Ciências Agrárias

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    Relações valina e arginina com lisina em rações para codornas japonesas em postura
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-02-21) Tuesta, Guisela Mónica Rojas; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; http://lattes.cnpq.br/7823667408383641; Hannas, Melissa Izabel; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4795538Y6; Moraes, George Henrique Kling de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4721569T7
    Dois experimentos foram conduzidos nas instalações do Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia do Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Viçosa-MG, objetivando estabelecer a relação de valina digestível com lisina digestível (Experimento I Capítulo I) e a relação de arginina digestível com lisina digestível (Experimento II Capítulo II) para codornas japonesas em postura. No primeiro experimento, foram utilizadas 245 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) com 250 dias de idade após pico de postura, peso corporal de 176 ± 3,5 g, distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos, sete repetições e sete aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal sem suplementação de valina digestível (0,65%), com 16,8% de proteína bruta e 2800 kcal de energia metabolizável/kg, suplementada com cinco níveis de L-valina (0,00; 0,051; 0,101; 0,152 e 0,202%) em substituição ao ácido glutâmico, em equivalente protéico, correspondendo às relações de valina digestível com lisina digestível de 0,65; 0,70; 0,75; 0,80 e 0,85, respectivamente, permanecendo as rações isoprotéicas e isocalóricas, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. As variáveis estudadas foram: consumo de ração (g/ave/dia), produção de ovos por ave dia (%), produção de ovos por ave alojada (%), produção de ovos comercializáveis (%), peso do ovo (g), massa de ovos (g/ave/dia), conversão alimentar por massa de ovos (kg de ração/kg de ovos), conversão alimentar por dúzia de ovos (kg de ração/dz de ovos), viabilidade das aves (%), alteração do peso corporal (g), peso dos componentes (g) e percentagem dos componentes dos ovos (gema, albume e casca) e gravidade específica (g/cm3). Observou-se aumento linear no consumo diário de valina (P<0,01) e redução linear na produção de ovo/ave/dia (P<0,01) e na produção de ovos por ave alojada (P<0,01) com o aumento dos níveis de valina digestível. Para os demais parâmetros observou-se efeito não significativo (P>0,05). Conclui-se que a relação de valina digestível com lisina digestível de 0,65, correspondendo a um consumo diário de 168,4 mg de valina digestível atende as exigências para produção de codorna japonesa. No segundo experimento, foram utilizadas 245 codornas japonesas (Coturnix coturnix japonica) com 250 dias de idade após pico de postura, peso corporal de 181 ± 1,3 g, distribuídas em delineamento experimental inteiramente casualizado com cinco tratamentos, sete repetições e sete aves por unidade experimental. Os tratamentos consistiram de uma ração basal sem suplementação de arginina digestível (1,01%), com 17,55% de proteína bruta e 2800 kcal de energia metabolizável/kg, suplementada com cinco níveis de L- arginina (0,000; 0,051; 0,101; 0,151 e 0,202%) em substituição ao ácido glutâmico, em equivalente protéico, correspondendo às relações de arginina digestível com lisina digestível de 1,01; 1,06; 1,11; 1,16 e 1,21, respectivamente, permanecendo as rações isoprotéicas e isocalóricas, sendo a lisina digestível fixada em 1,00%. As variáveis estudadas foram as mesmas que aquelas mencionadas para o primeiro experimento. As relações de arginina digestíveis com lisina digestíveis não afetaram as variáveis avaliadas, exceto para o consumo diário de arginina que observou-se aumento linear (P<0,01) de acordo com o aumento dos níveis de arginina digestível. Conclui-se que a relação de arginina digestível com lisina digestível de 1,01, correspondendo a um consumo diário de 259,1 mg de arginina digestível atende as exigências para produção de codorna japonesa.
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    Composição química e energética e aminoácidos digestíveis de alimentos para frangos de corte
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-02-15) Troni, Allan Reis; Albino, Luiz Fernando Teixeira; http://lattes.cnpq.br/7930540518087267; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/3131904776998779; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Brumano, Gladstone; http://lattes.cnpq.br/9862816978873523
    Dois experimentos foram realizados no Setor de Avicultura do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa. No primeiro, objetivou-se determinar a composição química e os valores de energia metabolizável aparente corrigida pelo balanço de nitrogênio (EMAn) de alguns alimentos para frangos de corte. Foi utilizado o método tradicional de coleta de excretas, com 432 pintos de corte, no período de 14 a 24 dias de idade. Os animais foram distribuídos em delineamento inteiramente casualizado com 12 tratamentos (11 alimentos e uma dieta referência), seis repetições e seis aves por unidade experimental. Cada alimento substituiu a ração referência nos níveis de 25% ou de 40%, dependendo do alimento utilizado. Os pintos foram alojados em baterias metálicas equipadas com bandejas para coleta das excretas. Os valores de matéria seca, proteína, cálcio e fósforo, em porcentagem na matéria natural, dos alimentos testados foram: 94,78; 58,84; 5,57 e 3,14 para a farinha de vísceras 1; 93,93; 57,64; 5,91 e 3,44 para a farinha de vísceras 2; 91,37; 80,58; 0,26 e 0,35 para a farinha de penas e sangue 1; 91,65; 82,27; 0,10 e 0,30 para a farinha de penas e sangue 2; 94,50; 48,06; 15,39 e 7,10 para a farinha de carnes e ossos 1; 94,82; 41,21; 15,58 e 7,54 para a farinha de carnes e ossos 2; 89,67; 36,45; 0,27 e 0,44 para a soja integral tostada; 89,50; 46,22; 0,33 e 0,64 para o farelo de soja; 89,24; 8,51; 0,03 e 0,22 para a uirera de milho; 89,64; 17,11; 0,09 e 0,99 para o farelo de trigo e 88,18; 12,01; 0,03 e 0,26 para o milheto. Os valores de EMAn (kcal/kg) na matéria natural dos alimentos avaliados, respectivamente, foram: 3340 para a farinha de vísceras 1; 3241 para a farinha de vísceras 2; 2740 para farinha de penas e sangue 1; 2703 para a farinha de penas e sangue 2; 1283 para farinha de carnes e ossos 1; 1088 para a farinha de carne e ossos 2; 2989 para soja integral tostada; 2336 para o farelo de soja; 3265 para a quirera de milho; 1788 para o farelo de trigo e 2948 para o milheto. No segundo experimento objetivou-se determinar os coeficientes de digestibilidade e os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros de alguns alimentos para frangos de corte, utilizando o método de coleta ileal. Foram utilizados 432 pintos de corte dos 25 aos 30 dias de idade distribuídos em um delineamento inteiramente casualizado com 12 tratamentos (11 alimentos e uma dieta referência), seis repetições e seis aves por unidade experimental. As aves foram submetidas a um período de adaptação de 4 dias às gaiolas e às dietas experimentais (dieta isenta de proteína - DIP e DIP com adição dos alimentos avaliados em substituição ao amido). Após este período todas as aves de cada repetição foram abatidas por deslocamento cervical e abertas na cavidade abdominal para coleta do conteúdo na porção do íleo terminal. Foi utilizado 1% de cinza ácida insolúvel como indicador para determinação dos coeficientes de digestibilidade dos aminoácidos e da excreção endógena de aminoácidos. Os valores dos coeficientes de digestibilidade verdadeira da lisina, metionina+cistina e treonina em porcentagem foram, respectivamente: 83,43; 79,38 e 89,19 para farinha de vísceras 1; 86,46; 72,18 e 82,15 para farinha de vísceras 2; 58,29; 55,09 e 67,43 para farinha de penas e sangue 1; 60,42; 53,56 e 65,61 para farinha de penas e sangue 2; 63,46; 61,18 e 74,76 para farinha de carne e ossos 1; 70,91; 49,75 e 73,28 para farinha de carne e ossos 2; 89,32; 83,07 e 91,61 para soja integral tostada; 86,05; 78,40 e 81,89 para farelo de soja; 73,42; 80,47 e 90,50 para quirera de milho; 73,53; 72,03 e 78,98 para farelo de trigo; 79,35; 84,56 e 87,42 para o milheto. Os valores de aminoácidos digestíveis verdadeiros da lisina, metionina+cistina e treonina em porcentagem, foram: 2,78; 1,45 e 1,86 para farinha de vísceras 1; 2,79; 1,26 e 1,69 para farinha de vísceras 2; 1,45; 2,45 e 2,59 para farinha de penas e sangue 1; 1,60; 2,45 e 2,52 para farinha de penas e sangue 2; 1,26; 0,63 e 0,87 para farinha de carne e ossos 1; 1,32; 0,45 e 0,86 para farinha de carne e ossos 2; 1,91; 0,91 e 1,28 para soja integral tostada; 2,45; 1,01 e 1,47 para farelo de soja; 0,18; 0,33 e 0,27 para quirera de milho; 0,47; 0,45 e 0,42 para farelo de trigo; 0,29; 0,42 e 0,38 para o milheto.
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    Relações valina:lisina em rações para poedeiras leves de 24 a 58 semanas de idade
    (Universidade Federal de Viçosa, 2013-07-30) Almeida, Rodrigo Lopes de; Gomes, Paulo Cezar; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780386Y6; http://lattes.cnpq.br/2200046803918731; Barreto, Sérgio Luiz de Toledo; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796216J5; Donzele, Juarez Lopes; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787766D0; Brumano, Gladstone; http://lattes.cnpq.br/9862816978873523; Silva, Marcelo Dias da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4768027D1
    Foram realizados dois experimentos com o objetivo de determinar as relações ideais dos aminoácidos valina:lisina digestíveis em rações para poedeiras leves de 24 a 40 (Experimento I) e de 42 a 58 (Experimento II) semanas de idade. Em cada experimento foram utilizadas 288 poedeiras Hy-Line W-36, distribuídas em delineamento inteiramente ao acaso, com seis tratamentos, oito repetições e seis aves por unidade experimental. Ao completarem 24 e 42 semanas de idade as aves foram submetidas aos tratamentos experimentais que consistiram de rações isonutritivas, exceto para os níveis de valina digestível. Os níveis de valina digestível nas dietas experimentais foram 0,615; 0,653; 0,691; 0,729; 0,767 e 0,805% e 0,639; 0,678; 0,717; 0,757; 0,796 e 0,835%, para os experimentos I e II respectivamente, proporcionando relações valina:lisina digestível de 81; 86; 91; 96; 101 e 106%. Foram utilizados níveis subótimos de lisina digestível nas rações de 0,759 e 0,788% para poedeiras leves de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade, respectivamente. Em ambos os experimentos os seguintes parâmetros foram avaliados: consumo alimentar (ração, valina digestível e lisina digestível), porcentagem de postura, peso médio dos ovos, massa de ovos, conversão alimentar (dúzia e massa de ovos), eficiência de utilização de lisina digestível, componentes dos ovos, ganho de peso, ovos não comercializáveis e balanço de nitrogênio. No experimento I houve efeito linear dos níveis de valina digestível sobre o ganho de peso das aves. Foi observado efeito quadrático sobre o consumo de ração, o consumo de valina, o consumo de lisina, a produção de ovos, a massa de ovos e a conversão alimentar por massa de ovos. Para os parâmetros massa de ovos e conversão alimentar por massa de ovos o modelo LRP foi o que melhor se ajustou aos dados, sendo obtida menor soma de quadrado dos desvios. Recomenda-se a relação valina:lisina digestível de 93,06% para poedeiras leves de 24 a 40 semanas de idade. No experimento II foi observado efeito linear sobre o consumo de valina digestível. Houve efeito quadrático sobre a porcentagem de postura e sobre a massa de ovos. O modelo LRP apresentou ajuste para o ganho de peso. Recomenda-se a relação valina:lisina digestível de 92,47% para poedeiras leves de 42 a 58 semanas de idade. As relações viideais de valina:lisina digestível recomendadas nas dietas para poedeiras leves de 24 a 40 e de 42 a 58 semanas de idade são de 93,06% e 92,47%, respectivamente.