Ciências Agrárias

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    Efeito da redução da área colada no comportamento mecânico de vigas e colunas de madeira laminada de Eucalyptus grandis
    (Universidade Federal de Viçosa, 1999-09-09) Abrahão, Christovão Pereira; Vital, Benedito Rocha; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787473J6; Pimenta, Alexandre Santos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4786179T5; Lucia, Ricardo Marius Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788298Z6; http://lattes.cnpq.br/3470385452325199; Oliveira, José Tarcisio da Silva; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703249Z3; Baêta, Fernando da Costa; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783323D6
    O presente trabalho teve como objetivo investigar a possibilidade de se reduzir a quantidade de adesivo consumida na confecção de madeira laminada colada (MLC), valendo-se do conhecimento da variação das tensões cisalhantes no perfil de um elemento estrutural sob flexão. Foram construídos elementos em MLC, constituídos por três camadas de madeira coladas com resina resorcinol- formaldeído. Variou-se a área das faces das lâminas de madeira que recebeu adesivo. A camada central de alguns elementos constituindo-se de uma l6amina contínua, e a de outros, de lâminas de menor comprimento acomodadas e coladas sem nenhum tipo de emenda longitudinal. Os elementos estruturais assim com- postos foram submetidos a testes de compressão axial e flexão estática, a fim de determinar a carga de flambagem, o módulo de elasticidade em flexão, o módulo de ruptura e o regime de fratura por ocasião da ruptura sob flexão. Testes de médias não detectaram diferenças significativas nas propriedades mecânicas entre os tratamentos. O regime de fratura no tratamento em que apenas 10% da área era colada foi o de cisalhamento paralelo, como previsto no dimensio- namento. Nos demais tratamentos, observaram-se falhas de tração e compressão.
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    Desenvolvimento de pórticos de madeira laminada colada de eucalipto, utilizando adesivos à base de resorcinol e óleo de mamona
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-12-21) Petrauski, Sandra Maria Ferreira Couri; Carneiro, Angélica de Cássia Oliveira; http://lattes.cnpq.br/9474032258378987; Lucia, Ricardo Marius Della; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788298Z6; Silva, José de Castro; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4709265Z5; http://lattes.cnpq.br/0075155683036465; Baêta, Fernando da Costa; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4783323D6; Petrauski, Alfredo; http://lattes.cnpq.br/3732959853266749
    Neste trabalho, avaliou-se o comportamento estrutural de pórticos confeccionados a partir de tábuas coladas de eucalipto, utilizando madeira de Eucalyptus sp e dois adesivos: poliuretano (à base de óleo de mamona) e resorcinol-formaldeído. Estudou-se o desempenho de madeira colada, relacionando a resistência e o percentual de falha na madeira, através de três pressões de colagem (0,9; 1,1 e 1,3 MPa); três quantidades de adesivo (200; 250 e 300 g/m2) e cinco classes de densidade aparente da madeira (0,55; 0,65; 0,75; 0,85 e 0,95 g/cm3). A proporção entre os componentes isocianato e poliol do adesivo à base de óleo de mamona, foi avaliada em três níveis 1:1; 1:1,25 e 1:1,5, em massa. Foram projetadas, construídas e submetidas a testes de carga cinco unidades, em escala real, de pórticos retos triarticulados, com vão livre de 5 metros e com inclinação de 44%, aptas ao emprego de cobertura cerâmica. Duas delas foram feitas com adesivo, à base de óleo de mamona, e outras três, com resorcinol formaldeído, todas testadas até a ruptura. Os resultados de desempenho das juntas coladas mostraram que várias combinações dos fatores estudados satisfizeram critérios normalizados, podendo ser empregadas na feitura de juntas estruturais. O modelo de Hankinson mostrou-se válido na predição da resistência de juntas coladas, sob diferentes ângulos entre as fibras. Observou-se, ainda, a existência da relação entre a resistência média ao cisalhamento na torção e a resistência média ao cisalhamento na compressão das juntas coladas com ângulo entre as fibras da madeira. Os valores médios obtidos para as resistências últimas das estruturas, utilizando adesivo resorcinol formaldeído e à base de óleo de mamona foram, respectivamente, de 4,63 e 4,42 vezes a carga de projeto, segundo critérios estabelecidos pela norma NBR 7190/97. As estruturas apresentaram desempenho mecânico satisfatório e deformações inferiores às permitidas por norma. O adesivo à base de óleo de mamona demonstrou potencialidade para uso estrutural. Para ambos os adesivos, concluiu-se pela viabilidade técnica de se confeccionar pórticos inteiramente colados com lâminas de madeira de pequena espessura.