Ciências Agrárias

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    Desempenho e viabilidade econômica da suplementação proteica de novilhos de corte em pasto no período das águas e transição águas-seca
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-06-05) Pereira Junior, Wolney Alvim; Paulino, Mário Fonseca; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787752E3; Zervoudakis, Joanis Tilemahos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796797U2; Veloso, Cristina Mattos; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723663Z4
    Neste experimento, o objetivo foi avaliar o desempenho e viabilidade econômica da suplementação proteica de bovinos de corte em pasto no período das águas e transição águas-seca. Foram utilizados 80 novilhos Nelore não castrados, com média de peso corporal em jejum de 371±11,3 kg. Os tratamentos experimentais foram: SM Suplemento Mineral; SMP 20% FS Suplementação Mineral Proteica com 20% de PB, composta de milho, farelo de soja, ureia e mistura mineral, com ingestão média diária de 410 g/animal; SMP 40% UR Suplementação Mineral Proteica com 40% de PB, composta de milho, ureia e mistura mineral, com ingestão média diária de 223 g/animal; e SMP 40% UP Suplementação Mineral Proteica com 40% de PB, composta de milho, ureia, ureia protegida e mistura mineral, com ingestão média diária de 236 g/animal. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado com 20 repetições por tratamento. Empregou-se o teste de Tukey na análise estatística dos dados. Houve diferença nos resultados (P<0,05) do SMP 40% UP, comparado com o SM, com ganhos médios diários de 1,06 kg/animal para SMP 40% UP e 0,95 kg/animal para SM. Não ocorreu diferença no ganho médio diário (GMD) (P>0,05) entre SMP 40% UP, SMP 40% UR e SMP 20% FS. Houve diferença (P<0,10) na taxa de acúmulo de gordura no músculo Longissimus dorsi (TAEGLD) no tratamento SMP 40% UP, que apresentou 0,018 mm de acúmulo de gordura/dia em relação ao tratamento SMP 40% UR, que teve 0,011 mm de acúmulo de gordura/dia. A taxa de acúmulo de gordura no músculo Longissimus dorsi (TAEGLD) não diferiu (P>0,10) entre os tratamentos SMP 40% UP, SMP 20% FS e SM. Não houve efeito (P>0,10) em nenhum dos tratamentos sobre a taxa de acúmulo de gordura na região da garupa (TAGP8). Todos os tratamentos apresentaram margem líquida positiva. A melhor margem líquida foi observada no tratamento SMP 40% UP, ou seja, R$123,92 por animal/período, enquanto a menor, no tratamento SMP 20% FS, ou seja, R$98,91 por animal/período. O maior diferencial de margem líquida em relação ao tratamento SM foi verificado no tratamento SMP 40% UP, R$9,29 por animal/período ou 8,1% de receita adicional. Na simulação de integração de produção em pasto com o sistema de confinamento, observou-se que os suplementos SM e SMP 20% FS não reduziram o tempo de permanência dos animais no confinamento. Os animais suplementados com SMP 40% UR podem diminuir o tempo de confinamento em dois dias, com economia de R$9,60, enquanto aqueles suplementados com SMP 40% UP, reduzir o tempo de confinamento em cinco dias, com economia de R$24,00.
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    Suplementação de bezerras de corte lactentes com diferentes níveis de proteína bruta e características nutricionais e produtivas de vacas de corte
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-11-30) Cardenas, Javier Enrique Garcés; Paulino, Mário Fonseca; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4787752E3; http://lattes.cnpq.br/2454500969245685; Rennó, Luciana Navajas; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4703874J9; Marcondes, Marcos Inácio; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4731725A6; Chizzotti, Mario Luiz; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4702813P0
    A presente investigação foi elaborada com base em um experimento relacionado às avaliações produtivas e nutricionais de bezerras lactentes, suplementadas com a técnica de creep-feeding, e suas respectivas mães, mantidas a pasto. Objetivou-se avaliar a eficiência da suplementação de bezerras de corte lactentes com diferentes níveis de proteína bruta e as características nutricionais e produtivas de vacas de corte. Utilizaram-se 60 bezerras de corte com predominância de sangue Nelore, lactentes, com idade média de 126 ± 3,08 dias e peso médio inicial de 123 ± 3,09 kg, e suas respectivas mães, vacas de corte com predominância de sangue Nelore, com peso inicial e escore de condição corporal inicial médio de 450 ± 6,97 kg e 3,7 ± 0,07, respectivamente. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com seis tratamentos e dez repetições. Os tratamentos destinados às bezerras foram constituídos pelos níveis de proteína bruta nos suplementos de 7,3; 16,7; 25,6; 34,6 e 43,2% com base na matéria seca, e um tratamento controle recebendo apenas mistura mineral ad libitum. Os suplementos foram fornecidos diariamente, na quantidade de 0,5 quilograma por bezerra. As vacas receberam apenas mistura mineral ad libitum. As bezerras suplementadas apresentaram ganho médio diário superior as do grupo controle (P<0,10) e não houve diferença entre os grupos para os distintos níveis de proteína bruta. Não houve diferenças (P>0,10) no consumo de matéria seca total, matéria seca de leite. Os animais do grupo controle tiveram maior consumo de matéria seca de pasto (P<0,10). A digestibilidade aparente total da matéria seca, extrato etéreo, carboidratos não fibrosos, fibra insolúvel em detergente neutro corrigida para cinzas e proteína e nutrientes digestíveis totais não diferiu entre os tratamentos (P>0,10). Não houve efeito (P>0,10) dos níveis de suplementação sobre o fluxo de compostos nitrogenados microbianos em g/dia. Não houve efeito (P>0,10) na eficiência de síntese microbiana expressa como g proteína bruta microbiana/kg de nutrientes digestíveis totais consumidos, e o fluxo de compostos nitrogenados microbianos em relação ao nitrogênio ingerido (g/g) apresentou perfil linear negativo. Os tratamentos não influenciaram a produção microbiana diária (P>0,10). A concentração de nitrogênio uréico sérico foi maior nos animais que receberam algum tipo de suplemento em relação aos não suplementados (P<0,10); tal fato pode ser atribuído ao maior consumo de proteína bruta. Não houve diferenças significativas (P> 0,10) entre o peso final, ganho médio diário, escore de condição corporal e produção de leite das vacas quanto aos tratamentos das suas crias. Conclui-se que a suplementação múltipla incrementa o ganho médio diário de bezerras lactentes, não sendo detectado efeito da composição do suplemento, em termos de concentração de proteína, quando suplementadas com 0,5 kg/dia e que a estratégia de suplementação múltipla de bezerras de corte lactentes não influencia o ganho de peso, o escore de condição corporal e a produção de leite das vacas.
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    Pastagens de capim-braquiária em sistema silvipastoril com eucalipto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-31) Machado, Vitor Diniz; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Fonseca, Dilermando Miranda da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780539D6; http://lattes.cnpq.br/3068879794459234; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Chizzotti, Fernanda Helena Martins; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765508J8; Ribeiro, Karina Guimarães; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784432T4
    O conhecimento do padrão de crescimento da forrageira quando cultivada sob diferentes arranjos espaciais arbóreos pode auxiliar na definição de metas de manejo mais adequadas para o pasto em sistema silvipastoril. Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do arranjo espacial de plantio do híbrido Eucalyptus grandis x E. urophylla (Urograndis) sobre o estabelecimento e o padrão de crescimento da Brachiaria decumbens (capim-braquiária). Foram avaliados seis arranjos de plantio de eucalipto em consórcio com o capim-braquiária em um fatorial 2x3+1, correspondendo a 2 espaçamentos (2 e 4 m) entre as plantas na linha e 3 espaçamentos entre as linhas de plantio (6, 8 e 10 m) e 1 controle (capim-braquiária). Foram conduzidos dois experimentos distintos na mesma área experimental. No primeiro experimento, o capim-braquiária foi manejado entre 10 e 20 cm de altura, onde se avaliou durante todo ano de 2011 a produção da planta forrageira, a densidade populacional de perfilhos e a relação lâmina: colmo. O segundo experimento teve início em outubro de 2011, ou seja, concomitantemente ao primeiro experimento, com a subdivisão dasunidades experimentais. Nesse segundo experimento, o pasto foi manejado segundo o critério de 95% de interceptação da radiação fotossinteticamente ativa, tendo sido avaliadas as características morfogênicas, estruturais e a produção do capim-braquiária.Em geral, o consórcio do capim-braquiária com eucalipto diminuiu a densidade populacional de perfilhos. Além disso, quando a forrageira foi manejada entre 10 e 20 cm de altura houve redução da produção de massa seca do capim-braquiária consorciado no terço final do segundo ano após o plantio do eucalipto, independentemente do arranjo de plantio do eucalipto. Por outro lado, quando se utilizou o critério de 95% de interceptação da radiação, não foi observada diferença no acúmulo de forragem entre o espaçamento de 10 m as entre linhas de plantio e o monocultivo do pasto até o 26º mês de estabelecimento das culturas. Nessa estratégia de manejo as alturas em que o capim-braquiária consorciado com eucalipto interceptava 95% da radiação fotossinteticamente ativa foram superiores ao monocultivo, atingindo nos espaçamentos mais adensados (6x2) mais de 100% da altura do pasto em monocultivo.
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    Pastagens de capim-braquiária em sistema silvipastoril com eucalipto
    (Universidade Federal de Viçosa, 2012-07-31) Machado, Vitor Diniz; Cecon, Paulo Roberto; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4788114T5; Fonseca, Dilermando Miranda da; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4780539D6; http://lattes.cnpq.br/3068879794459234; Oliveira Neto, Silvio Nolasco de; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4723934E9; Chizzotti, Fernanda Helena Martins; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4765508J8; Ribeiro, Karina Guimarães; http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4784432T4
    O conhecimento do padrão de crescimento da forrageira quando cultivada sob diferentes arranjos espaciais arbóreos pode auxiliar na definição de metas de manejo mais adequadas para o pasto em sistema silivipastoril.Objetivou-se com este trabalho avaliar a influência do arranjo espacial de plantio do híbrido Eucalyptus grandis x E. urophylla (Urograndis) sobre o estabelecimento e o padrão de crescimento da Brachiaria decumbens (capim-braquiária). Foram avaliados seis arranjos de plantio de eucalipto em consórcio com o capim-braquiária em um fatorial 2x3+1, correspondendo a 2 espaçamentos (2 e 4 m) entre as plantas na linha e 3 espaçamentos entre as linhas de plantio (6, 8 e 10 m) e 1 controle (capim-braquiária). Foram conduzidos dois experimentos distintos na mesma área experimental. No primeiro experimento, o capim-braquiária foi manejado entre 10 e 20 cm de altura, onde se avaliou durante todo ano de 2011 a produção da planta forrageira, a densidade populacional de perfilhos e a relação lâmina: colmo. O segundo experimento teve início em outubro de 2011, ou seja, concomitantemente ao primeiro experimento, com a subdivisão dasunidades experimentais. Nesse segundo experimento, o pasto foi manejado segundo o critério de 95% de interceptação da radiação fotossinteticamente ativa, tendo sido avaliadas as características morfogênicas, estruturais e a produção do capim-braquiária.Em geral, o consórcio do capim-braquiária com eucalipto diminuiu a densidade populacional de perfilhos. Além disso, quando a forrageira foi manejada entre 10 e 20 cm de altura houve redução da produção de massa seca do capim-braquiária consorciado no terço final do segundo ano após o plantio do eucalipto, independentemente do arranjo de plantio do eucalipto. Por outro lado, quando se utilizou o critério de 95% de interceptação da radiação, não foi observada diferença no acúmulo de forragem entre o espaçamento de 10 m as entre linhas de plantio e o monocultivo do pasto até o 26º mês de estabelecimento das culturas. Nessa estratégia de manejo as alturas em que o capim-braquiária consorciado com eucalipto interceptava 95% da radiação fotossinteticamente ativa foram superiores ao monocultivo, atingindo nos espaçamentos mais adensados (6x2) mais de 100% da altura do pasto em monocultivo.