aves cada. A dieta básica foi suplementada com 6,25 e 12,5% de L-Glu combinados com 0,02; 0,2; 20,0 e 200,0 mg de Vit K/kg de ração. Efeitos significativos de L-Glu e Vit K foram observados no quimo. A atividade específica máxima (1.005,78±245,25 UI/mg de proteína) foi observada nas aves alimentadas com 6,25% de L-Glu e 20,0 mg de Vit K. Houve redução da atividade com a suplementação de 12,5% de L-Glu. No pâncreas, não houve interação entre L-Glu e Vit K, todavia, foi observado efeito de L-Glu sobre as atividades relativas, expressas em UI/g de tecido e UI/100 g de peso corporal. Os resultados sugerem que a associação entre L-Glu e Vit K interfere na atividade enzimática de a-amilase em aves de corte submetidas a dietas purificadas. Os resultados indicam que o nível de 12,5% de L-Glu associado aos diferentes níveis de vitamina K reduziu a atividade enzimática.Item Efeitos de tratamento combinado de alendronato de sódio, atorvastatina cálcica e ipriflavona na osteoporose induzida com dexametasona em ratas(Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, 2006-01) Pinto, Aloísio da Silva; Oliveira, Tânia Toledo de; Del Carlo, Ricardo Junqueira; Fonseca, Cláudio César; Moraes, George Henrique Kling de; Ferreira Junior, Davilson Bragine; Cardoso, Carlos Antonio; Nagem, Tanus JorgeO objetivo deste trabalho foi estudar a influência das combinações: bifosfonato (alendronato de sódio) + estatina (atorvastatina cálcica), bifosfonato (alendronato de sódio) + flavonóide (ipriflavona) e estatina (atorvastatina cálcica) + flavonóide (ipriflavona) em ratas com osteoporose induzida pelo glicocorticóide dexametasona. As influências das associações dessas substâncias foram pesquisadas pela análise de testes dos marcadores bioquímicos de remodelação óssea, tais como, cálcio e fósforo sérico, fosfatase alcalina óssea e por exames histomorfométricos, caracterizando a densidade trabecular óssea. Através da avaliação da densidade trabecular óssea foi possível verificar o aumento da mesma em todos os tratamentos efetuados. Ressaltando-se, ainda, que as associações contendo alendronato de sódio apresentaram elevadas taxas de restauração tecidual óssea, alcançando valores superiores aos do grupo dos animais normais. Os marcadores bioquímicos não apresentaram resultados estatisticamente significativos, não fornecendo subsídios para o diagnóstico e acompanhamento da osteoporose. No entanto, a avaliação histomorfométrica permitiu a análise estática e dinâmica, bem como detecção de alterações teciduais na unidade metabólica óssea, particularmente, no osso trabecular.Item Efeitos do ácido L-Glutâmico da dieta em pintos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-10-10) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling deCom o objetivo de estudar os efeitos de diferentes níveis de ácido L-glutâmico (L-Glu) sobre as concentrações de proteínas colagenosas (PC), proteínas não-colagenosas (PNC), proteínas totais (PT), cálcio (Ca), fósforo (P), magnésio (Mg), manganês (Mn), sódio (Na) e potássio (K) nos fêmures e tíbias, um experimento foi conduzido com pintos de um dia, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas com piso de tela elevado, alimentados com dieta básica purificada contendo todos os L-aminoácidos essenciais, vitaminas e minerais em níveis requeridos e suplementada com 5; 7,5; 10; e 12,5% de ácido L-glutâmico (L-Glu), por um período de 14 dias. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, cinco repetições de cinco aves cada. Os pintos alimentados com 7,5% de L-Glu apresentaram maior ganho de peso, melhor eficiência alimentar e maiores comprimentos de tíbias e fêmures. Foram necessários 12,5% de L-Glu para reduzir a um mínimo (19,92%) a incidência de deformações nas pernas, sem contudo eliminá-las. Não foi observado efeito dos níveis de L-Glu no consumo (P>0,05). Não houve efeito significativo dos tratamentos sobre os teores de PC, PT, Ca, P, Mg, Mn, Na e K nas tíbias e fêmures. Os teores de PNC das tíbias e fêmures foram significativamente maiores nos animais alimentados com 12,5% de L-Glu. Embora algumas diferenças tenham sido observadas na composição mineral dos ossos, os conteúdos se encontravam numa faixa fisiológica normalItem Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 na composição química de Fêmures e Tibiotarsos de pintos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-08-15) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Fonseca, Cláudio César; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Minafra, Cibele SilvaUm experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-Glutâmico (L-Glu) e níveis (0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3/kg) de vitamina D3 (VD) na composição química de ossos de pintos de corte, machos, Hubbard, criados em baterias aquecidas, recebendo dieta básica purificada. O experimento foi realizado utilizando-se esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. A maior porcentagem de cinza óssea do fêmur (40,6%) foi obtida com 15% de L-Glu e 8.503 UI de VD e a do tibiotarso (40,73%), com 15% de L-Glu e 15.000 UI de VD. Não houve efeito de tratamento para as concentrações de cálcio (37,01%) e fósforo (20,55%) nas cinzas do tibiotarso. A relação Ca:P no tibiotarso foi constante e igual a 1,80. No fêmur, a melhor relação Ca:P (1,95) foi obtida com 5% de L-Glu e 15.000 UI de VD. No fêmur, houve decréscimo nos níveis de magnésio com a suplementação de L-Glu e de vitamina D3. No tibiotarso, a maior concentração de magnésio (1,2%) foi obtida com 5% de L-Glu e 5.000 UI de VD. Embora algumas diferenças tenham sido observadas na composição mineral dos ossos, os conteúdos se encontravam numa faixa fisiológica normal e não foram relacionados com a incidência de problemas de pernas.Item Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 no desempenho e nas anomalias ósseas de pintos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-07-02) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Rostagno, Horacio Santiago; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Fonseca, Cláudio César; Minafra, Cibele SilvaUm experimento foi conduzido para estudar os efeitos de níveis de ácido L-Glutâmico (L-Glu) e vitamina D3 (VD) da dieta em pintos de corte de um dia, machos, Hubbard, recebendo dieta básica purificada, contendo todos os L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto vitamina D3), suplementada com 5, 10 e 15% de L-Glu, combinados com 0, 5.000, 10.000 e 15.000 UI de vitamina D3. O experimento foi realizado utilizando-se esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. O ganho de peso aumentou até o nível máximo estimado, de 8,56% de L-Glu e 15.000 UI de vitamina D3. A melhor taxa de conversão alimentar foi verificada com nível estimado de 8,40% de L-Glu. O maior consumo de ração estimado foi obtido com 8,48% de L-Glu e 15.000 UI de vitamina D3. Houve redução na incidência de problemas de pernas com 10% de L-Glu e 15.000 UI de vitamina D3. L-Glu estimado em 8,56% e 15.000 UI de vitamina D3 permitiu um melhor desempenho das aves, confirmando que esse aminoácido é boa fonte de nitrogênio não-específico para maximizar o desempenho e reduzir a incidência de problemas de pernas.Item Efeitos do ácido L-Glutâmico e da vitamina D3 nos fêmures e tibiotarsos de pintos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2001-07-02) Silva, Fernanda Alvares da; Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Albino, Luiz Fernando Teixeira; Rostagno, Horacio Santiago; Oliveira, Maria Goreti de Almeida; Fonseca, Cláudio César; Fanchiotti, Flávia EscapiniUm experimento foi conduzido com o objetivo de estudar os efeitos de três níveis (5, 10 e 15%) de ácido L-glutâmico (L-Glu) e quatro níveis (0, 5000, 10.000 e 15.000 UI/kg) de vitamina D3 (VD) nos parâmetros ósseos de pintos de corte machos, Hubbard. Os animais foram criados em baterias aquecidas e alimentados, à vontade, com dietas de aminoácidos purificados de 1 a 14 dias de idade. O experimento foi realizado em esquema fatorial, em delineamento inteiramente casualizado 3 x 4, com quatro repetições de sete aves cada. Observaram-se comprimentos máximos (37,61 e 50,36 mm), com 9,51% de L-Glu e 15.000 UI de VD e 9,99% de L-Glu e 15.000 UI de VD, para o fêmur e tibiotarso, respectivamente. O diâmetro do fêmur (3,62 mm) e tibiotarso (3,17 mm) aumentou até o nível máximo estimado, de 10,49% de L-Glu e 15.000 UI de VD, e 11,04% de L-Glu e 15.000 UI de VD, respectivamente. A resistência máxima estimada para o fêmur (52,47 kgf/mm) foi determinada com 7,57% de L-Glu e 8.978 UI, e a do tibiotarso (43,35 kgf/mm) com 6,24% de L-Glu e 12.591 UI de VD. Não foi observado efeito de tratamento nas concentrações de proteínas colagenosas (PC) no fêmur, que foi constante e igual a 23,44 mg/100 g. As menores concentrações de proteínas não-colagenosas (PNC) (2,5 mg/100 g e 2,15 mg/100 g) foram obtidas com 9,32% e 9,73% de L-Glu, no fêmur e tibiotarso, respectivamente. As maiores concentrações de proteínas totais (PT) no fêmur e tibiotarso foram de 30,04 mg/100 g e 30,03 mg/100 g. As aves alimentadas com 10% de L-Glu apresentaram adequado desenvolvimento dos ossos, baixas concentrações de PNC nos ossos e menor incidência de problemas de pernas.Item Efeitos do ácido L-glutâmico e da vitamina K da dieta no desempenho e nas anomalias nas pernas de pintos de corte(Revista Ceres, 1995-05) Rodrigues, Ana Cláudia Peres; Moraes, George Henrique Kling deO objetivo do presente trabalho foi estudar o efeito de dois níveis de ácido L-Glu combinados com três níveis de Vit. K no desempenho e na incidência de problemas nas pernas de pintos. Para esse fim foi conduzido um experimento com pintos de corte, de um dia, Hubbard, por um período de 14 dias. As aves foram distribuídas em seis tratamentos com quatro repetições de cinco animais cada, criados em baterias aquecidas e recebendo água e dietas à vontade, durante todo o período experimental. Os tratamentos consistiram em dieta básica contendo os L- aminoácidos indispensáveis, minerais e vitaminas (exceto a Vit. K) suplementada com dois níveis de L-Glu (5,0 e 12,5%) combinados com três níveis de Vit. K (0,2; 2,0; e 20,0 mg/kg de dieta). Durante o período experimental foram feitos os controles de consumo da dieta e do peso de cada lote de aves. Ao término do experimento, os pintos tiveram suas pernas avaliadas como normais ou anormais. O delineamento foi inteiramente casualizado dentro de um fatorial de 2 x 3. Não se observou interação. significativa entre L-Glu e Vit. K e nem dos níveis de Vit. K estudados sobre o desempenho dos pintos (P>0,05). Os pintos alimentados com dietas suplementadas com 12,5% de L-Glu apresentaram maiores (P<0,05) ganhos de peso, melhor conversão alimentar e menores incidências de problemas nas pernas que aqueles alimentados com 5,0% de L-Glu. Dentre as conclusões gerais deste estudo, as mais importantes foram: 1 - A utilização do L-Glu como fonte de nitrogênio não-específico é eficaz para promover um bom desempenho biológico; e 2 - A suplementação de 12,5% de L-Glu nas dietas experimentais reduz, de forma acentuada, a incidência de problemas nas pernas de pintos de corte.Item Efeitos do ácido L-glutâmico e da vitamina K na composição bioquímica parcial de fêmures de frangos de corte(Revista Brasileira de Zootecnia, 2009-03-23) Moraes, George Henrique Kling de; Rodrigues, Ana Claudia Peres; Silva, Fernanda Álvares da; Rostagno, Horacio Santiago; Minafra, Cibele Silva; Bigonha, Solange MaraObjetivou-se estudar os efeitos da combinação de ácido L-glutâmico (L-Glu) e vitamina K na composição bioquímica de fêmures (proteínas colagenosas; não-colagenosas e totais) de frangos de corte. O experimento, que teve 14 dias de duração, foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em fatorial 2 × 4, com dois níveis de ácido L-glutâmico (6,25 e 12,5%) combinados com quatro níveis de vitamina K (0,02; 0,2; 2,0 e 20,0 mg/kg de ração), cada combinação com quatro repetições de dez animais. Foram utilizados pintos machos, Avian Farm, de 1 dia, criados em baterias aquecidas e alimentados à vontade com dieta básica contendo L-aminoácidos essenciais, minerais e vitaminas (exceto vitamina K) suplementada com ácido L-glutâmico e vitamina K. Ao término do experimento, os animais foram sacrificados por deslocamento cervical e seus fêmures removidos, medidos, desengordurados e pesados. Não foi observada interação significativa entre ácido L-glutâmico e vitamina K para os parâmetros estudados. Os teores de proteínas não-colagenosas foram maiores e o de proteínas colagenosas, menores nos fêmures dos pintos alimentados com a ração com 6,25% de ácido L-glutâmico. Os teores de proteínas totais, no entanto, não foram afetados pelos níveis de ácido L-glutâmico e de vitamina K. Os níveis de vitamina K tiveram efeito quadrático decrescente nos teores de proteínas não-colagenosas e efeito crescente na composição de proteínas colagenosas dos fêmures. A composição em proteínas colagenosas e não-colagenosas pode ser utilizada como indicador bioquímico de anormalidades de pernas causadas por baixo nível de nitrogênio não-específico.